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Governo investirá no ABC para formar fornecedores da Petrobras

O ABC está entre as quatro regiões do país que receberão ações do governo federal para criar um programa de apoio ao desenvolvimento da cadeia de fornecedores a se tornarem fornecedores da Petrobrás.

 

A decisão foi tomada nesta segunda-feira (23/1), em reunião no Consórcio Intermunicipal do ABC com representantes da estatal, Sindicato, ABDI (Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial)¸ MDIC (Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior), secretarias de Desenvolvimento Econômico das Prefeituras da região, Ciesp (Centro das Indústrias do Estado de São Paulo), Agência de Desenvolvimento Econômico do ABC e entidades empresariais como a Abimaq (Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos).

 

O setor metalmecânico será o ramo estimulado para atender a demanda de conteúdo local da Petrobras. “Com o apoio do governo federal, o empresário vai se sentir mais seguro para investir em modificações ou na fabricação de outros itens. E isto significa emprego, renda e desenvolvimento tecnológico”, afirmou o vice-presidente do Sindicato, Rafael Marques.

 

“Vamos auxiliar a iniciativa de diversas maneiras, buscando parcerias para qualificar profissional ou mesmo reunindo empresários para discutir como podem se inserir neste mercado”, explicou Rafael.

 

Fonte: cimm

 

O futuro da NFe

Após a implantação da Nota fiscal eletrônica no Brasil o governo vem evoluindo constantemente seu layout e validações. Segue resumo das novidades previstas para nota fiscal eletrônica.


  • 01/04/2011

a. Apenas a versão 2.0 da NF-e será autorizada. A versão 1.10 será descontinuada em 31/03/2011 (Parágrafo 5° da cláusula terceira do Ajuste SINIEF n° 7/2005; Ajuste SINIEF n° 14/10)

b. A obrigatoriedade de emissão de NF-e nas vendas destinadas a administração publica independentemente da atividade econômica exercida pelo vendedor. (Parágrafo 2° da cláusula do protocolo 42/09; protocolo ICMS 196/2010)
**Os contribuintes do RN não obrigados, por atividade, à emissão de NF-e poderão utilizar NF 1 e 1A até 31 de março de 2011 nas operações internas de venda à administração pública

 

  • 01/07/2011

a. Obrigatório o preenchimento do GTIN (código de barras do produto) do produto nos campos próprios da NF-e.
(Parágrafo 6° da cláusula primeira do Ajuste SINIEF n° 7/2005; ajuste F SINIEF n° 16/10)
b. Obrigatório o envio ou disponibilização para download do arquivo da NF-e e do respectivo protocolo de autorização de uso ou de cancelamento:
i. Ao destinatário imediatamente após a obtenção do respectivo protocolo;
ii. Ao transportador, se for o caso, antes do inicio da prestação de serviço de transporte
(Parágrafo 7° da cláusula décima sétima-D do Ajuste SINIEF n° 7/2005; Ajuste SINIEF n° 17/10)

 

3. 01/01/2012

a. A partir de 1º de Janeiro de 2012 o prazo Nacional será reduzido para até 24 horas após a emissão (hoje o prazo para cancelamento é de até 168 horas após a autorização de uso exceto para Mato Grosso onde os prazos são até 2 horas após a autorização de uso)

 

Mal entramos na Segunda Geração da NF-e e já se ouve falar em Terceira Geração, ou NF-e 3G. Na verdade, o futuro da Nota Fiscal Eletrônica ainda reserva muitas novidades.

Alguns eventos mapeados foram:

  • Documentação Draft;
  • Central de Eventos;
  • Emissor / Destinatário/ Adm Tributária ;
  • XML / SOAP 1.2 / Assinatura CNPJ;
  • Consulta completa no site;
  • Webservice com interface única ;
  • Pacotes PL_SRE ;
  • Lotes com 20 eventos;
  • CC-e (Vlr Imposto, Base Calc, Alíquota, Preço, Quantidade, Dt Emissão/Saída, Remetente, Destinatário) ;
  • Registros de saída;
  • Confirmação de Internalização na Suframa;
  • Saída para exportação;
  • Confirmação de recebimento;
  • Devolução de mercadoria;
  • Restituição ICMS sobre Combustíveis;
  • Ocorrência em Fiscalização de Trânsito;
  • Cancelamento pelo Fisco;
  • Reversão do cancelamento;
  • Visto da NF-e;
  • Carta de Correção;
  • Carta de Correção pelo Fisco;
  • NF-e referenciada pelo Fisco;
  • Roubo de Carga;
  • Rastreamento RFID

