Tag: indústria

GRV Software na Intermach

A Intermach, que acontece até sexta-feira, 15 de setembro na Expoville, conta com a exposição de máquinas, ferramentas, serviços e soluções para o mercado metal mecânico. Um dos grandes destaques desta edição é a Arena de Robótica, que proporciona a experiência prática de como será o futuro do homem integrado aos robôs.

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Produção de veículos em alta

A produção de veículos fechou o mês de julho com 224,8 mil unidades, com alta de 5,9% sobre o mês anterior e de 17,9% sobre julho de 2016. De janeiro a julho, a indústria brasileira de veículos produziu 1,49 milhão de unidades, 22,4% acima das 1,22 milhão fabricadas em igual período do ano passado.

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Romi desenvolve manufatura híbrida que inova o conhecido centro de usinagem

O centro de usinagem vertical 5 eixos ROMI DCM 620-5X Hybrid não poderia chegar ao mercado em melhor momento. Nunca a indústria nacional necessitou tanto de soluções que aumentem a produtividade, reduzam os custos, aperfeiçoem seus produtos; a tornem, enfim, mais competitiva. A criação da Romi potencializa os já preciosos atributos de um 5 eixos, cuja alta precisão em usinar peças complexas e versatilidade são da sua natureza.

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Mercosul fecha acordo com a Colômbia para ampliar relações comerciais

Os países do Mercosul assinaram na última sexta-feira (21), durante a Reunião de Cúpula do grupo, um Acordo de Complementação Econômica (ACE) que amplia as relações comerciais com a Colômbia, que é membro associado do bloco.
 Segundo o Ministério e Indústria, Comércio Exterior e Serviços, o novo acordo amplia as preferências nas transações comerciais dos setores têxteis e siderúrgicos entre Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai e a Colômbia, permitindo a redução total das alíquotas do Imposto de Importação (IPI) aplicadas a esses segmentos. Segundo o ministro Marcos Pereira, que assinou o documento em nome do governo brasileiro junto com o chanceler Aloysio Nunes Ferreira, o termo possibilitará, no curto prazo, a entrada em vigor do acordo automotivo entre Brasil e Colômbia, assinado em 2015. Esse acordo, além de zerar alíquotas de importação, prevê a concessão de 100% de preferência para veículos dos dois países, com cotas anuais crescentes.
De acordo com o ministério, no primeiro ano serão 12 mil unidades; no segundo, 25 mil; e a partir do terceiro, 50 mil unidades. “A Colômbia é um excelente mercado para os veículos fabricados no Brasil, devido à proximidade geográfica. Todas as empresas instaladas no Brasil, que possui a maior indústria automotiva da América do Sul e uma das maiores do mundo, vão ser beneficiadas com o acordo com a Colômbia”, disse Pereira em nota divulgada pelo ministério.
No ano passado, as exportações brasileiras para a Colômbia cresceram 5,7% em relação a 2015, passando de US$ 2,115 bilhões para US$ 2,235 bilhões. No mesmo período, as importações brasileiras da Colômbia caíram 23,7% em relação ao ano anterior, o que resultou em superávit de US$ 1,327 bilhões para o Brasil na balança comercial entre os dois países em 2016.
Segundo o governo brasileiro, em 2016, 3.659 empresas nacionais exportaram produtos para a Colômbia, o que representou crescimento de 6,6% em relação a 2015 (3.434 empresas). O número de empresas brasileiras que compraram produtos de empresas colombianas também aumentou em 2016, passando de 669 para 685 (alta de 2,4%).
FONTE: CIMM

Kennametal amplia capacidade da fábrica de Indaiatuba

(09/10/2016) – A Kennametal Brasil irá ampliar a capacidade de produção da fábrica instalada em Indaiatuba (SP). A empresa vai investir basicamente em maquinário para expandir a capacidade de fabricação de ferramentas de PCD em 30% e a de produção de corpos de ferramentas em 20%.

Marcos Contarini, diretor-geral da Kennametal do Brasil, explica que a linha de produção de ferramentas de PCD está completamente tomada. Em grande parte para atender a contrato de exportação realizado em parceria com um fabricante de máquinas. Já o aumento da produção de corpos e suportes de ferramentas em aço também está ligada à exportação, mas para outras filiais do grupo.

