O que é a inutilização de número de NF-e?

Durante a emissão de NF-e é possível que ocorra, eventualmente, por problemas técnicos ou de sistemas do contribuinte, uma quebra da seqüência da numeração. Exemplo: a NF-e nº 100 e a nº 110 foram emitidas, mas a faixa 101 e 109, por motivo de ordem técnica, não foi utilizada antes da emissão da nº 110.

 

A inutilização de número de NF-e tem a finalidade de permitir que o emissor comunique à SEFAZ, até o décimo dia do mês subseqüente, os números de NF-e que não serão utilizados em razão de ter ocorrido uma quebra de seqüência da numeração da NF-e. A inutilização de número só é possível caso a numeração ainda não tenha sido utilizada em nenhuma NF-e (autorizada, cancelada ou denegada).

 

A inutilização do número tem caráter de denúncia espontânea do contribuinte de irregularidades de quebra de seqüência de numeração, podendo o fisco não reconhecer o pedido nos casos de dolo, fraude ou simulação apurados.

 

As NF-e canceladas, denegadas e os números inutilizados devem ser escriturados, sem valores monetários, de acordo com a legislação tributária vigente.

 
As notas que foram canceladas precisam ser inutilizadas? (incluído em 31/12/08)


Não apenas não precisam como não podem. Cada número/série de NF-e poderá encontrar-se apenas em uma das seguintes situações: ter sido utilizado por uma NF-e, autorizada, cancelada, ou denegada, ou então ter sido inutilizado (ou ainda não ter sido utilizado pela empresa em nenhuma destas situações). Assim, após o número estar ocupado com uma NF-e, seja autorizada, cancelada ou denegada, não poderá mais ser inutilizado.

 

 

Mais informações e detalhes no link:http://www.nfe.fazenda.gov.br/portal/perguntasfrequentes.aspx

 

 

Volkswagen se diz insatisfeita com fornecedores.

Normalmente o clima nas festas de entrega de prêmios aos melhores fornecedores é de confraternização, comemoração etc. Por isso, as declarações de executivos da Volkswagen em coletiva de imprensa que antecedeu o Volkswagen Supply Award realizado na semana passada em São Paulo deve ter azedado o vinho de muitos fornecedores locais, em especial os que se enquadram no “um terço” onde se concentram os problemas apontados pelos executivos da montadora.

 

 

A imprensa nacional deu bastante destaque às declarações dos executivos da VW. Segundo os jornais Estado de S. Paulo, Valor Econômico e DCI, Thomas Schmall, presidente da filial brasileira, e Alexander Seitz, vice-presidente de compras, teriam dito que parte dos fornecedores brasileiros “insiste em pedir reajustes de preços sem a contrapartida de qualidade e prazo de entrega”. Segundo o Valor, os principais problemas apontados foram: falta de qualidade, falta de investimento no aumento de capacidade e até falhas na entrega de componentes.

 

 

De acordo com o jornal DCI, Schmall teria dito que “um carro tem cerca de 500 fornecedores, dos quais 66% são mundiais, e os restantes 34%, nacionais. Atualmente, temos problemas principalmente com os fabricantes locais”, afirmou o presidente da VW, que acrescentou que as fábricas já chegaram a parar em função de problemas com as peças. “Temos um retrabalho cada vez que uma peça vem com problemas, e este é mais um motivo para pensarmos em trocar de fornecedor.”

 

 

A maior preocupação da montadora, que pretende atingir em 2014 produção de 1 milhão de veículos no Brasil e para tanto irá investir R$ 6,2 bilhões no País, é que os fornecedores não acompanhem o ritmo. Para Garcia Sanz, membro do Conselho mundial da Volks e responsável pelas compras na América do Sul que também participou da entrevista, a situação tem levado as fábricas da VW no Brasil “a um elevado índice de retrabalho e de paradas constantes na linha de montagem por falta de peças”. Esse quadro, conforme o Estado de S. Paulo, estaria forçando a empresa a trazer novos fornecedores ao Brasil. “A instalação de unidades locais deve ocorrer num prazo de um ano a 18 meses”, disse Seitz, informando que a montadora negocia com fornecedores de plásticos, sistemas de iluminação e peças de motores.

 

 

Outro ponto abordado na coletiva foi o aumento na importação de aço, da Ásia e da Europa. Segundo Schmall, o alto preço do aço nas usinas brasileiras faz com que as compras em dólar sejam mais vantajosas. “Com o real forte, e o preço tão mais baixo em outros países, por uma questão de mercado, nós precisamos importar”, afirmou. Garcia Sanz acrescentou que o aço produzido pela Usiminas custa à VW mais de 20% do que o importado da Coréia do Sul.

