Número de fabricantes de ferramentas cresceu 150%

– De 2000 a 2006, o número de fabricantes de ferramentas no Brasil saltou de 352 para 844 empresas. Esse número foi apurado pelo Sinafer – Sindicato das Indústrias de Artefatos de Ferro, Metais e Ferramentas em Geral no Estado de São Paulo.

 

O setor é composto por fabricantes de ferramentas manuais, ferramentas industriais, serras, moldes e estampos que, segundo o Sinafer, respondem por faturamento anual da ordem de R$ 2 bilhões.

 

A entidade também levantou dados da RAIS – Relação Anual de Informações Sociais do Ministério do Trabalho que demonstram que o número de empregos no setor cresceu 77,2%, entre 2000 e 2007, saltando de 8.350 trabalhadores para 14.800.

 

Com base nesse levantamento, José Duílio Justi, presidente do Sinafer, estima que o setor está empregando atualmente cerca de 15.200 pessoas, sendo que São Paulo concentra 50% desse total, seguido pelo Rio Grande do Sul, com 29%, Minas Gerais, com 7% e Paraná e Santa Catarina, que juntos somam 5%.

 

“A entidade ainda está fechando os números, mas acredito que o levantamento final irá confirmar esse resultado em face ao crescimento do setor que, embora seja menor que o de outros segmentos – deverá fechar 2008 com crescimento de 8% – tem se mantido constante por vários anos consecutivos”, destaca Justi. No primeiro trimestre de 2008, dados preliminares apontam que houve crescimento de 7,35% dos postos de trabalho, em relação a igual período do ano passado.

 

“O mercado de ferramentas tem acompanhado a evolução do PIB, apresentando ligeiro aquecimento nos últimos dois anos em função do crescimento do mercado, em especial do setor industrial, grande usuário desse tipo de produto, e que atualmente está utilizando mais de 80% da capacidade instalada”, explica Justi.

 

Por outro lado, lembra que a indústria nacional de ferramentas, de modo geral, “vem sofrendo grande pressão, devido aos produtos importados, principalmente da China, que têm aumentado sua participação no mercado brasileiro, com reflexos sobre a lucratividade das empresas e, conseqüentemente, na sua taxa de crescimento”, explica o empresário.

 

Fonte: Usinagem Brasil

 

 

Novas tecnologias para linha aeronáutica

De 22 a 25 de julho, durante a Feissecre (11ª Feira de Tecnologia Industrial), em São José dos Campos (SP), a Romi vai apresentar sua linha de produtos voltada para a produção da indústria aeronáutica, como o recém-lançado Centro de Usinagem vertical Romi D800, o torno Centur 30D e a injetora de plástico Prática 80 Control Master 8 Plus.
 
“O novo centro de usinagem vertical Romi D800 foi projetado para operar em ambientes de alta produção, como, por exemplo, na usinagem de componentes de aeronaves, automotivos, entre outros, obtendo peças de alta precisão geométrica, com grande produtividade” , diz o diretor de Comercialização de Máquinas-Ferramenta, Hermes Lago, ressaltando que a máquina tem uma versão de 12.000 rpm, muito apropriada para usinagem de peças aeronáuticas, predominantemente de alumínio.
 
Já o Centur 30D é um torno versátil, para usinagem de diferentes tipos de peças, com rapidez de movimentos e precisão de usinagem. Lago lembra que o 30D equipado com um opcional, o kit Multiplic, que permite a sua utilização no modo automático ou no modo “teach in”, em que o operador trabalha de maneira semelhante a um torno manual, com a vantagem de contar com o auxílio do CNC para executar tarefas de maior complexidade, como as típicas dos fornecedores da indústria aeronáutica.
 
Já injetora de plástico Prática 80 Control Master 8 Plus tem entre seus diferenciais o design compacto (20% menor que modelos similares) e o projeto que, além de garantir a alta precisão e velocidade, deixa a área do molde livre de contaminação por lubrificantes.
Evento: Feissecre – 11ª Feira de Tecnologia Industrial
Data: de 22 a 25 de julho
Local: Pavilhão do Núcleo do Parque Tecnológico de São José dos Campos (SP)
 
fonte: www.usinagem-brasil.com.br
 
Palavras chave deste texto: Ferramentaria – Usinagem – Moldes – Manutenção industrial – Planejamento – Carga Máquina.

Revalorizando a Produção de uma Ferramentaria

Hoje, no mundo globalizado em que vivemos, cada vez mais, as empresas estão enfrentando dificuldades com a concorrência do mercado nacional e principalmente do exterior. Para viabilizar isso, ou melhorar seu desempenho o Planejamento, Controle da Produção e análise de custos estão entre os principais fatores que influenciam a produtividade eficaz de uma ferramentaria.
 