Indústria desacelera e acumula estoques em julho, diz CNI

Por: Tatiana

O estoque na indústria ficou muito acima do planejado em julho, com 53,9 pontos. O aumento nos estoques, registrado desde janeiro e que se intensificou em julho, com 53,4 pontos, tem provocado desaceleração no ritmo da produção industrial. No mês passado, a atividade do setor ficou estável, com 50,4 pontos. As informações são da Sondagem Industrial, divulgada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) nesta terça-feira, 23.08. Os indicadores variam de zero a cem. Valores acima de 50 mostram evolução positiva, estoque acima do planejado ou utilização da capacidade instalada (UCI) acima do usual.

Segundo a pesquisa, a indústria operou em média com 75% de UCI, registrando 45,2 pontos no indicador. É o oitavo mês consecutivo de recuo no uso da capacidade instalada.

 

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Corrupção é uma ameaça à competitividade do Brasil

Por: José Ricardo Roriz Coelho*

 

Neste momento em que a economia nacional começa a sentir os impactos negativos da desindustrialização, provocada pelo câmbio sobrevalorizado, juros e impostos muito elevados e a concorrência desigual de países como a China, é muito importante ficarmos atentos para outro grave problema que reduz a competitividade do País: a corrupção. São muito preocupantes as denúncias recentes, escancaradas pela mídia, relativas a fraudes de licitação na Petrobrás, cuja estrutura produtiva afeta toda a cadeia da indústria do plástico, majoração aparentemente anormal de obras públicas em São Paulo e escândalo no Ministério dos Transportes.

 

É preciso entender que notícias como essas e a efetiva e lamentável prática da improbidade no setor público têm duplo efeito nocivo no grau de competitividade de um país. A primeira consequência refere-se, de modo direto, ao custo das obras e serviços, agravado pelo pagamento de propinas a agentes inescrupulosos dos distintos escalões da máquina governamental. Ou seja, faz-se menos com um orçamento que poderia resultar em muito mais. A segunda questão diz respeito à imagem negativa, que inibe investimentos e cria um ambiente cada vez menos propício  à realização de negócios.

 

Não é sem razão, portanto, que as economias mais corruptas são também as menos competitivas,segundo estudos da Transparência Internacional. E, infelizmente, no rankingmais atual dessa instituição, referente a 2011, o Brasil continua ocupando posição bastante desconfortável, motivada, certamente, pela frequência de notícias como as dos “mensalões”, “anões do orçamento”, “vampiros da saúde”, “sanguessugas” e fatos recentes, como o da Petrobras e do Ministério dos Transportes.

 

Apenas para lembrar e manter governo e a sociedade vigilantes, o relatório anual 2010 da Transparência Internacional indicava que a percepção de corrupção no setor público brasileiro havia se mantido inalterada desde 2009. A pontuação dada ao país foi de  3,7, numa escala de zero a dez. Nossa baixa nota, dentre 178 nações, nos coloca na 69ª posição. Isto significa que há 68 países menos corruptos do que o Brasil. Não se trata, definitivamente, de algo compatível com uma economia que já figura entre as maiores e dos anseios de 190 milhões de habitantes quanto ao crescimento sustentado e o desenvolvimento.

 

Os indicadores da Transparência Internacional, que nos colocam ao lado de Cuba, Montenegro e Romênia, são corroborados por percepções e pesquisas de distintos organismos de fomento do intercâmbio econômico, que coincidem em apontar que, dentre os principais inibidores de investimentos estrangeiros no Brasil, estão a corrupção e a burocracia exageradas. De fato, são duas ervas daninhas interligadas, pois faz parte do lamentável processo de improbidade a prática de criar dificuldades para vender facilidades.

 

O problema – somado aos demais algozes das empresas brasileiras, como os juros mais altos do mundo, o câmbio equivocado, os impostos extorsivos e a concorrência desleal de nações que não se pautam por condutas comerciais civilizadas – está causando grandes danos à competitividade do País. A presidente Dilma Rousseff, que agiu de modo correto no caso do Ministério dos Transportes, antecipando-se aos fatos, apontando sua estranheza com o aumento dos preços das obras e tomando as medidas saneadoras necessárias, tem todo o apoio da sociedade e dos setores produtivos para realizar uma cruzada nacional contra a corrupção. Vencer este inimigo público da competitividade e do desenvolvimento é uma das prioridades nacionais.

