Sucesso no primeiro treinamento online

A GRV Software ofereceu no dia 04/10/2012 o primeiro treinamento online gratuito a seus clientes. Esse treinamento foi como preparar o CPS para geração de SPED Fiscal e EFD Pis/Cofins. A avaliação deste treinamento nos surpreendeu pelo retorno positivo e pela aderência dos clientes ao treinamento, o que reforça a atitude da GRV Software em preparar novos treinamentos.
 
Aproveite para se inscrever nos outros treinamentos, pois as vagas são limitadas e algumas já se esgotaram.
 
Veja abaixo alguns dos depoimentos do primeiro treinamento:
 
“O treinamento superou as minhas expectativas, o conteúdo que foi apresentado era muito interessante, o palestrante foi muito objetivo e atencioso com todos, respondeu todas as perguntas e mesmo quando não sabia a resposta procurou de imediato. Toda a equipe GRV está de parabéns pela iniciativa, pois acredito que irá agregar muito conhecimento para quem assistir os treinamentos, Parabéns!”
(Renan Otavio Adam – Apoitec do Brasil)
 
“A GRV Software está de parabéns, pequenas atitudes como esta demonstra o compromisso da GRV com os seus clientes. Perde muito quem não está participando, e eu particularmente adorei participar, tirei minhas dúvidas e conheci mais a fundo como funciona o sistema, é bem legal, o palestrante aborda os temas numa linguagem fácil que qualquer um possa entender. Eu recomendo.”
(Regina de Oliveira Barbosa – Euro Aktion)
 
“Em primeiro lugar, parabéns pelo excelente Treinamento. Todas dúvidas esclarecidas certamente foram muito valiosas para o aperfeiçoamento de todos profissionais envolvidos. Obrigado mesmo! Um grande abraço.”
(Joice – Ferramentaria Caxambu)
 
“O treinamento foi ótimo, superou todas as minhas dúvidas. Parabéns ao grupo GRV. Obrigada”
(Fabiana Gatti – Metalúrgica Mikro)
 
“Parabensssssssssss pela iniciativa, precisavamos mesmo de cursos assim rápidos, práticos e esclarecedores. PARABENS GALERA GRV”
(Usinagem Itatiba)
 
“É muito bom ter esse tipo de interação entre GRV e as empresas, pois ajuda a lembrar itens que não usamos com tanta frequência e a tirar muitas dúvidas que muitas vezes passam despercebidas. No meu caso o treinamento foi bastante útil, com certeza participarei de outros!”
(Hávila Queiroga Machado Leonel – Central Metalúrgica Catalana)
 
Agradecemos as empresas que participaram do primeiro treinamento:
 
Aberko Equipamentos Industriais
Aeromatrizes Indústria de Matrizes
Apoitec do Brasil
Central Metalúrgica Catalana
Euro Aktion
Fautec Ferramentaria, Automação e Usinagem
Fer-metal Ferramentaria
Ferramentaria Caxambu
Ferramentaria Jundiai
Ferramentaria Kawaco
Gramaq Brasil Tecnologias de Usinagem
Herten Engenharia de Moldes
Jung Industrial
KGF Equipamentos
Mak Painéis Elétricos
Massucato Ferramentaria
MCA Indústria Metalúrgica
Metalúrgica Mikro
Methodo Ferramentaria
Neofiber Indústria e Comércio de Máquinas
Ribfer Usinagem e Ferramentaria
Tecnofer
TRDI – Traço Desenvolvimento Industrial
Troya Ind. de Máquinas e Engenharia
Usinagem Itatiba
Vama Industrial

Moldes – 10º Encontro da Cadeia de Ferramentas, Moldes e Matrizes

O eventos Moldes, da ABM, abrange temas sobre soluções para o aumento da competitividade e inovação nas ferramentarias

 

 

 