 Sabendo dessa grande ferramenta, as empresas devem se adaptar as condições de mercado, que mudam constantemente, afetando o tempo disponível para a tomada de decisões, pois poucas áreas dentro da administração empresarial mudaram tanto como a Administração da Produção, nos últimos tempos.
 
A produção, durante anos, foi considerada quase um mal necessário, entretanto, nos últimos anos, é visível que se estabeleceu um novo paradigma valorizando o papel da produção, principalmente nas ferramentarias, que possuem um ambiente totalmente hostil e imprevisível, frente aos objetivos estratégicos da empresa, que além de planejar e controlar, adotam o conceito de custos.
 
Com esse conceito de análise de custos as empresas ganham uma grande arma, pois o empreendedor terá informações necessárias para efetuar seu melhor preço de venda.
 
Esta revalorização da produção se deve a três razões básicas:

*A crescente pressão por competitividade que o mercado mundial tem demandado das empresas;
 
*O potencial competitivo que representa o recente desenvolvimento de novas tecnologias de processo e gerenciamento;
 
*O desenvolvimento de um melhor entendimento do papel estratégico que a produção pode e deve ter na busca dos objetivos globais da organização.
 
Experiência GRV
 
A atividade de programação determina o prazo das atividades a serem cumpridas, ocorrendo em várias fases das atividades de planejamento da produção. De posse de informações tais como : disponibilidade de recursos, matérias-primas,  processo de produção, tempos de processamento, prazos e prioridade das ordens de fabricação, aliada a uma boa análise de custos.
 
GRV Software Especializada em produção não seriada, ou seja, numa produção sob projetos (ferramentaria), a GRV atua há 6 anos no segmento metal mecânico, passando experiência em planejamento, apontamento ,  acompanhamento da produção e análise de custos.
 
Palavras chave deste texto: Ferramentaria – Usinagem – Moldes – Manutenção industrial – Planejamento – Carga Máquina.

Treinamento: Investimento ou Despesa?

O investimento em treinamento não é analisado da mesma forma que os investimentos em outros setores.  Por que? Seria porque o treinamento continua a ser tratado mais como despesa do que investimento.
 
Não é o que acontece na empresa Elemar Indústria Metalúrgica – ltda , que investe em treinamentos contínuos para seus colaboradores. Segundo o Diretor administrativo Danilo Cezar Fedel  gostaria que mais funcionários participassem de treinamentos, pois sabe que o investimento tem retorno garantido.
 
A empresa que nasceu com a experiência do pai, hoje vê que os treinamentos junto a GRV Software dão um rendimento aos funcionários e é uma ferramenta a mais na administração do negócio, diz.
 
Na maioria da empresas há um receio para investir em treinamentos, pois não conseguem mensurar antecipadamente o investimento aplicado. “Realmente as empresas enquanto não investem em treinamento há um receio quanto ao retorno, mas depois do primeiro investimento o empresário muda sua opinião”. Diz Rafael Ferlin – Coordenador Treinamento da GRV Software.
 
Segundo especialistas o investimento em serviços, entre ele treinamento nas empresas irá crescer nos próximos anos, assim o mercado terá muito mais pessoas qualificadas no ambiente profissional.
 
Palavras chave deste texto: Ferramentaria – Usinagem – Moldes – Manutenção industrial – Planejamento – Carga Máquina.

Planejamento é eficaz em produção não seriada

Como planejar e replanejar uma produção tão dinâmica?
Esta pergunta sempre ronda as ferramentarias, caldeirarias, empresas que fabricam moldes e estampos, manutenção industrial, máquinas especiais etc.
 
São muitas situações que podem acontecer numa produção desse tipo, uma máquina quebrada, atraso de matéria prima, que podem influênciar diretamente no prazo de entrega dos projetos
 
Para o departamento de implantação da GRV (treinamento), o módulo de planejamento é de fato uma ferramenta importante no processo de planejamento nesse tipo de empresa. Situações como a que Daniel (implantação GRV) vivenciou numa implantação, prova que de fato o módulo ajuda e muito numa empresa.
 
“Em apenas dois dias de uso o Sr. Reynaldo Lazarini (Gioprot) tirou lista de tarefas providenciadas pelo Plan, como é conhecido o planejamento do CPS”. Diz Daniel.
Segundo Daniel, Reynaldo é muito experiente na área, e apenas mostrou a utilização da ferramenta e logo em seguida começou a cadastrar tudo que foi pedido. Proporcionado informações instantâneas, planejando e replanejando de forma rápida.
 