 

 

GM começa ampliação de indústria em Gravataí.

A General Motors deu a largada nas obras de expansão de seu complexo industrial em Gravataí. O plano é ampliar a capacidade produtiva da planta em até 65%, a partir de um investimento estimado em R$ 1,4 bilhão. Nesta quarta-feira, durante a solenidade de lançamento das obras, o vice-presidente da GM no Brasil, José Carlos Pinheiro Neto, contou que o empreendimento começou a sair do papel em 2008, a partir de um jantar com Aod Cunha, então secretário de Fazenda do Rio Grande do Sul. Foi nesse encontro que a montadora recebeu um sinal positivo quanto à possibilidade de contar com incentivos fiscais para levar a expansão adiante.

 

Depois disso, viria a crise. “Sem dúvida nenhuma, a crise mundial atrapalhou, e muito, nossos projeto”, confessa Pinheiro Neto. Mesmo assim, a montadora anunciou, em setembro passado, um investimento de R$ 5 bilhões no Brasil até 2014. Em Gravataí, os R$ 1,4 bilhão serão destinado ao projeto Onix, que contempla a fabricação de dois novos veículos e o consequente aumento da capacidade produtiva – de 230 mil para 380 mil carros por ano a partir de 2012.

 

 

Com a saída de Aod da Fazenda, em janeiro de 2009, Pinheiro Neto e a alta diretoria da GM passaram a ter como interlocutor junto ao governo gaúcho Ricardo Englert, titular da pasta desde então. Foi com ele que a empresa costurou um adiamento no recolhimento de ICMS por dez anos. “O Englert foi um sádico, nos servindo Coca-Cola quente e sanduíche frio durante as reuniões”, disse, aos risos, Pinheiro Neto.

 

Do total que será investido no complexo de Gravataí até 2012, R$ 544 milhões sairão dos cofres do BNDES por meio de repasses do Banrisul e do BRDE. Com o investimento, a fábrica reforçará sua posição de uma das mais eficientes e produtivas da GM no mundo. “Trata-se de um dos maiores e melhores complexos automobilísticos do mundo. Poucas empresas têm fábricas de 380 mil veículos por ano”, assegura Jaime Ardila, presidente da GM do Brasil e Mercosul.

 

Segundo ele, foram três os fatores fundamentais para a escolha de Gravataí para receber o investimento. O primeiro deles diz respeito à perspectiva econômica brasileira, cujo mercado automobilístico só é menor que o da China, Estados Unidos e Japão.

O segundo está relacionado à qualidade na mão-de-obra local e os altos índices de eficiência dos empregados de Gravataí. A terceira razão, e possivelmente a principal, diz respeito à ajuda dos entes públicos – leia-se governo estadual e prefeitura municipal. “Demos um exemplo de como o trabalho conjunto entre o público e o privado proporciona ótimos resultados ao simplificar os trâmites burocráticos”, finaliza Ardila. “Esse foi o melhor programa fiscal feito até hoje no Brasil. Hoje, emitimos meia dúzia de notas fiscais e fazemos 230 mil carros”, explica Pinheiro Neto.

 

 

 

Fonte: Jornal Amanhã

 

GRV apresenta palestra na ACIJ – Joinville/SC.

O dia 17 de abril foi realizado na Sociedade Lírica em Joinville-SC a XIV edição do Fórum de Usinagem, Ferramentaria e Modelação, com debates, palestras e almoço de confraternização.
Neste Evento a GRV Software participou  com uma palestra: Profissionalismo e Gestão na Ferramentaria. A palestra tem por objetivo informar a seu público alvo, a importância de uma gestão profissional, utilizando ferramentas de gestão que possam auxiliar sua produção e administração.

 

Esse evento além de contribuir numa gestão eficiente, serve também de NETWORK, motivando o encontro de várias empresas do setor.
A Palestra serviu para alertar o empresariado para uma boa gestão e acompanhamento fino da fabricação, com uma ferramenta de gestão, que é essencial para um controle e de tudo que acontece na empresa, diz o palestrante Willian Davi.

 

 

Obrigatoriedade da NF-e.

Empresas enquadradas em 239 CNAEs (Classificação Nacional de Atividades Econômicas) serão obrigadas a emitir a nota fiscal eletrônica (NF-e) a partir de amanhã. Ao todo, são cerca de 92 mil estabelecimentos que deixarão de usar a nota em papel.
O credenciamento será feito de forma automática pela Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo (Sefaz-SP). No mês de julho, serão incluídas no calendário de obrigatoriedade empresas de mais 68 CNAEs,  que correspondem a 69,8 mil estabelecimentos e abrangem setores do comércio atacadista de papel, fabricação de móveis e lâmpadas, entre outros.