Público-alvo
Ferramenteiros, projetistas, fabricantes e compradores de moldes, matrizes, estampos, etc.
Temas
Gestão; Manufatura; Mercado; Projeto
Os trabalhos devem abranger
CAD / CAE / CAM / PLM
Controle de projeto
Custos
Engenharia de desenvolvimento de moldes
Estratégias de usinagem
Finanças
Gerenciamento de projeto
Globalização
Capacitação de mão-de-obra
Máquinas e equipamentos
Matéria-prima
Polímeros
Melhores práticas
Novas tecnologias
Orçamento
Planejamento
Processo de fabricação
Prototipagem rápida
Qualidade
Suprimentos
Tratamento de superfície
Tratamento térmico
Tributação
Vendas e marketing
Processos de transformação e conformação
Supervisão
Divisão Técnica de Tratamento Térmico e Engenharia de Superfície
Diretor: Luiz Roberto Hirschheimer – Techniques Surfaces do Brasil
Vice-diretor: João Carmo Vendramim – Isoflama
Informações Gerais
Tel.: (11) 5534-4333 -(11) 5534-4333 – Fax: (11) 5534-4330
Ramal 167: Cristina Okuma – cristina.okuma@abmbrasil.com.br
Ramal 123: Ludmila Freitas – ludmila@abmbrasil.com.br
Realização
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração – ABM
Informações sobre o evento
Data: 08 a 10/08/2012
Local: Sede ABM – Rua Antonio Comparato, 218 – Campo Belo – São Paulo – SP
Site: www.abmbrasil.com.br
Dúvidas e mais informações: (11) 5534-4333

 

Sul Corte: Nova serra circular HSS CHROME DIAMOND

A Sul Corte reforça sua tradição de qualidade e de buscar constantemente a inovação de seus produtos. Agora acaba de lançar a nova serra circular CHROME DIAMOND que vem integrar as demais ferramentas já consolidadas da linha Diamond. 

Características:

As serras Chrome Diamond possuem um inovador tratamento de PVD que oferece uma excelente resistência ao desgaste e ao choque térmico além de uma dureza superior que oferece um desempenho muito maior da ferramenta. Os excelentes resultados obtidos nos testes provam que a performance desta ferramenta oferece muito mais ganhos de produtividade. Esta nova lâmina da Sul Corte é mais que uma ferramenta, é uma vantagem competitiva para sua empresa.

Aplicação
– Aços Duros,
– Aços Inoxidáveis,
– Ferro Gusa e
– Altas Velocidades de Corte

Revestimento PVD:
Dureza Superficial: 3.200 HV
Temperatura de oxidação: 1.100°C
Coeficiente de atrito: 0,35

Para mais informações acessar: www.sulcorte.com.br

Sobre a Sul Corte

A Sul Corte foi fundada em 1994 e é detentora de uma grande tradição no mercado metalmecânico, atualmente,  além da matriz em Caxias do Sul-RS possui filiais em Valinhos-SP e Joinville-SC. A empresa é especializada na fabricação de serras circulares em aço rápido e serras circulares com pastilhas soldadas de metal duro e cermet, além disso também é especializada na comercialização de serras fitas e de uma linha completa de máquinas de serrar. Além de fornecer um serviço especializado de pós-venda e assistência técnica para todos os nossos produtos, possuímos um moderno centro de afiação e recuperação de lâminas o que torna nossos clientes mais competitivos no mercado.

 

Fonte: Sul Corte.

 

Sustentabilidade: Indústria do aço assina compromisso para não usar mais carvão de desmatamento ilegal

A indústria nacional do aço se comprometeu, nesta terça-feira (3), em eliminar, ao longo dos próximos quatro anos, o consumo de carvão vegetal de origem ilegal. O carvão é um dos principais insumos da fabricação do aço. Pelo Protocolo de Sustentabilidade, assinado nesta terça (3), em Brasília, a partir de 2016, todo carvão vegetal necessário à produção de aço terá que ser proveniente de florestas plantadas pela própria indústria siderúrgica. E, quando houver necessidade de complementação do insumo, os empresários vão exigir documentos oficiais que comprovem a origem legal do carvão comprado de terceiros.

