No dia 05 de agosto de 2014, o diretor da coordenação da receita Estadual do Paraná, José Aparecido Valencio da Silva confirmou o início da emissão do bloco K a partir do dia 1º de janeiro de 2015.

Como já mencionado no site da GRV, é de extrema importância que as indústrias e equiparados (exceto enquadradas no regime Simples Nacional, que deverão estar aptas para 2016) preparem-se para essa nova exigência fiscal, que deverá ser transmitida mensalmente através do SPED FISCAL. Detalhes do processo produtivo e da movimentação de estoque, incluindo informações relativas às quantidades produzidas, insumos consumidos em cada material intermediário ou produto acabado e informações de industrializações efetuadas por terceiros, são algumas das especificações do Bloco K. Esses dados ficarão à disposição da fiscalização, que poderá realizar inúmeros cruzamentos, o que aumenta significativamente o risco das empresas.

As chances de erros são grandes, autuações como consequência de falhas gerenciais e descontroles de processos tendem a ser comuns no setor. O investimento do governo e o número de informações disponíveis para cruzamento deixarão o contribuinte vulnerável a eventuais diferenças injustificadas, que poderão configurar sonegação fiscal, resultando em multas a partir de R$500,00.

34 clientes e 6 escritórios de contabilidade já participaram dos nossos workshops online gratuitos sobre o bloco K até agora. Além de sanar dúvidas, os usuários obtiveram mais informações sobre o emissor do Bloco K, que estará disponível na 4ª versão do CPS, sem custo adicional.

O uso de um software para integração e confiabilidade das informações deixa de ser uma opção e passa a ser uma grande necessidade, pois além de garantir agilidade para a nova obrigatoriedade, reaproveita as informações de forma inteligente e confiável.