Autor: GRV

Indústria deverá se recuperar no segundo semestre, prevê Fiesp

A indústria paulista de transformação deverá apresentar recuperação “lenta e gradual” a partir de julho. A projeção foi feita ontem pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo. Para a Fiesp, no entanto, a retomada não deve ser suficiente para reverter perdas acumuladas desde o segundo semestre de 2011 e a entidade mantém previsão de crescimento zero para o Produto Interno Bruto (PIB) da indústria de transformação brasileira em 2012.

 

Segundo o diretor do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos (Depecon) da Fiesp, Paulo Francini, o melhor patamar do câmbio, a redução dos juros e a aprovação pelo Senado da Resolução 72, que unifica a alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para produtos importados, a partir de janeiro de 2013, deverão levar a uma melhora na atividade industrial, mas não imediatamente.

 

Para o economista, o resultado deve ser sentido apenas no segundo semestre e de forma contida. “Este ciclo de recuperação não vai ser da força e intensidade dos anteriores, será uma recuperação mais lenta e gradual”, afirma, dizendo que não se pode esperar uma recuperação exuberante num cenário de crise internacional.

 

Assim, a entidade mantém sua previsão de que a indústria de transformação nacional deverá fechar o ano sem crescimento sobre 2011, ante avanço de 1,4% no PIB da indústria em geral e alta de 2,6% no PIB da economia como um todo.

 

O Indicador de Nível de Atividade (INA) da indústria de transformação paulista teve queda de 0,5% em março, ante fevereiro, com ajuste sazonal. No acumulado de janeiro a março de 2012, ante igual período do ano anterior, a queda foi de 6,1%. O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) dessazonalizado ficou em 81,4%, inferior aos 82,1% registrados em fevereiro e aos 83,5% de utilização em março de 2011.

 

Já o Sensor Fiesp para o mês de abril voltou a revelar expectativas negativas, ficando em 47,2 (resultados abaixo de 50 indicam perspectiva de desaceleração). O índice havia ficado positivo em março, em 51,9, após sete meses negativos. A queda é fator importante no entendimento da Fiesp de que a recuperação não deve ter início já neste segundo trimestre.

 

Confiança

 

O Índice de Confiança da Indústria da Fundação Getúlio Vargas (ICI-FGV) subiu 0,3% em abril ante março. O resultado foi influenciado por altas de 0,2% no Índice de Situação Atual (ISA) e no Índice de Expectativas (IE). Os resultados sinalizam que a indústria continua em ritmo lento e com perspectivas ainda mornas para o segundo trimestre. No horizonte de seis meses, o empresariado apresenta maior otimismo, diz a FGV.

 

Fonte: Jornal DCI

 

 

Abimaq prevê déficit comercial recorde em 2012

O déficit da balança comercial para o setor de bens de capital pode chegar a US$ 20 bilhões neste ano, batendo um novo recorde. O recorde vigente foi atingido no final de 2011, quando o setor registrou déficit de US$ 17,9 bilhões. Valor 13,6% superior ao resultado de 2010. A expectativa é do presidente da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), Luiz Aubert Neto, ao analisar o déficit de US$ 4,4 bilhões no primeiro trimestre deste ano.

 

Os dados divulgados nesta quarta-feira pela Abimaq mostram que o resultado do primeiro trimestre poderia ter sido pior já que, em março, houve um aumento pontual das exportações, que tiveram um crescimento de 29,4%, na comparação com o mesmo mês de 2011. Segundo Aubert Neto, houve um grande volume de exportações de grandes multinacionais que realizaram transações intercompany. “Essas multinacionais muitas vezes têm contrato de exportações para suas matrizes, o que explica esse crescimento no setor de máquinas”, disse o presidente da Abimaq.

 

Ano a ano, o déficit comercial do setor de bens de capital tem crescido devido à perda de competitividade da produção nacional, segundo Aubert Neto. “Tudo leva a crer que vamos bater um novo recorde, pois ainda temos câmbio, juros e tributos muito altos”, afirmou. Neste primeiro trimestre, de todo o volume de máquinas consumidas no País, apenas 28% foram produzidas no Brasil. A maior parte (58%) foi importada pelo setor, enquanto 14% foram importadas e revendidas no país.