Com essas medidas, a indústria espera contornar impactos da atividade que é associada, historicamente, a práticas de desmatamento, trabalho em condições degradantes e poluição. “Do que produzimos hoje, 80% é a partir de carvão vegetal proveniente de florestas próprias plantadas, 10% de florestas plantadas de terceiros e 10% de resíduos [de madereiras]. Agora, estamos buscando autossuficiência das nossas florestas. Isso é sinal de que estamos resolvendo parte importante da cadeia”, explicou André Gerdau Johannpeter, presidente do Conselho Diretor do Instituto Aço Brasil.

Para a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, o governo ainda terá que enfrentar outra parte da cadeia: a indústria de ferro-gusa, que prioriza as exportações e é suspeita de ter metade da produção sustentada pelo carvão de origem ilegal. O ferro-gusa é a liga de minério de ferro e carvão (carbono) que serve de base para a produção do aço.

“Aqui [na assinatura do protocolo], a indústria [do aço] garantiu que vai produzir 100% do carvão vegetal, quer independência das guseiras [indústria de ferro-gusa]. Mas, agora, temos que avançar no segmento das guseiras e estamos chamando esses empresários, mas será mais difícil esse diálogo”, avaliou a ministra. O Brasil é o maior produtor de ferro-gusa do mundo.

 

Fonte: Agência Brasil

 

Mercado Industrial: Catec nacionaliza estampos para máquina de solda a frio

 

A Catec, tradicional empresa do ramo de prestação de serviços de usinagem, localizada em Sorocaba, através de seu departamento de projetos, concluiu a nacionalização de estampos para máquina de solda a frio.

Esta ferramenta é muito utilizada para soldar a frio, fios de cobre e alumínio com diâmetros abaixo de 3 mm, e normalmente é usada nas indústrias que fabricam cabos e fios elétricos.

“ Este é mais um desenvolvimento na nossa equipe de projetos, que tem como objetivo sempre inovar e buscar soluções para a industria nacional”, comenta Carlos Costa, diretor da empresa.

 

Sobre a Catec

A Catec completa em 2012, 27 anos no mercado de fabricação, recuperação e manutenção de peças, a Catec pode ser tratada como uma solucionadora dos problemas de usinagem leve/média, caldeiraria leve.

A Catec desenvolve diversas peças para a comercialização, tais como polias, flanges, engrenagens, buchas, mancais, orifícios, eixos, nacionalização de peças importadas, entre outros produtos, de acordo com desenho ou amostra.

A Catec tem como reais diferenciais competitivos o preço acessível, a qualidade garantida de seus produtos, e principalmente, a agilidade no prazo de entrega. Soma-se ainda a esses benefícios a vantagem de contar com uma equipe de profissionais altamente capacitada, motivada e constantemente treinada e com atendimento 24 horas, inclusive aos Sábados, Domingos e Feriados.

Projetistas e engenheiros da Catec estão aptos a estudar, criar e desenvolver peças de acordo com as especificações solicitadas pelo cliente, utilizando do Pro Engineer para elaboração dos desenhos Latest Clients.

Indústria vai investir 11% menos em máquinas e 28% mais em inovação

A desaceleração do mercado internacional, a alta competição com o importado e menor crescimento da economia brasileira contribuíram para frear ainda mais a intenção de investimento da indústria de transformação. Pesquisa da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) mostra que o setor deve investir este ano R$ 171,1 bilhões, o que significa redução de 3,4% em relação a 2011, quando os investimentos já caíram 2,5% em relação a 2012.

 

Realizada com 1.200 empresas que possuem operações em todo o país, o levantamento revela que aquisição de máquinas, equipamentos e aplicação de recursos em instalações perdem espaço no destino dos investimentos. Essas aplicações, segundo a pesquisa, devem chegar a R$ 105,3 bilhões em 2012, com retração de 11% em relação ao aplicado no ano passado.