 

A NF-e integra um ambicioso projeto fiscal do qual participam todos os estados, Distrito Federal e a Receita Federal. O objetivo principal é possibilitar o controle em tempo real das operações, coibindo a sonegação de impostos e, no futuro, simplificar as obrigações acessórias dos contribuintes. Desde 2008 já foram emitidas 848 milhões de notas, sendo 281 milhões no Estado de São Paulo.

 

O cronograma se encerra em outubro, com a inclusão de mais 56,7 mil estabelecimentos enquadrados em 249 códigos de classificação de atividades econômicas – entre os quais lapidação de gemas, impressão de jornais e confecção de roupas íntimas. Até lá, São Paulo terá cerca de 200 mil empresas emitindo notas eletrônicas.

 

A obrigatoriedade da emissão do documento eletrônico teve início em abril de 2008 e envolveu cinco setores ligados à indústria e comércio de cigarros e combustíveis. Em dezembro daquele ano, a nota eletrônica passou a ser obrigatória aos fabricantes de veículos, cimento, bebidas alcoólicas e refrigerantes. Em abril de 2009, mais 25 setores foram obrigados a emitir a NF-e, entre eles produtores, importadores e distribuidores de gás e produtos siderúrgicos. Finalmente, em setembro de 2009, 54 novos setores, entre fabricantes de papel, de alimentos para animais, de farmoquímicos e de laticínios passaram a utilizar a nota eletrônica.

 

 

 

Fonte: TV Contábil

 

GRV realiza 1ª participação de workshop em 2010!

No dia 3 de fevereiro aconteceu na sede da ABM o primeiro Workshop do ano sobre Ferramenta, Moldes e Matrizes que tem por objetivo contribuir para o aumento do índice de competitividade da Ferramentaria Nacional, a partir do incremento de novos conhecimentos.

 

Este é um evento preparatório para o Moldes 2010 – Encontro da Cadeia de Ferramentas, Moldes e Matrizes.

 

O evento, gratuito e aberto, contou com a participação do diretor de Desenvolvimento da  GRV Software, Valdecir de Oliveira Pereira, que apresentou o “Projeto SPED – NF-e”. Ele falou sobre a nova realidade da empresa brasileira, esclarecendo quais empresas serão obrigadas a implantar a nota fiscal eletrônica em 2010, prazos, obrigações, modo de funcionamento e penalidades.
O diretor alerta que para não ter problemas, as empresas devem começar o quanto antes, pelo menos 3 meses de antecedência para uma boa implantação, pois devem ficar atentos a multa de 50% por nota emitida. Além de ficarem atentos na escolha de um bom sistema. Afirma Valdecir.

 

Segue dicas:


1. Verifique a data em que sua empresa será obrigada a emitir a NF-e. Inicie o processo de 3 a 6 meses antes.

 

2. Escolher um software de emissão de nota fiscal eletrônica que já esteja preparado para SPED Fiscal e Contábil. (uso do software fornecido pelo governo)

 

3.Comprar o certificado digital (A1 ou A3).

 

4. Registrar o certificado digital, troca da senha e habilitação em modo Homologação  no site do SEFAZ. Um dia é suficiente, pois se trata de um processo simples.

 

5. Possuir software implantado de emissão de NF-e e DANFE, e envio do arquivo XML validado por email.

 

6. Treinamentos e trabalho em modo homologação

 

7. Mudar para ambiente de produção antes do prazo da obrigatoriedade. Basta fazer a alteração no site do SEFAZ.

 

 

Evento Moldes 2010


O Moldes 2010 – 8º Encontro da Cadeia de Ferramentas, Moldes e Matrizes
Será realizado entre os dias 11 e 12 de agosto, em São Paulo. Os profissionais e pesquisadores da área interessados em enviar trabalhos para compor a programação técnica devem enviar os resumos pela internet no endereço:

http://www.abmbrasil.com.br/seminarios/moldes/2010/envio-resumos/

 

Empresas devem comprar mais máquinas e equipamentos em 2010.

Mais da metade das indústrias não investiu em 2009 como o planejado. No entanto, a expectativa de investimentos para 2010 é positiva: 61,8% das empresas pretendem aumentar a compra de máquinas e equipamentos.

 

Os dados fazem parte da pesquisa Investimentos na Indústria, divulgada em 17 de dezembro pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Segundo o estudo, apenas 46,3% das empresas investiram como haviam planejado.