 

O presidente da Abimaq avalia que o recente esforço do governo para reduzir a taxa de juros e colocar fim à guerra dos portos sinaliza uma boa intenção, mas não é suficiente para resolver o problema. Esse panorama atual do setor já tem reflexo nos empregos. Em março, na comparação com o mês anterior, houve queda de 1,3% no pessoal ocupado no setor. Segundo Aubert Neto, de outubro de 2011 até março deste ano, mais de 4.100 trabalhadores foram demitidos. “Era mão-de-obra qualificada com salário médio de mais de R$ 3 mil. Se não combatermos o tripé juros, câmbio e tributo, vamos continuar demitindo.”

 

Fonte: Agência Estado

"GRV promoveu workshop sobre inovação na produção sob projetos" em Joinville (SC) e Caxias do Sul (RS)

Workshop realizado em 19/04 na cidade de Santa Catarina, e em Caxias do Sul em 26/04.


A GRV Software, promove encontros para apresentar as práticas mais utilizadas na gestão da empresa que tenha sua produção baseada sob projeto/encomenda, mostrando os caminhos de como inovar no atual cenário de mercado . O workshop é oferecido gratuitamente pela empresa, as informações sobre novos eventos são disponibilizadas no campo “eventos” do site da GRV Software.

 

Tema abordado:


Como aumentar a competitividade olhando os indicadores de custos e o planejamento da produção utilizando software especialista.

 

A GRV Software, promove este encontro para apresentar as práticas mais utilizadas na gestão da empresa que tenha sua produção baseada sob projeto/encomenda, mostrando os caminhos de como inovar no atual cenário de mercado.

 

Perfil de Empresas: Ferramentarias, Caldeiraria, Usinagem, Máquinas Especiais, Prototipagem, Moldes, Dispositivos e Automação.

 

MVC revoluciona produção de componentes plásticos para a indústria automotiva com processo RTM-S

Clientes têm ganhos de produtividade, qualidade, eficiência e na preservação ambiental.


A MVC, líder brasileira no desenvolvimento de produtos e soluções em plásticos de engenharia e pertencente ao Grupo Artecola e à Marcopolo, está ampliando a produção de componentes plásticos pelo processo RTM-S para a indústria automobilística brasileira. A empresa recebeu a aprovação de clientes, como Volare, Randon e Iveco, para a fabricação de peças no processo de RTM-S, em substituição ao RTM Light, e vai dobrar os volumes de produção nesse novo processo.

 

A revolucionária tecnologia RTM-S – Resin Transfer Molding – Surface, desenvolvida 100% no Brasil, patenteada e lançada no final de 2010 pela empresa, é uma combinação de materiais e processos termofixos e termoplásticos. Proporciona grandes vantagens em relação à qualidade de superfície, produtividade, eficiência e também na preservação ambiental, como a redução de peso dos veículos e a maior velocidade para mudanças de design e atualização de produtos.

 

Este novo conceito resulta em uma solução que alia maior resistência mecânica e acabamento superficial de alta qualidade, com foco na sustentabilidade e na preservação do meio ambiente. Entre as vantagens ambientais estão a redução ou até eliminação de preparação de pintura e de gel coat, o que diminui a emissão de monômero de estireno. Como o RTM-S permite suprimir algumas etapas do processo produtivo, há menos consumo de energia elétrica e, devido à inserção de materiais termoplásticos, facilita a reciclagem.

 

Outra grande vantagem é que o RTM-S possibilita a fabricação de peças coloridas, quando se utilizam termoplásticos especiais desenvolvidos para esta finalidade, com acabamento final de alto desempenho e durabilidade, dispensando a pintura final, o que representa significativa redução de custos e ainda colabora para a preservação ambiental.