 

Com a redução, a aplicação de recursos em capital fixo pelas indústrias deve recuar de 67% do investimento em 2011 para 61% este ano. Em contrapartida, a indústria pretende elevar os investimentos em inovação e pesquisa e desenvolvimento (P&D) em 28% e 8,4%, respectivamente.

 

José Ricardo Roriz Coelho, diretor de competitividade da Fiesp, diz que isso significa que a indústria não pretende aumentar a capacidade de produção em 2012. A intenção de investir mais em inovação e P&D, afirma Coelho, demonstra que a indústria tem se esforçado para obter melhorias nos produtos e processos para concorrer com os produtos estrangeiros.

 

Das empresas pesquisadas, 58% apontaram a redução de custos como um dos objetivos do investimento. A elevação da eficiência produtiva é a segunda preocupação mais representativa, com 53% das empresas. A intenção de expandir a capacidade de produção foi relatada por 41% das indústrias. A fatia de empresas que não deve fazer investimentos este ano aumentou para 32,4% – eram 24,6% em 2011. O investimento estimado para este ano deve chegar a 7,4% do faturamento – abaixo dos 7,9% do ano passado.

 

A queda do investimento da indústria de transformação, diz Roriz, deve contribuir de forma negativa para a Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) em 2012. “Da mesma forma que o ano passado, esse investimento total do país deve ser sustentado por setores como o de petróleo e gás, extração mineral, construção civil e infraestrutura, em razão do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), além de obras da Copa e dos Jogos Olímpicos.” Segundo estimativa da Fiesp, o investimento fixo total do país deve cair de 19,3% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2011 para 19,2% neste ano.

 

Para Roriz, a retração no investimento da indústria de transformação em capital fixo tem impacto a curto e longo prazo. Uma aplicação menor em máquinas, equipamentos e instalações, explica, deixa de contribuir para a expansão de demanda, em função do elevado encadeamento setorial proporcionado pelo setor de bens de capital. A longo prazo o efeito é na oferta futura. “Sem investimento hoje, a indústria não terá capacidade de produção e escala suficiente para uma expansão econômica, o que pode resultar em inflação”, diz.

 

Roriz lembra que os investimentos da indústria, seja em bens de capital ou em inovação e P&D, são ainda viabilizados, na maior parte, com recursos próprios. Em 2011, segundo a pesquisa, 68,8% do investimento do setor foi realizado com capital próprio. Em 2012, essa fatia deve cair para 64,3%.

 

Como a principal fonte de recursos para investimento é o capital próprio, as empresas tendem a elevar os investimentos conforme os lucros aumentam. “A menor rentabilidade do setor, porém, tem provocado menor nível de investimento, o que compromete a capacidade de oferta e a rentabilidade futuras.” Segundo Roriz, a indústria precisa de uma política industrial mais ampla, além de taxas de juros menores.

 

Para Paulo Skaf, presidente da Fiesp, o resultado da pesquisa é mais uma das evidências de um processo de desindustrialização. “Em 1985, a indústria de transformação representava 27% do PIB. Hoje, menos de 15%. Com a taxa de câmbio, os juros, os tributos, o custo de energia, a burocracia e os incentivos dados por alguns Estados aos importados, ficou mais barato produzir na Europa, nos Estados Unidos, na Ásia e nos países vizinhos.”

 

Skaf diz que o resultado é a menor competitividade brasileira e o desvio de empregos de brasileiros para outros países. “Os impostos que poderiam ser recolhidos aqui também serão pagos em outros lugares.”