 

De acordo com a CNI, isso se deve às incertezas econômicas e à necessidade de reavaliação da demanda por causa da crise econômica mundial.

O valor médio de investimentos em máquinas e equipamentos deverá aumentar dos R$ 3,5 milhões, em 2009, para R$ 4,3 milhões em 2010.
Segundo o estudo, no ano que vem, as empresas buscarão elevar também a participação dos bancos de desenvolvimento nos investimentos e reduzir o uso de recursos próprios. A capacidade produtiva deverá ser o principal destino desses investimentos, com o objetivo de atender o mercado doméstico.

 

 

Fonte: Agência Brasil

 

GRV apresentará trabalho sobre custos na Moldes 2009

Depois de avaliada pela comissão técnica do evento Moldes 2009, a GRV no dia 15 de julho às 11 da manhã na Expo Center Norte – SP, apresentará o trabalho realizado pelo Diretor de Desenvolvimento Valdecir O. Pereira, denominado “ANÁLISE DE CUSTOS NA INDÚSTRIA DE FABRICAÇÃO SOB ENCOMENDA”,na Moldes 2009 – 7º encontro da cadeia de ferramentas, moldes e matrizes. Abordando assuntos relevantes, falando sobre formação de preço, sobre a estrutura, conceito de custos e seus mitos na aplicação.

 

A diretoria da GRV com o intuito de aprimorar conhecimento dos profissionais do segmento e ajudar o empresariado a ganhar dinheiro, realizou vários estudos relacionados a custos no setor, com isso, a GRV contratou uma consultoria especializada no assunto, onde começou a troca de experiência com o know how de 8 anos especializado em fabricação sob encomenda e 25 anos na experiência em Cutos, juntos apresentaram uma solução aderente e funcional ao dia a dia para o segmento.

 

Após o trabalho realizado a GRV promoveu diversos cursos, conseguindo uma valorização e reconhecimento dos participantes realizados: Joinville – SC, Diadema – SP, Campinas – SP e Jundiaí – SP.

 

Veja vídeo do último curso de custos realizado no CIESP- Jundiaí

Moldes 2009 – 7º Encontro da Cadeia de Ferramentas, Moldes e matizes

No evento Moldes 2009 – 7º Encontro da Cadeia de Ferramentas, Moldes e Matrizes serão apresentado trabalhos, enquadrados em Gestão, Mercado, Manufatura e Projeto, que podem abranger as seguintes áreas: CAD / CAE / CAM / RE; Controle de projeto; Custos; Engenharia de desenvolvimento de moldes; Estratégias de usinagem; Finanças; Gerenciamento de projeto; Globalização; Injeção de alumínio; Mão-de-obra; Máquinas e equipamentos; Matéria-prima (aço, alumínio e Cu-Be); Melhores práticas; Novas tecnologias; Orçamento; Planejamento; Processo de fabricação; Prototipagem rápida; Qualidade; Suprimentos; Tratamento de superfície; Tratamento térmico; Vendas e Marketing.

 

O evento será realizado nos dias 15 e 16 de julho, no Expo Center Norte, São Paulo, em paralelo à Intertooling, feira e congresso internacionais de tecnologia de ferramentas, que se desenvolverá entre os dias 14 e 17. A novidade propiciará reunir maior número de representantes da cadeia de ferramentas, moldes e matrizes, facilitando sua integração e troca de experiências.
Durante os quatro dias dos eventos, os participantes poderão compartilhar tecnologias de fabricação, conhecimentos técnicos, novos materiais e tratamentos que possibilitarão incrementar a qualidade dos produtos, reduzir custos e obter maior competitividade no mercado.

 

O Moldes 2009 contará com palestras de profissionais conhecidos no segmento e que trarão informações atualizadas sobre as tendências de mercado, inovação tecnológica e gestão.

 

Fonte: Assessoria ABM

Atendimento on-line para vendas

Para profissionalizar ainda mais o atendimento da GRV, foi inaugurado no dia 09/02/2009  o atendimento on-line para vendas,  com total segurança e transparência de todos os dados, a nova ferramenta garante ao usuário mais agilidade para perguntas sobre o sistema de gestão CPS  (Controle de Processos e Serviços).

 

A Ferramenta possibilita uma maior interação com o departamento de vendas, pois o internauta ao entrar no site da GRV, poderá conectar no nosso chat para conhecer ainda mais o Sistema CPS.

 

Em tempo real o usuário saberá quantas pessoas estão em atendimento, pois a ferramenta disponibiliza uma lista de espera automática.  O visitante da página esclarecerá dúvidas como pacotes, módulos, condições comerciais, segmento de atuação, cursos e etc.

Associações e parceiros