Curso de custos na Bener

Nos dias 27 e 28 de julho, no grupo Bener (Vinhedo), foi ministrado mais um curso de custos e formação do preço de venda da GRV Software pelo consultor de implantação Rafael Ferlin, Master of Business Administration em Gerenciamento de Projetos pela FGV com apoio de Adivelto Amaral, graduado em Análise e

Continue lendo

GRV Software participará da Intermach 2017

A GRV Software participará da INTERMACH, o principal evento Metal mecânico da região Sul do Brasil. Com boas expectativas, a equipe de vendas se prepara para receber clientes e visitantes no estande B 214 (ao lado da SCHUNK). Trata-se de uma excelente oportunidade para estreitar os laços com os clientes da região e prospectar novas oportunidades de negócio.

Continue lendo

Fábricas inteligentes devem adicionar 500 bilhões a economia global nos próximos cinco anos

A Capgemini, empresa de serviços de consultoria, tecnologia e terceirização, anuncia os resultados do seu relatório sobre Fábricas Inteligentes. De acordo com a pesquisa do Instituto de Transformação Digital da Capgemini, os produtores esperam que seus investimentos em fábricas inteligentes sejam responsáveis por um aumento de 27% de produtividade nos próximos cinco anos, o que deve adicionar $500 bilhões¹ à economia global.
Geralmente descrita como a pedra estrutural da “Revolução Digital Industrial”, uma fábrica inteligente faz uso de tecnologias digitais, como IoT (Internet das Coisas), big data analytics (análise inteligente de dados), inteligência artificial e robótica avançada, para aumentar produtividade, eficiência e flexibilidade. Os recursos da fábrica inteligente incluem robôs colaborativos, trabalhadores que usam componentes de realidade aumentada² e máquinas que enviam alertas quando precisam de manutenção. Até o final de 2022, os fabricantes esperam que 21% de suas fábricas sejam inteligentes. Setores como aeroespacial e defesa, fabricação industrial e automotiva, nos quais as pessoas já trabalham ao lado de máquinas inteligentes, devem liderar esta transição.
Digitalização das fábricas é uma necessidade
Como resultado de melhorias na produtividade e maior flexibilidade, as fábricas inteligentes se beneficiarão de reduções significativas nos custos operacionais. Por exemplo, o relatório estima que um fabricante automotivo poderia atingir uma melhoria de cerca de 40% na sua margem operacional³ por meio de melhores custos de logística e material, eficácia do equipamento e de qualidade de produção. Como tal, a maioria das empresas industriais já embarcou na digitalização de plantas produtivas para permanecer competitiva. Apenas 16% dos entrevistados dizem que não têm uma iniciativa de fábrica inteligente, ou planos futuros para implementar uma.
Os pioneiros na adoção, incluindo fábricas nos Estados Unidos e Europa Ocidental, estão liderando a corrida; metade dos entrevistados na Alemanha, Estados Unidos, França e Reino Unido já implementaram fábricas inteligentes, contra 28% na Índia e 25% na China. Uma divisão é vista também em vários setores; 67% da indústria de manufatura e 62% das aeroespaciais e de defesa têm iniciativas de fábricas inteligentes. No entanto, pouco mais de um terço (37%) das empresas de ciências da vida e farmacêuticas estão alavancando a tecnologia digital em busca de um modelo de negócio disruptivo.
“Um efeito colateral da globalização é que as empresas têm um conjunto mais diversificado de concorrentes, com tecnologia e ferramentas à sua disposição para melhorarem constantemente. Com a finalidade de criar polos de criatividade e nos destacarmos na multidão, estamos usando a tecnologia para fortalecer a nossa oferta”, diz Paul Boris, vice-presidente de Indústrias de Manufatura da GE Digital. “Por exemplo, abrimos nossa primeira fábrica inteligente em 2015 e conseguimos reduzir as paradas não planejadas entre 10% e 20%”.
O dinheiro está transbordando nas fábricas inteligentes; mais da metade (56%) dos entrevistados investiram $100 milhões ou mais em iniciativas de fábricas inteligentes nos últimos cinco anos e 20% investiram $500 milhões ou mais. No entanto, de acordo com a análise do Instituto de Transformação Digital da Capgemini, apenas um pequeno número de organizações (6%) está em estágio avançado de digitalização da produção. Além disso, apenas 14% dos respondentes estão “satisfeitos” com o seu nível de sucesso.
Fabricantes estão prevendo que 21% das suas plantas serão fábricas inteligentes até o final de 2022. À medida que os esforços dos fabricantes crescem e os retornos melhoram, o relatório prevê investimentos adicionais em digitalização. A previsão do estudo da Capgemini é de que metade das fábricas poderia ser inteligente até o final de 2022 com os ganhos de produtividade adicionando até $1,5 bilhão para a economia global.
“Este estudo deixa claro que estamos agora na revolução digital industrial e que o impacto disso na produtividade será profundo”, diz Jean-Pierre Petit, líder global de Manufatura Digital na Capgemini. “Os próximos anos serão críticos à medida que os fabricantes e seus concorrentes intensificam suas capacidades digitais e aprimoram sua abordagem para maximizar os benefícios comerciais”.
Fábricas inteligentes mudarão o mercado de trabalho global
A mudança para fábricas inteligentes virá com uma redução significativa nos custos de mão de obra direta. A pesquisa da Capgemini mostrou que os fabricantes esperam uma redução de 25% nos custos de mão de obra em fábricas inteligentes até 2022. Embora a perspectiva de curto prazo seja sombria para empregos de baixa qualificação / baixo salário, muitos fabricantes reconheceram a obrigatoriedade das habilidades e estão agindo sobre ela. Mais da metade (54%) dos entrevistados estão fornecendo treinamento em habilidades digitais para seus funcionários e 44% estão investindo na aquisição de talentos digitais para preencher a lacuna de habilidades.
“Estamos vendo um grande sucesso no trabalho de nossos funcionários com novas tecnologias. Por exemplo, utilizamos robôs inteligentes em nossos negócios onde há questões ergonômicas, criando um ambiente mais seguro para os trabalhadores e dando-lhes tempo para se concentrarem em outras tarefas mais importantes”, diz Gregoire Ferre, diretor Digital da Faurecia. Sobre os planos de fábricas inteligentes da Faurecia, ele acrescentou: “O lançamento de fábricas inteligentes greenfield, bem como a digitalização das mais de 300 plantas da Faurecia, é um elemento fundamental do nosso programa de transformação digital. Também estamos vendo o sucesso em ‘renovar’ os processos antigos para sermos mais eficientes com, por exemplo, a redução do uso de papel ou com a adoção de tecnologia como parte do nosso esquema de manutenção preditiva – o que economiza tempo aos nossos funcionários”.
Metodologia do Relatório de Fábricas Inteligentes da Capgemini
A pesquisa, que foi realizada de fevereiro a março de 2017, entrevistou mil executivos que ocupam o cargo de diretoria para cima em empresas de manufatura com uma receita de mais de US$1 bilhão ao ano. A pesquisa foi conduzida em seis setores: manufatura industrial, automotivo e transporte, energia e utilities, aeroespacial e defesa, ciências da vida e produtos farmacêuticos e bens de consumo. Diretores da Alemanha, China, Estados Unidos, França, Índia, Itália, Reino Unido e Suécia responderam entrevistas qualitativas e quantitativas.
Conheça as tecnologias do futuro da GRV Software! Clique AQUI!
FONTE: CIMM