 

*José Ricardo Roriz Coelho é presidente da AssociaçãoBrasileira da Indústria de Plástico (Abiplast) e da Vitopel e diretor titular do Departamento de Competitividade e Tecnologia da FIESP.

 

Fonte: www.blogindustrial.com.br

O Brasil e a crise econômica cambial

Por: Tatiana

 

Segundo economistas, a bolsa brasileira caiu 30% em 2011. Este fato resultou na perda de valor de mercado de algumas empresas em aproximadamente 50%. Esta porcentagem, porém, pode ser recuperada. Contudo, estas empresas perdem o poder de investimentos momentaneamente, o que barra o crescimento do País e causa efeito imediatamente na bolsa/câmbio.

 

Para que se entenda este processo em cadeia, é preciso ressaltar que o Brasil é grande exportador de commodities, como minério de ferro, soja, cujos preços podem cair. A inflação na China também influi, já que pode significar menos compra desses produtos. Até o final do ano, a previsão de crescimento para o Brasil é de 3,5%. Em 2010 foi de  7,5%.

 

Fonte: www.blogindustrial.com.br

10 razões para utilizar normas em seu negócio

Por: Fernando Silva

 

1 Melhorar seus produtos ou serviços
A aplicação de uma norma pode conduzir a uma melhora na qualidade de seus produtos ou serviços. Resultando, certamente no aumento das vendas. Alta qualidade é sempre uma poderosa proposta de venda. Consumidores são raramente tentados a comprar mercadorias de qualidade questionável. Além disso, agregar qualidade a seu produto ou serviço aumenta o nível de satisfação dos consumidores e é uma das melhores formas de mantê-los.

 

2 Atrair novos consumidores
Gerar a correta percepção de seu negócio e seus produtos ou serviços é vital quando você quer atrair novos consumidores. As normas são um caminho efetivo para convencer potenciais consumidores de que você atende aos mais altos e amplamente respeitados níveis de qualidade, segurança e confiabilidade.

 

3 Aumentar sua margem de competitividade
O atendimento às normas aumentará sua reputação de ter um negócio comprometido com a busca por excelência. Isto pode lhe dar uma importante vantagem sobre os seus concorrentes que não aplicam as normas – Auxiliando inclusive no ganho de concorrências. Além do que, muitos consumidores em certos setores só comprarão de fornecedores que podem demonstrar conformidade com determinadas normas.

 

4 Agregar confiança ao seu negócio
Acreditar na qualidade de seus produtos ou serviços é provavelmente uma das razões chave da existência de consumidores para esses produtos ou serviços. Quando o consumidor descobre que você utiliza normas há o aumento da confiança em seus produtos ou serviços. Além do que, a utilização de certas normas (por exemplo, ABNT NBR ISO 14001) pode ser muito bom para sua imagem.

 

5 Diminuir a possibilidade de erros
Seguir uma norma técnica implica em atender a especificações que foram analisadas e ensaiadas por especialistas. Isso significa que você terá, provavelmente, menos gasto de tempo e dinheiro com produtos que não tenham a qualidade e desempenho desejáveis.

 

6 Reduzir seus custos de negócio
A utilização de uma norma pode reduzir suas despesas em pesquisas e em desenvolvimento, bem como reduzir a necessidade de desenvolver peças ou ferramentas já disponíveis. Além disto, a utilização de uma norma de sistema de gestão pode permitir a dinamização de suas operações, tornando seu negócio muito mais eficiente e rentável.

 

7 Tornar seus produtos compatíveis
Aplicando as normas pertinentes, pode-se assegurar que seus produtos ou serviços são compatíveis com aqueles fabricados ou fornecidos por outros. Essa é uma das mais efetivas formas de ampliar o seu mercado, em particular o de exportação.

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Tratamentos térmicos de Al e suas ligas

Por: Fernando Silva

 

O endurecimento e aumento das propriedades mecânicas das ligas tratáveis termicamente baseiam-se na precipitação controlada do agente (ou agentes) de endurecimento (CuAl2 por exemplo). Os principais tratamentos térmicos das ligas de alumínio são:

 

Envelhecimento: (aumenta a resistência mecânica) precipitação espontânea (ou induzida) de fase composta pelo agente de endurecimento, enrijecendo a liga por obstrução de discordâncias que facilitam a deformação plástica, sem alterar o alongamento. Consiste no aquecimento do material entre a linha solvus e a linha liquidus para realizar a solubilização, resfriamento em água gelada para temperar produzindo solução sólida supersaturada instável à temperatura ambiente. A precipitação ocorre após a têmpera com o passar do tempo naturalmente ou pode ser acelerada com aquecimento moderado para certas ligas (revenido ou envelhecimento artificial).