 

Os três clientes têm exemplos de peças com elevada exigência de acabamento superficial – com ou sem pintura – e resistência estrutural. Para a Volare, o produto é o capô interno do motor, cujo volume de produção anual supera 4 mil peças. Segundo Roberto Poloni, gerente de engenharia da Volare, a nova tecnologia proporcionou a elevação ainda maior do padrão de qualidade e de acabamento do capô, com ganhos de produtividade.

 

Para a Randon, a MVC produz a porta do baú frigorífico e, com o RTM-S o volume de produção pode dobrar de três para seis peças por dia. Isso só é possível porque o RTM-S reduz o tempo de preparação de pintura, o que aumenta a produtividade. O volume é de 1.500 peças por ano.

 

Já para a Iveco, a MVC produz em RTM-S o colarinho do caminhão Stralis NR, peça de grandes dimensões e de elevado padrão de acabamento e resistência mecânica. Por ano, são fornecidas 4 mil unidades.

 

Tecnologia inovadora fornecida para Europa, Turquia e Rússia

 

A tecnologia RTM-S também é exportada. No ano passado, a MVC firmou contrato inédito para transferência de tecnologia com a companhia inglesa Composite Integration UK Ltd.. O acordo prevê o direito de representação da tecnologia RTM-S, desenvolvida pela empresa brasileira, em todos os países da Europa, e também na Turquia e na Rússia, com duração de dez anos.

 

Esta é a primeira vez que uma empresa brasileira passa a fornecer internacionalmente a sua expertise no segmento de compósitos e representa o passo inicial para expandir os negócios da MVC no exterior, com a exportação de tecnologias inovadoras desenvolvidas no Brasil.

 

“Nosso objetivo é exportar conhecimento em processos para a produção de componentes em compósitos (plásticos de engenharia) para todo o mundo e firmar, até 2016, 12 contratos de transferência de tecnologia. Para cada tecnologia transferida a MVC receberá royalties por dez anos de todos os produtos vendidos com esse processo. Isso representará receitas importantes para continuarmos investindo em soluções diferenciadas e inovadoras”, explica o Gilmar Lima, diretor-geral da MVC.

 

Fonte: Secco Consultoria de Comunicação

Compra e venda de aços planos avançam 10% em março

Apesar de alta mensal, comparativo com mesmo período do ano passado aponta queda de quase 17% nas compras e de 1% nas vendas


De acordo com dados divulgados pelo SINDISIDER (Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Produtos Siderúrgicos), as compras de aços planos realizadas pelos distribuidores associados ao INDA (Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço) avançaram, em março, 10,9% quando comparadas ao mês anterior, atingindo o volume de 389,8 mil toneladas. Frente ao mesmo período do ano passado, as compras do produto das usinas siderúrgicas recuaram 16,9% (468,9 mil toneladas).

 

Quanto às vendas de produtos siderúrgicos, a entidade registra o aumento de 10,4% no mês, passando de 343,6 mil toneladas comercializadas em fevereiro, para 379,3 mil toneladas em março de 2012. Porém, quando comparadas a março do ano passado, as vendas da rede associada também apresentaram recuo, de 0,9%.

 

Apesar do crescimento na compra e venda de aço pelos distribuidores ante o mês anterior, os estoques de março registraram leva alta de 1% em seus volumes, atingindo o montante de 1016,4 mil toneladas. Quando comparado ao mesmo período do ano anterior (1192,2 mil toneladas), o armazenamento recuou 14,7%. Com isso, o giro dos estoques também caiu, para 2,7 meses.

 

Importações

 

A importação de aço plano comum, realizada pelo mercado brasileiro, encerrou março com recuo de 3,1% em relação ao mês anterior, atingindo um total de 149,4 mil toneladas contra 154,2 mil toneladas de fevereiro de 2012. Quando comparada a março do ano anterior (134,2 mil toneladas), as importações registraram volumes 11,3% maiores. No acumulado do ano, a compra de aço no mercado externo avançou 18,4% em relação ao mesmo período do ano passado.

