A produção puxada, ou just in time, é um modelo produtivo no qual os itens são criados para atender à demanda, e não produzidos em excesso ou antes da necessidade.
Mas essa é uma explicação muito simplista para esse conceito que foi adotado no mundo todo a partir dos anos 50. É preciso dizer mais para explicá-lo.
A Internet das Coisas (Internet of Things — IoT) vem sendo chamada de “uma nova Revolução Industrial”. E não é nenhum exagero, uma vez que ela vem mudando a maneira como empresas, governos e consumidores interagem com o mundo físico.
Fazer a identificação de gargalos em processos produtivos não é tão simples, mas é fundamental. Somente entendendo os pontos em que é preciso realizar melhorias é que é possível fazer ajustes para reduzir perdas e custos e otimizar a produtividade.
A introdução da tecnologia da informação na indústria revolucionou os meios de produzir. Um reflexo disso é a implantação da Internet das Coisas Industriais (IIoT). Essa ferramenta é responsável por integrar todos os equipamentos da fábrica, conectando-os à rede mundial de computadores.
Jian Melo, jornalista do portal CIMM, convidou o diretor de P&D da GRV Software, Valdecir Pereira a responder algumas perguntas sobre a aplicação de IoT na indústria e a sua evolução nos próximos anos. Confira o artigo completo:
Quando começamos a abordar as possibilidades da aplicação da Internet das Coisas (IoT) na indústria, conectando máquinas, processos e pessoas à nuvem, surge uma insegurança quanto ao resultado efetivo da solução no sistema produtivo.
Para a Mazak Sulamericana, o mercado brasileiro está em recuperação. Desde setembro de 2017, o volume de negócios é considerado bom pela empresa. “Essa recuperação nos permitiu superar a meta semestral”, informa o gerente de Vendas Francisco Nakazone. “De outubro a março, superamos a meta em 50% e esperamos que esse ritmo se mantenha ao longo de 2018”.
Após duas semanas da FEIMEC (24 a 28/04), a equipe comercial comemora o visível reaquecimento do setor industrial, a crescente demanda por novas tecnologias e trabalha para atender os superados 5 mil visitantes que passaram pelo estande.
Com o aumento da competitividade, o avanço tecnológico e a chegada da indústria 4.0, tem se tornado cada vez mais frequente fábricas investirem significativamente em recursos, ferramentas e novas tecnologias para potencializar a produtividade e oferecer um padrão diferenciado de produtos, aumentando a eficiência, qualidade e controle dos processos internos.
Implementar estratégias que visam melhorar a produtividade dos setores de uma empresa é parte da rotina de qualquer gestor. Entretanto, isso pode ser um grande desafio sem uma base sólida de informações para guiar as decisões e evitar que elas se tornem arriscadas. É por isso que os indicadores de negócio representam uma ferramenta fundamental.
Vivemos em uma era de digitalização e automação de processos, o que significa que tem se tornado cada vez mais frequente nos depararmos com empresas que investem significativamente em recursos, ferramentas e novas tecnologias, visando a promover melhorias na qualidade de seus serviços e produtos, além de otimizar a produtividade. A gestão de produção fabril é fundamental nesse contexto.