 

 

Fonte: Valor Econômico

 

Indústria desacelera e acumula estoques em julho, diz CNI

Por: Tatiana

O estoque na indústria ficou muito acima do planejado em julho, com 53,9 pontos. O aumento nos estoques, registrado desde janeiro e que se intensificou em julho, com 53,4 pontos, tem provocado desaceleração no ritmo da produção industrial. No mês passado, a atividade do setor ficou estável, com 50,4 pontos. As informações são da Sondagem Industrial, divulgada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) nesta terça-feira, 23.08. Os indicadores variam de zero a cem. Valores acima de 50 mostram evolução positiva, estoque acima do planejado ou utilização da capacidade instalada (UCI) acima do usual.

Segundo a pesquisa, a indústria operou em média com 75% de UCI, registrando 45,2 pontos no indicador. É o oitavo mês consecutivo de recuo no uso da capacidade instalada.

 

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Corrupção é uma ameaça à competitividade do Brasil

Por: José Ricardo Roriz Coelho*

 

Neste momento em que a economia nacional começa a sentir os impactos negativos da desindustrialização, provocada pelo câmbio sobrevalorizado, juros e impostos muito elevados e a concorrência desigual de países como a China, é muito importante ficarmos atentos para outro grave problema que reduz a competitividade do País: a corrupção. São muito preocupantes as denúncias recentes, escancaradas pela mídia, relativas a fraudes de licitação na Petrobrás, cuja estrutura produtiva afeta toda a cadeia da indústria do plástico, majoração aparentemente anormal de obras públicas em São Paulo e escândalo no Ministério dos Transportes.

 

É preciso entender que notícias como essas e a efetiva e lamentável prática da improbidade no setor público têm duplo efeito nocivo no grau de competitividade de um país. A primeira consequência refere-se, de modo direto, ao custo das obras e serviços, agravado pelo pagamento de propinas a agentes inescrupulosos dos distintos escalões da máquina governamental. Ou seja, faz-se menos com um orçamento que poderia resultar em muito mais. A segunda questão diz respeito à imagem negativa, que inibe investimentos e cria um ambiente cada vez menos propício  à realização de negócios.

 

Não é sem razão, portanto, que as economias mais corruptas são também as menos competitivas,segundo estudos da Transparência Internacional. E, infelizmente, no rankingmais atual dessa instituição, referente a 2011, o Brasil continua ocupando posição bastante desconfortável, motivada, certamente, pela frequência de notícias como as dos “mensalões”, “anões do orçamento”, “vampiros da saúde”, “sanguessugas” e fatos recentes, como o da Petrobras e do Ministério dos Transportes.

 

Apenas para lembrar e manter governo e a sociedade vigilantes, o relatório anual 2010 da Transparência Internacional indicava que a percepção de corrupção no setor público brasileiro havia se mantido inalterada desde 2009. A pontuação dada ao país foi de  3,7, numa escala de zero a dez. Nossa baixa nota, dentre 178 nações, nos coloca na 69ª posição. Isto significa que há 68 países menos corruptos do que o Brasil. Não se trata, definitivamente, de algo compatível com uma economia que já figura entre as maiores e dos anseios de 190 milhões de habitantes quanto ao crescimento sustentado e o desenvolvimento.

 

Os indicadores da Transparência Internacional, que nos colocam ao lado de Cuba, Montenegro e Romênia, são corroborados por percepções e pesquisas de distintos organismos de fomento do intercâmbio econômico, que coincidem em apontar que, dentre os principais inibidores de investimentos estrangeiros no Brasil, estão a corrupção e a burocracia exageradas. De fato, são duas ervas daninhas interligadas, pois faz parte do lamentável processo de improbidade a prática de criar dificuldades para vender facilidades.

 

O problema – somado aos demais algozes das empresas brasileiras, como os juros mais altos do mundo, o câmbio equivocado, os impostos extorsivos e a concorrência desleal de nações que não se pautam por condutas comerciais civilizadas – está causando grandes danos à competitividade do País. A presidente Dilma Rousseff, que agiu de modo correto no caso do Ministério dos Transportes, antecipando-se aos fatos, apontando sua estranheza com o aumento dos preços das obras e tomando as medidas saneadoras necessárias, tem todo o apoio da sociedade e dos setores produtivos para realizar uma cruzada nacional contra a corrupção. Vencer este inimigo público da competitividade e do desenvolvimento é uma das prioridades nacionais.