 

Estabilização: (alívio de tensões) tratamento usual para ligas encruáveis, consiste em aquecimento a cerca de 150°C por algumas horas para obtenção de material estável e dúctil, pois certas ligas apresentam ligeira variação dimensional e amolecimento com o passar do tempo.

 

Recozimento: (aumenta a ductilidade) é o tratamento que confere ao material a maleabilidade máxima, aplicável a ambas as classes de material tratável, que consiste no aquecimento a uma temperatura a qual os grãos quebrados pelo encruamento são recristalizados, resultando em uma condição de liga resfriada lentamente, pois ocorre precipitação gradual de constituintes.

 

Modificação: (aumenta a ductilidade e resistência mecânica) aplicado apenas para as ligas Al-Si de fundição e consiste no tratamento do metal líquido com sódio, produzindo fina dispersão das partículas de Si, aumentando drasticamente a ductilidade e a resistência mecânica.

 

A seguir, são apresentadas as sequências mais usuais de tratamentos para o alumínio e suas ligas relacionando-os com os símbolos representativos:

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Metalurgia ganha espaço com crescimento econômico e grandes eventos

Indústria naval, automobilística e construção civil buscam mão de obra especializada

 

Desde a antiguidade até o dias atuais a metalurgia deu um salto em qualidade e tecnologia que nem mesmo o maior visionário poderia supor. Hoje, o setor trabalha com processos que envolvem técnicas refinadas que vão do uso de ligas especiais para diversos fins até a soldagem. Essa evolução vem obrigando os profissionais a se especializarem e aumentar o conhecimento para não correrem o risco de ficarem defasados.

 

Segundo Maurício Ogawa, especialista em metalurgia do Senai, com o crescimento da economia do Brasil o setor ganhou novo impulso a partir dos vários projetos em andamento. “São plataformas de petróleo, navios, fábricas de automóveis, construção civil, siderúrgicas, complexo petroquímico de Itaborai, usina de Angra 3, porto de Açu entre outros empreendimentos. Não podemos esquecer, ainda, do Pré- Sal que irá exigir mais profissionais”, explica.

 

Para Ogawa os grandes eventos como a Copa do Mundo em 2014 e a Olimpíada de 2016 exigirá obras de infraestrutura onde a metalurgia estará presente. “Temos visto na cidade do Rio obras visando estes dois eventos. Elas irão exigir pessoal capacitado, por isso considero o mercado em alta para quem já atua ou pretende ingressar nele”, revela.

 

“A procura por profissionais capacitados é bastante grande. As empresas querem pessoal que esteja atualizado com os processos e tecnologias empregadas no setor seja nas validações a partir de ensaios não destrutivos a aplicação de líquidos ou partículas magnéticas ou o uso de outras técnicas como ultrassom, raio-x, phased array, por exemplo. E a procura vem recaindo em quem está atualizado”, garante.

 

Mas a procura não se restringe unicamente por trabalhadores de alta qualificação. O mercado quer pessoal que tenha conhecimento em soldagem. “Um exemplo está na indústria naval, onde este tipo de profissional tem bastante procura e a tendência é aumentar mais, com as encomendas de novos navios e de plataformas pela Petrobras. Em média são contratados cerca de 100 soldadores mensalmente”, diz Maurício Ogawa.

 

A procura por cursos de qualificação no Senai superou qualquer expectativa do órgão. Segundo Ogawa há uma fila de espera imensa.” O Senai tem procurado atender esse volume de pessoas que querem se qualificar ou aprender uma profissão neste setor. Entretanto, há uma certa dificuldade de atendé-los. Só para se ter uma ideia, vários de nossos cursos são gratuitos, mas teve gente que se propôs a pagar, só para conseguir a vaga. Explicamos que isso não era possível. A saída foi aguardar por uma vaga” , conta o representante do Senai.