Hoje, a filial brasileira já exporta vários produtos para outras unidades do grupo. Entre eles, a linha Romicron, ferramentas de metal duro inteiriço, de PCD, cabeçotes de fresas, suportes e corpos de ferramentas. “As exportações representam hoje 10% do faturamento da Kennametal Brasil. Nossa expectativa é dobrar nossas vendas externas ao longo do ano fiscal 2016/2017”, informa, acrescentando que a filial acaba de ser nomeada fornecedora de mais dois produtos para o grupo: brocas de metal duro de canal reto e brocas de três cortes.

O mercado externo, aliás, é um dos responsáveis pelo aumento de 5% faturamento no primeiro trimestre do ano fiscal, encerrado em setembro. Contarini diz que está contando com as exportações para tornar a operação brasileira lucrativa. Em sua opinião, o mercado interno não deve apresentar grande evolução até o final do ano. “Nossa expectativa é que em 2017 tenha início uma retomada da economia brasileira, mas ainda assim de forma modesta”.

 

Fonte: Usinagem Brasil

Novos Prazos para o Bloco K – SPED Fiscal

No dia 11 de dezembro representantes do Conselho se reuniram em Maceió, Alagoas onde três deliberações do Conselho Nacional de Política Fazendária (CONFAZ), estendem prazos ou simplificam a gestão tributária de contribuintes.

Os convênios serão publicados no site do Confaz em breve.

1. Novo código para mercadorias sujeitas à Substituição Tributária
Foi prorrogado para 1º de abril o prazo de exigência do Código Especificador da Substituição Tributária – CEST, previsto no Convênio ICMS 92/15. O prazo anterior era 1º de janeiro.

2. Bloco K
No dia 11 de dezembro de 2015, tendo em vista o disposto no art. 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolvem celebrar o seguinte AJUSTE

Cláusula primeira
Fica alterado o § 7º da cláusula terceira do Ajuste SINIEF 02/09, de 3 de abril de 2009, com a redação que se segue: “§ 7º A escrituração do Livro de Registro de Controle da Produção e do Estoque será obrigatória na EFD a partir de:

I – 1º de janeiro de 2017:
a) para os estabelecimentos industriais classificados nas divisões 10 a 32 da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) pertencentes a empresa com faturamento anual igual ou superior a R$300.000.000,00; b) para os estabelecimentos industriais de empresa habilitada ao Regime Aduaneiro Especial de Entreposto Industrial sob Controle Informatizado (Recof) ou a outro regime alternativo a este;
II – 1º de janeiro de 2018, para os estabelecimentos industriais classificados nas divisões 10 a 32 da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) pertencentes a empresa com faturamento anual igual ou superior a R$78.000.000,00;
III – 1º de janeiro de 2019, para os demais estabelecimentos industriais; os estabelecimentos atacadistas classificados nos grupos 462 a 469 da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) e os estabelecimentos equiparados a industrial.”.
Cláusula segunda Este ajuste entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.
Fonte: DOU

3. Base Única para DIFA de vendas não presenciais
Novo convênio do CONFAZ altera o convênio ICMS 93/2015, definindo a utilização de base de cálculo única para o diferencial de alíquota (DIFA) em operações interestaduais para vendas não presenciais (e-commerce, telefone). A decisão simplifica a gestão tributária dos contribuintes e foi defendida por Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Paraná e São Paulo.

É fato que até a chegada dos prazos de envio do Bloco K muitos aspectos técnicos, regras do projeto Sped e leiautes de arquivos ainda serão discutidos e reavaliados. Em paralelo, os escritórios de contabilidade deverão capacitar seus funcionários e se reestruturarem para atender e receber clientes que deverão enviar o Bloco K., mas o grande desafio ficará para os contribuintes, que inevitavelmente precisarão se reorganizar para esta mudança que afeta setores diferentes dentro da empresa.

A princípio a complexidade de informações e controles a serem passados para o governo parecem preocupantes, mas com os novos prazos será possível gerir a empresa de forma diferente, o que envolve a melhora da administração, controle e planejamento de compras, vendas, estoques, produção entre outros.

Com a nova realidade se aproximando, torna-se item de primeira necessidade o uso de softwares de gestão para não correr o risco de penalizações por conta de uma gerência desorganizada. As informações precisarão ser baseadas na realidade de CADA empresa (Processos, estoques, fornecedores, etc.) de forma clara e objetiva, pois serão repassadas para os escritórios de contabilidade que dependem daquilo que o contribuinte informa. A relação com os escritórios contábeis deverá ser muito mais próxima e ágil, sendo incontestavelmente mais eficiente se baseada no controle através de um software.

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