A procura constante por redução de custos, elevação da qualidade e assertividade no prazo de entrega requer que os empresários fiquem atentos às inovações tecnológicas no mercado. Alguns conceitos atuais certamente farão a diferença.
O mundo passa por muitas transformações, com vários desenvolvimentos em novas tecnologias e inovações.
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O reflexo da recuperação da economia brasileira, ainda que tímida em faturamento, já se faz sentir na agenda de programações de diversos setores da indústria, incluindo o metalmecânico. Participar em eventos se torna fundamental para mostrar ao público as recentes tecnologias que prometem melhorar a eficiência operacional, aumentar a competitividade e ainda colocar seus usuários na rota da manufatura digital.
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(27.06.2013) A inauguração do novo CT, ontem (25), contou com a presença do Cônsul Geral do Japão, Noriteru Fukushima; do Cônsul do Departamento de Economia do Japão, Toshinobu Tsuboi; do presidente da Câmara Municipal de Vinhedo, Rubens Nunes; e do prefeito do município, Milton Serafim.
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(09/10/2016) – A Kennametal Brasil irá ampliar a capacidade de produção da fábrica instalada em Indaiatuba (SP). A empresa vai investir basicamente em maquinário para expandir a capacidade de fabricação de ferramentas de PCD em 30% e a de produção de corpos de ferramentas em 20%.
Marcos Contarini, diretor-geral da Kennametal do Brasil, explica que a linha de produção de ferramentas de PCD está completamente tomada. Em grande parte para atender a contrato de exportação realizado em parceria com um fabricante de máquinas. Já o aumento da produção de corpos e suportes de ferramentas em aço também está ligada à exportação, mas para outras filiais do grupo.
Hoje, a filial brasileira já exporta vários produtos para outras unidades do grupo. Entre eles, a linha Romicron, ferramentas de metal duro inteiriço, de PCD, cabeçotes de fresas, suportes e corpos de ferramentas. “As exportações representam hoje 10% do faturamento da Kennametal Brasil. Nossa expectativa é dobrar nossas vendas externas ao longo do ano fiscal 2016/2017”, informa, acrescentando que a filial acaba de ser nomeada fornecedora de mais dois produtos para o grupo: brocas de metal duro de canal reto e brocas de três cortes.
O mercado externo, aliás, é um dos responsáveis pelo aumento de 5% faturamento no primeiro trimestre do ano fiscal, encerrado em setembro. Contarini diz que está contando com as exportações para tornar a operação brasileira lucrativa. Em sua opinião, o mercado interno não deve apresentar grande evolução até o final do ano. “Nossa expectativa é que em 2017 tenha início uma retomada da economia brasileira, mas ainda assim de forma modesta”.
Fonte: Usinagem Brasil