O módulo de planejamento do CPS é voltado a realidade das empresas que produzem sob projetos, por isso a facilidade e aceitação é 100%, pois torna-se uma ferramenta de alto nível, dando a empresa uma lista de tarefa, carga máquina, além de absorver todos os imprevistos gerados nesse tipo de produção, dando uma realidade no prazo de entrega à seus clientes
 
Palavras chave deste texto: Ferramentaria – Usinagem – Moldes – Manutenção industrial – Planejamento – Carga Máquina.

Alterada a data do Curso de Custos

Com datas previstas para os dias 7 e 8 de abril, a GRV Software altera as datas do 2º curso de Custos para os dias 14 e 15 de abril.
 
Essa alteração dá a oportunidade de mais interessados participarem de um curso totalmente voltado para indústrias que trabalham sob projetos, com a parceria da Dueto Assessoria, empresa com mais de 30 anos de experiência no mercado.
 
Com uma linguagem fácil e com exemplos do dia a dia, o curso apresenta exercícios práticos durante toda programação feito sob medida para o segmento.
 
A GRV desenvolveu o programa específico no segmento de produção sob projetos para clientes, que é demonstrado pelo instrutor uma análise completa de custos; quais e como deve ser feito o levantamento de dados, cálculo do custo hora, formação do preço de venda, alocação do custo financeiro e no final do segundo dia será feita análise dos resultados obtidos. Com ênfase no segmento de sob projetos.
 
Segundo Valdecir de Oliveira Pereira, diretor da GRV Software, o curso passa informações importantes, como: cota mínima de faturamento, saber o faturamento objetivo, a margem de contribuição e entender os componentes do preço de venda de seus produtos, afirma. São pontos primordiais, para se ter segurança e melhorar a competitividade da empresa.
 
Além de clientes interessados no curso, houve solicitações de estudantes e outras empresas, que gostariam de participar do curso focado na área de projetos. Confirma Daniele Gomiero (Administração GRV)
 
Faça sua reserva!
 
Palavras chave deste texto: Ferramentaria – Usinagem – Moldes – Manutenção industrial.

FMU abre portas para 2008 em Joinville

Além das apresentações de seminários e palestras a 4ª FMU 2008, o evento  trouxe um público muito bom para o segundo e terceiro dia da feira.
 

Segundo a organização, grandes empresas, brasileiras e multinacionais, destacam como extremamente positivo o andamento da 4ª Feira de Ferramentaria, Modelação e Usinagem, F+M+U 2008. Importantes negócios foram fechados e diversas negociações estão encaminhada.
 
Para a GRV Software, a única empresa na feira demonstrando um software totalmente voltado para o controle de processos para ferramentaria.
 
A feira trará um resultado muito bom para os próximos meses, pois o mercado está cada vez mais irredutível com prazos e o software vem pra solucionar com um planejamento rápido e eficaz. afirma os expositores.
 
Clientes visitam stand
 
O diretor comercial Rodrigo Teixeira dos Santos e os representantes da GRV,Salmir e Willian Davi receberam seus clientes na FMU.
O Sr. Fred da empresa (Jung) e Francisco Romano da (Plast Molde), no dia 12, prestigiaram o stand.
No dia 13, o Sr. Adriano ( Sociesc), parceria realizada no ano de 2007, também visita o stand da FMU. Nesse mesmo dia o grupo recebeu a visita do Sr. Edson da empresa (Finetornos – Campinas-SP).

Tecnologia X Conhecimento é tema de debate na FMU

“A tecnologia é uma ferramenta de domínio mundial, o diferencial está na forma com que ela é utilizada ou… sub-utilizada pelas empresas”. Com essa frase, o palestrante Silvio Bauco, supervisor de processos da Sandvik Coromant, resume sua apresentação no 4º Seminário de Soluções e Tecnologia da FMU. Ele afirma que a maioria das empresas pode adquirir evoluídas tecnologias, mas o que vai fazer diferença no momento da operacionalização do equipamento é a qualificação, o conhecimento técnico do profissional que está utilizando a máquina.
 

 Para Sílvio, as empresas brasileiras precisam perceber que a formação de sua equipe é um investimento e não um gasto. Afirma que o costume das empresas nacionais é de investir na máquina, ao invés de investir no ser humano. Ele ainda comenta que o Brasil possui excelente qualidade em seus produtos e preços extremamente competitivos, mas a maior dificuldade das empresas nacionais é o curto prazo de entrega exigido pelas grandes empresas nacionais e multinacionais.
 
 A sugestão do palestrante para solucionar este problema é investir na qualificação dos profissionais para que eles possam utilizar, da melhor maneira possível, os equipamentos disponíveis no mercado e até mesmo disponíveis em suas próprias empresas.

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