Mercedes Brasil irá exportar motores para a Alemanha

A Mercedes-Benz do Brasil inicia este mês a exportação de motores para a matriz companhia na Alemanha. Produzidos na fábrica de São Bernardo do Campo (SP), os propulsores da Família OM 460 Euro 3 serão enviados para a planta alemã de Wörth para equipar o modelo rodoviário Actros e os fora de estrada Arocs e Zetros, que serão exportados para

Continue lendo

Toyota conclui projeto de revitalização da fábrica do ABC

A Toyota promoveu, na última sexta-feira, evento para comemorar a conclusão do projeto de revitalização da fábrica do ABC, batizado de São Bernardo ReBorn. No total, o projeto exigiu investimento de R$ 70 milhões, sendo R$ 5 milhões na terceira etapa da revitalização, com a inauguração do Centro de Visitas, “o de maior conteúdo tecnológico em todo o mundo”, segundo a montadora.
“Nosso Centro de Visitas é a terceira etapa do projeto São Bernardo ReBorn, pensado para revitalizar a primeira planta da Toyota fora do Japão. Em 2015, trouxemos a nossa sede administrativa e comercial para cá e, em 2016, inauguramos aqui o primeiro Centro de Pesquisa Aplicada da América Latina”, disse Steve St. Angelo, CEO da Toyota para América Latina e Caribe. “Agora, estamos abrindo nossa casa e nossa história à sociedade. Queremos que esta sede se integre à nossa comunidade local oferecendo um espaço aberto que celebra o passado, demonstra o presente e apresenta o futuro da Toyota no Brasil”.
Em um espaço de 750 m², o Centro de Visitas da Toyota levará os participantes a uma viagem pela história da empresa. O espaço de exposição conta com unidades comemorativas dos veículos produzidos pela montadora, como o último Bandeirante, produzido em 2001. Modelos como Corolla e Etios, atualmente em produção na fábrica de Sorocaba (SP), também compõem a exposição, assim como o motor do Etios, fabricado na unidade de Porto Feliz (SP), inaugurada em 2016.
No local, maquetes reproduzem uma das linhas de produção da companhia, permitindo que os visitantes vivenciem a experiência de montar um veículo da marca de forma totalmente interativa. Conceitos do TPS – Sistema Toyota de Produção – também são explorados no espaço, por meio de jogos lúdicos que ensinam seus principais pilares.
Projeto São Bernardo ReBorn – O projeto de revitalização da planta do ABC foi dividido em três fases. A fase inicial, entregue em março de 2015, consistiu na transferência da sede administrativa e comercial da empresa de São Paulo para o ABC Paulista, abertura do terceiro turno na forjaria e incorporação do conceito Ecofactory (reuso de água de chuva, instalação de painéis solares, entre outras iniciativas ambientais).
A segunda etapa, concluída em agosto de 2016, foi a inauguração do primeiro Centro de Pesquisa Aplicada da marca na América Latina, concebido para integrar atividades relacionadas à pesquisa e desenvolvimento de novos produtos e fornecedores. Ali, foram alocados os departamentos de Engenharia, Compras, Regulamentação Veicular e Qualidade Assegurada, permitindo maior interação e sinergia entre as áreas para constituição de futuros projetos, bem como para um alinhamento ainda mais ágil e preciso na tomada de decisões. Nas novas instalações foi construído, ainda, um centro de design de produto da marca. Neste centro, por exemplo, nasceram as edições especiais Corolla Dynamic e Etios Ready, lançadas no mercado no ano passado.
A unidade do ABC Paulista é responsável por produzir peças para os modelos Corolla e Etios comercializados no Brasil e exportados para a América Latina, além de deter expertise, por meio de sua forjaria, na fabricação de bielas e virabrequins que equipam os motores de Camry e Corolla produzidos nos EUA. Atualmente, a planta da Toyota no Grande ABC emprega cerca de 1.400 colaboradores divididos em três turnos de trabalho.

Associações e parceiros