 

“O setor já sente os efeitos do aumento das importações, com queda de 1,9% nas vendas no acumulado, em comparação com o mesmo período do ano passado. O avanço no balanço mensal, ante fevereiro, era esperado, principalmente em decorrência do maior número de dias úteis, visto que o mês passado recebeu o Carnaval”, explica Carlos Loureiro, presidente do SINDISIDER. “Considerando esse cenário, nossas estimativas para abril são de queda, da ordem de 10%, tanto para compra quanto para venda”, completa.

 

SINDISIDER

 

Entidade legalmente constituída e sem fins lucrativos, o SINDISIDER tem o objetivo de defender os interesses das empresas distribuidoras e revendedoras de produtos siderúrgicos. Além de representar este segmento frente aos órgãos do governo, o sindicato atua, ao lado do INDA – Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço –, no desenvolvimento, fortalecimento e aumento da competitividade de pequenas, médias e grandes empresas distribuidoras e revendedoras de aço no Brasil. O SINDISIDER possui sede em São Paulo e regionais em Belo Horizonte e Porto Alegre.

 

Fonte: SD&PRESS Consultoria

 

GM tem demitido cerca de 100 funcionários por mês, diz sindicato

Já o presidente eleito do Sindicato dos Metalúrgicos de São José diz que existe um processo generalizado de demissões pela montadora.

 

Com o fim da fabricação dos modelos Zafira e Meriva, da General Motors (GM), atualmente produzidos na planta de São José dos Campos (SP), os veículos substitutos não serão mais fabricados nesta unidade. A afirmação é do presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Caetano do Sul (SP), Aparecido Inácio da Silva. Segundo ele, a nova linha será transferida para a planta da empresa no ABC, o que tem gerado a demissão de cerca de 100 funcionários por mês, em São José dos Campos. “O que acontece é que nós estamos contratando e, eles, demitindo”, explica Silva.

 

Já o presidente eleito do Sindicato dos Metalúrgicos de São José, Antônio Ferreira de Barros, discorda dessa afirmação e diz que existe um processo generalizado de demissões pela montadora. “Para atingir um faturamento global de US$ 10 bilhões, a GM tem optado por realizar inúmeras demissões, inclusive ilegais, em várias plantas, incluindo funcionários lesionados em ambiente de trabalho”, afirma Barros.

 

O sindicalista também destaca que é necessária a abertura urgente de um turno para a fabricação de dois novos modelos, pois com as recentes demissões, os funcionários têm feito muitas horas extras, o que aumenta o risco de acidentes de trabalho. “A receita mágica para a GM engordar o seu caixa tem sido o corte de vagas e aumento de horas extras”, reclama Barros.

 

Ainda ontem, metalúrgicos da GM de São José aprovaram, em assembleia, a pauta de reivindicações da campanha pelo Programa de Participação nos Lucros e Resultados (PLR) 2012. No ano passado, segundo o sindicato, os trabalhadores receberam cerca de R$ 11,2 mil, após forte mobilização. O valor a ser reivindicado para 2012 ainda não foi definido, mas o pleito será por uma PLR superior a de 2011, com pagamento a ser realizado no próximo mês.

 

A reivindicação vem em um momento delicado para os trabalhadores, em meio a rumores de que 1,5 mil trabalhadores seriam demitidos em razão da transferência da nova linha de produção para o ABC. Barros rebate a informação e diz que a planta do Vale do Paraíba não comportaria tal número de dispensas. Já para Silva, os cortes devem continuar. “A tendência é de que a GM continue mandando funcionários embora em São José”, acrescenta. Procurada, a GM informou que não comenta temas futuros.

 

Fiat

 

A unidade de Córdoba da Fiat, na Argentina, voltou a paralisar sua produção por falta de insumos, informou ontem o porta-voz do Sindicato dos Mecânicos e Afins do Transporte Automotor (Smata), Leonardo Almada. A empresa alega readequação da linha e 300 operários serão prejudicados.

 

Fonte: Jornal DCI

 

Evraz Group estuda a possibilidade de trilhos de desenvolvimento da produção no Brasil

Evraz Group estuda a possibilidade de trilhos de desenvolvimento da produção no Brasil, – vice-presidente de Assuntos Corporativos Giacomo Baisini relatou durante o “Evento 2012 a Rússia”, organizado pelo Sberbank e “Troika Dialog”.