 

Assim como as fábricas de automóveis abrem um terceiro turno de funcionamento, o Senai também teve que partir para cursos durante a noite: Corujão e Galo da Madrugada. “Começamos de forma experimental,até porque não tínhamos certeza de que teríamos tantos alunos para esse horário. Hoje, a procura é imensa e as turmas cheias, o que demonstra o interesse das pessoas em se qualificarem, independente do horário”, conclui.

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Novo sistema de Planejamento da Produção será apresentado 27/5/2011

GRV Software apresentará sua mais nova versão Beta (teste) para o módulo de planejamento da produção no dia 27/05/2011, no Hotel Vinhedo Plaza às 8h30. Essa nova ferramenta de planejamento substituirá o módulo atual utilizado no CPS.

 

A apresentação está aberta para parceiros e clientes que procuram conhecer detalhes a Solução APS (Advanced Plannig and Scheduling), resultado de trabalhos realizados ao longo dos últimos 3 anos e também objeto de estudo no mestrado de Valdecir de O. Pereira, diretor de desenvolvimento de novos projetos da GRV.

 

A Solução promete atender inúmeros cenários em modelagem, possibilitando às empresas maior aderência entre a solução APS e as características do processo de fabricação, utilizando-se de um ambiente de desenvolvimento simples e ferramentas de criação de regras de fácil compreensão.

 

Agora modelar um problema na produção ficou muito mais fácil, e a criação de regras especiais tornou-se simples com a difusão de informações.

 

Além de apresentar o ambiente e as principais características e funcionalidades já desenvolvidas, também será apresentado o cronograma de liberação de novas versões.

 

 

Reserve o quanto antes, pois o número de vagas é limitado.

Local: Hotel Vinhedo Plaza (http://www.vinhedoplazahotel.com.br/)

Reservas: Fabiana ou Maysa (reserva@grv.com.br)

Setor de máquinas e equipamentos entra com pedido contra a China

O setor de máquinas e equipamentos deu entrada no Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior com três pedidos de adoção de salvaguardas contra a China. Os fabricantes de chaves de fenda, guindastes e válvulas borboleta questionam o preço praticado pelos chineses no Brasil.

 

A Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), entidade que deu entrada com os pedidos na semana passada, aguarda agora um parecer do ministério sobre os pedidos. As solicitações estão em fase de análise prévia. Se aprovados, será a primeira vez que o Brasil adotará salvaguardas contra a China no setor. No curto prazo, a Abimaq promete ingressar com mais 17 pedidos de salvaguardas contra o país asiático.

 

“Não tem mais como esperar, a diferença de preço praticado pela China com o que a gente exporta, e com o resto do mundo é um absurdo. Está chegando máquina a US$ 5, US$ 6 o quilo. O que a gente quer é isonomia, é igualdade”, disse o presidente da Abimaq, Luiz Albert Neto.

 

Além dos pedidos de salvaguardas, o setor está aguardando o aval do Ministério do Trabalho e Emprego para que as importações de máquinas passem também a ter de respeitar as normas de segurança exigidas das fabricantes brasileiras. A intenção é tornar mais difícil as importações de máquinas da China.

 

“As fabricantes de prensa nacional, por exemplo, têm de seguir uma norma de segurança, com uso de laser[para evitar acidentes]. A máquina que vem da China, pergunta se tem? Estamos só esperando uma assinatura do Ministério do Trabalho para que todas as máquinas importadas tenham esse critério”, cobrou Albert.

 

O faturamento da indústria de bens de capital, no primeiro trimestre de 2011, atingiu R$ 18,3 bilhões, valor 4,6% superior ao registrado no mesmo período de 2010. No mês de março, o faturamento de R$ 7,2 bilhões foi 3,5% inferior ao atingido em março de 2010 e 25,2% acima do de fevereiro de 2011.

 

Em relação à balança comercial, no primeiro trimestre de 2011 o total de máquinas exportadas rendeu US$ 2,6 bilhões, um aumento de 35,5% em relação aos embarques dos três primeiros meses do ano passado. Porem, as importações do setor continuam superando as exportações. No primeiro trimestre do ano, as compras externas somaram US$ 6,7 bilhões, valor 32,6% maior que o registrados no mesmo período de 2010.

 

A China é o segundo país que mais exporta máquinas para o Brasil, atrás apenas dos Estados Unidos. No primeiro trimestre, foram importados do país asiático US$ 965,9 milhões, 53,5% a mais do negociado no mesmo período do ano passado.

 

 

Fonte: Agência Brasil

 

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