 

*José Ricardo Roriz Coelho é presidente da AssociaçãoBrasileira da Indústria de Plástico (Abiplast) e da Vitopel e diretor titular do Departamento de Competitividade e Tecnologia da FIESP.

 

Fonte: www.blogindustrial.com.br

O Brasil e a crise econômica cambial

Por: Tatiana

 

Segundo economistas, a bolsa brasileira caiu 30% em 2011. Este fato resultou na perda de valor de mercado de algumas empresas em aproximadamente 50%. Esta porcentagem, porém, pode ser recuperada. Contudo, estas empresas perdem o poder de investimentos momentaneamente, o que barra o crescimento do País e causa efeito imediatamente na bolsa/câmbio.

 

Para que se entenda este processo em cadeia, é preciso ressaltar que o Brasil é grande exportador de commodities, como minério de ferro, soja, cujos preços podem cair. A inflação na China também influi, já que pode significar menos compra desses produtos. Até o final do ano, a previsão de crescimento para o Brasil é de 3,5%. Em 2010 foi de  7,5%.

 

Fonte: www.blogindustrial.com.br

10 razões para utilizar normas em seu negócio

Por: Fernando Silva

 

1 Melhorar seus produtos ou serviços
A aplicação de uma norma pode conduzir a uma melhora na qualidade de seus produtos ou serviços. Resultando, certamente no aumento das vendas. Alta qualidade é sempre uma poderosa proposta de venda. Consumidores são raramente tentados a comprar mercadorias de qualidade questionável. Além disso, agregar qualidade a seu produto ou serviço aumenta o nível de satisfação dos consumidores e é uma das melhores formas de mantê-los.

 

2 Atrair novos consumidores
Gerar a correta percepção de seu negócio e seus produtos ou serviços é vital quando você quer atrair novos consumidores. As normas são um caminho efetivo para convencer potenciais consumidores de que você atende aos mais altos e amplamente respeitados níveis de qualidade, segurança e confiabilidade.

 

3 Aumentar sua margem de competitividade
O atendimento às normas aumentará sua reputação de ter um negócio comprometido com a busca por excelência. Isto pode lhe dar uma importante vantagem sobre os seus concorrentes que não aplicam as normas – Auxiliando inclusive no ganho de concorrências. Além do que, muitos consumidores em certos setores só comprarão de fornecedores que podem demonstrar conformidade com determinadas normas.

 

4 Agregar confiança ao seu negócio
Acreditar na qualidade de seus produtos ou serviços é provavelmente uma das razões chave da existência de consumidores para esses produtos ou serviços. Quando o consumidor descobre que você utiliza normas há o aumento da confiança em seus produtos ou serviços. Além do que, a utilização de certas normas (por exemplo, ABNT NBR ISO 14001) pode ser muito bom para sua imagem.

 

5 Diminuir a possibilidade de erros
Seguir uma norma técnica implica em atender a especificações que foram analisadas e ensaiadas por especialistas. Isso significa que você terá, provavelmente, menos gasto de tempo e dinheiro com produtos que não tenham a qualidade e desempenho desejáveis.

 

6 Reduzir seus custos de negócio
A utilização de uma norma pode reduzir suas despesas em pesquisas e em desenvolvimento, bem como reduzir a necessidade de desenvolver peças ou ferramentas já disponíveis. Além disto, a utilização de uma norma de sistema de gestão pode permitir a dinamização de suas operações, tornando seu negócio muito mais eficiente e rentável.

 

7 Tornar seus produtos compatíveis
Aplicando as normas pertinentes, pode-se assegurar que seus produtos ou serviços são compatíveis com aqueles fabricados ou fornecidos por outros. Essa é uma das mais efetivas formas de ampliar o seu mercado, em particular o de exportação.

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