 

“Nós estamos interessados na compra de ativos não-gigantes da América Latina e Sudeste Asiático. Enquanto no Brasil, parece interessante para nós para desenvolver uma produção trilhos há na medida em que não tem o próprio, “-Sr. Giacomo Baisini disse.

 

“Mas esta é apenas uma idéia, não é um projeto completo”, – acrescentou ele.

 

Fonte Steelmarker.ru

MEC SHOW 2012 terá recorde de expositores

Com 180 expositores, feira capixaba contará ainda com rodadas de negócios, cursos e painéis técnicos


O anúncio de novos investimentos no Espírito Santo, a ampliação de grandes indústrias e a instalação de novos projetos prometem aquecer o setor metalmecânico. Prova disso é a MEC SHOW, principal feira do segmento no Estado, que terá um crescimento de 20% em sua área expositiva, em relação ao ano passado.

 

Em sua quinta edição, o evento contará com 180 expositores de vários estados brasileiros, que irão apresentar as novidades do setor, considerado um dos mais fortes da economia capixaba. No Espírito Santo, o segmento é responsável pela movimentação de R$ 8 bilhões por ano e pela geração de 30 mil empregos diretos.

 

Para o presidente do Sindicato das Indústrias Metalúrgicas e de Material Elétrico do Espírito Santo (Sindifer-ES), Luiz Alberto Carvalho, a Mec Show é mais do que uma feira. “Trata-se de um movimento que visa o desenvolvimento do setor através da valorização da indústria metalmecânica do Estado e do Brasil”, disse.

 

Ele ainda destacou que a feira consegue aglutinar informações e produtos em um único espaço apresentando o que há de mais moderno para o setor. Neste ano o evento vai contar com conferências na área de “Tecnologia e Inovação”, “Implantação de um Centro de Tecnologia”, e “Implantação de um Complexo Naval”. “O resultado dessa interação é um ambiente propício à geração de negócios”, enfatizou.

 

A MEC SHOW 2012 será realizada entre os dias 24 e 27 de julho, no Pavilhão de Exposição de Carapina, na Serra, numa promoção do Sindicato das Indústrias Metalúrgicas e de Material Elétrico do Espírito Santo (Sindifer-ES) e do Centro Capixaba de Desenvolvimento Metalmecânico (Cdmec), e realização da Milanez & Milaneze.

 

Nos quatro dias do evento, os visitantes terão oportunidades de participar de Rodadas de Negócios e ainda de cursos e painéis técnicos sobre indústria naval, siderurgia, mineração, inovação tecnológica e outros.

 

A feira conta ainda com o apoio da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), Associação Brasileira dos Importadores de Máquinas e Equipamentos Industriais (Abimei), Secretaria de Estado do Desenvolvimento (Sedes), Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae-ES) e Federação das Indústrias do Espírito Santo (Findes).

 

Serviço

 

Mec Show 2012 – 5ª Feira da Metalmecânica, Energia e Automação

 

Data: 24 a 27 de julho

 

Local: Pavilhão de Carapina, Serra

 

SIEMENS PLM SOFTWARE LANÇA O TEAMCENTER 9

Teamcenter 9 ajuda empresas a tomarem decisões mais inteligentes, resultando em melhores produtos.


Versão mais recente é focada em engenharia de sistemas, gerenciamento de conteúdo, gerenciamento de serviços de ciclo de vida e também em processo baseado na experiência do usuário.

 

A Siemens PLM Software, unidade de negócios da Siemens Industry Automation Division e líder global em fornecimento de software e serviços de gerenciamento do ciclo de vida de produto (PLM), anuncia hoje o lançamento da última versão do software Teamcenter ®, o sistema PLM mais utilizado do mundo. O Teamcenter 9 oferece novas soluções e melhorias em todo o portfólio apoiando a visão HD-PLM da Siemens PLM Software, que foi criada para ajudar as empresas a tomarem decisões mais bem informadas de modo mais eficiente e com um maior nível de confiança.

