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Conheça mais sobre o panorama do mercado da linha branca no Brasil

Após vivenciar uma crise nas vendas nos últimos anos em razão da instabilidade política e econômica, o setor de linha branca no Brasil começa a virar o jogo. Desde de que o governo liberou o dinheiro das contas inativas do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço), no primeiro semestre de 2018, houve uma verdadeira corrida dos consumidores às lojas.

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Mercosul fecha acordo com a Colômbia para ampliar relações comerciais

Os países do Mercosul assinaram na última sexta-feira (21), durante a Reunião de Cúpula do grupo, um Acordo de Complementação Econômica (ACE) que amplia as relações comerciais com a Colômbia, que é membro associado do bloco.
 Segundo o Ministério e Indústria, Comércio Exterior e Serviços, o novo acordo amplia as preferências nas transações comerciais dos setores têxteis e siderúrgicos entre Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai e a Colômbia, permitindo a redução total das alíquotas do Imposto de Importação (IPI) aplicadas a esses segmentos. Segundo o ministro Marcos Pereira, que assinou o documento em nome do governo brasileiro junto com o chanceler Aloysio Nunes Ferreira, o termo possibilitará, no curto prazo, a entrada em vigor do acordo automotivo entre Brasil e Colômbia, assinado em 2015. Esse acordo, além de zerar alíquotas de importação, prevê a concessão de 100% de preferência para veículos dos dois países, com cotas anuais crescentes.
De acordo com o ministério, no primeiro ano serão 12 mil unidades; no segundo, 25 mil; e a partir do terceiro, 50 mil unidades. “A Colômbia é um excelente mercado para os veículos fabricados no Brasil, devido à proximidade geográfica. Todas as empresas instaladas no Brasil, que possui a maior indústria automotiva da América do Sul e uma das maiores do mundo, vão ser beneficiadas com o acordo com a Colômbia”, disse Pereira em nota divulgada pelo ministério.
No ano passado, as exportações brasileiras para a Colômbia cresceram 5,7% em relação a 2015, passando de US$ 2,115 bilhões para US$ 2,235 bilhões. No mesmo período, as importações brasileiras da Colômbia caíram 23,7% em relação ao ano anterior, o que resultou em superávit de US$ 1,327 bilhões para o Brasil na balança comercial entre os dois países em 2016.
Segundo o governo brasileiro, em 2016, 3.659 empresas nacionais exportaram produtos para a Colômbia, o que representou crescimento de 6,6% em relação a 2015 (3.434 empresas). O número de empresas brasileiras que compraram produtos de empresas colombianas também aumentou em 2016, passando de 669 para 685 (alta de 2,4%).
FONTE: CIMM

Kennametal amplia capacidade da fábrica de Indaiatuba

(09/10/2016) – A Kennametal Brasil irá ampliar a capacidade de produção da fábrica instalada em Indaiatuba (SP). A empresa vai investir basicamente em maquinário para expandir a capacidade de fabricação de ferramentas de PCD em 30% e a de produção de corpos de ferramentas em 20%.

Marcos Contarini, diretor-geral da Kennametal do Brasil, explica que a linha de produção de ferramentas de PCD está completamente tomada. Em grande parte para atender a contrato de exportação realizado em parceria com um fabricante de máquinas. Já o aumento da produção de corpos e suportes de ferramentas em aço também está ligada à exportação, mas para outras filiais do grupo.

Hoje, a filial brasileira já exporta vários produtos para outras unidades do grupo. Entre eles, a linha Romicron, ferramentas de metal duro inteiriço, de PCD, cabeçotes de fresas, suportes e corpos de ferramentas. “As exportações representam hoje 10% do faturamento da Kennametal Brasil. Nossa expectativa é dobrar nossas vendas externas ao longo do ano fiscal 2016/2017”, informa, acrescentando que a filial acaba de ser nomeada fornecedora de mais dois produtos para o grupo: brocas de metal duro de canal reto e brocas de três cortes.

O mercado externo, aliás, é um dos responsáveis pelo aumento de 5% faturamento no primeiro trimestre do ano fiscal, encerrado em setembro. Contarini diz que está contando com as exportações para tornar a operação brasileira lucrativa. Em sua opinião, o mercado interno não deve apresentar grande evolução até o final do ano. “Nossa expectativa é que em 2017 tenha início uma retomada da economia brasileira, mas ainda assim de forma modesta”.

 

Fonte: Usinagem Brasil

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