 

O Teamcenter ajuda as empresas a entregarem produtos cada vez mais complexos enquanto maximiza a produtividade e racionaliza as operações globais. A versão Teamcenter 9 adiciona uma nova solução integrada de engenharia de sistemas e estreita a integração em toda a arquitetura unificada, permitindo que as empresas possam tomar decisões mais inteligentes com melhor visibilidade sobre o impacto dessas decisões. As melhorias em todo o portfólio Teamcenter aumentam significativamente a produtividade para que as empresas possam chegar ao mercado com mais rapidez, reduzindo o custo total de propriedade.

 

“Para enfrentar o desafio da crescente globalização e da complexidade cada vez maior dos produtos, nossos clientes exigem um sistema de PLM mais inteligente que forneça a informação certa à pessoa certa e no momento certo”, relata Eric Sterling, vice-presidente sênior , gerente geral do Lifecycle Collaboration Software, Siemens PLM Software. “O Teamcenter 9 continua incrementando a arquitetura unificada com uma abordagem mais integrada para conectar as informações geradas pelas equipes de toda a empresa, enquanto oferece uma experiência de usuário mais personalizada e produtiva.”

 

Engenharia de sistemas


A nova solução de engenharia de sistemas doTeamcenter oferece uma abordagem totalmente integrada ao gerenciamento de requisitos. Ao contrário das soluções tradicionais de engenharia de sistemas que usam ferramentas individuais para modelagem de sistemas, documentação de interfaces e requisitos de documentação, o Teamcenter oferece uma abordagem mais voltada para sistemas de desenvolvimento de produto que é gerida dentro do ambiente Teamcenter. Isso permite uma visão comum do sistema de toda a cadeia de valor, ajudando a eliminar custos altos devido ao estágio avançado de problemas de integração de sistemas que resultam de requisitos desvinculados da execução física. O Teamcenter 9 acelera o processo de desenvolvimento de produto através de informações de forma inteligente e integrada, garantindo que todos os departamentos utilizem as informações sincronizadas sobre o produto.

 

Além disso, integrações com ferramentas familiares best-in-class como o Microsoft Outlook® , o Word , o Excel® e o software Visio® , bem como o ambiente MATLAB® da MathWorks e o ambiente Simulink®, suportam uma variedade de metodologias para sistemas de definição e modelagem utilizando as ferramentas que os engenheiros estão acostumados a usar.

 

Gerenciamento de Conteúdos


A documentação técnica é um componente fundamental no desenvolvimento do produto, pois suporta a entrega de documentos, tais como guias de usuário e manuais de reparação, juntamente com o lançamento de um produto. No passado, o desenvolvimento do produto precisava ser concluído antes que a documentação fosse criada devido à natureza em constante mudança do projeto. A integração aprimorada do gerenciamento de conteúdo no Teamcenter 9 permite que a documentação do produto seja criada em paralelo com o processo de projeto. Isso garante que as mudanças sejam comunicadas à medida que ocorrem e seu impacto pode conduzir a documentação de forma mais eficiente. Além disso, pelo fato dos produtos de hoje muitas vezes terem múltiplas opções e variações, o gerenciamento de conteúdo Teamcenter suporta a documentação de configuração dirigida que reutiliza componentes comuns de texto, gráficos e meta-dados. Isso proporciona uma eficiente publicação multicanal contextualizada para apoiar a necessidade de fornecimento multimídia em diferentes dispositivos e em vários idiomas para apoiar os mercados globais.

 

Além disso, uma integração ainda mais próxima para a aplicação Cortona3D da Rapid Author permite a criação de documentos com ilustrações que permanecem ligados aos dados de projeto que descrevem para que as alterações possam repercutir por todo o caminho até a documentação. A nova versão também suporta a versão mais recente do padrão S1000D utilizada na indústria aeroespacial e na documentação governamental, bem como na DITA (Darwin Information Typing Architecture).

 

Serviço de gerenciamento do ciclo de vida

 

A Siemens PLM Software amplia sua visão de serviço de gerenciamento do ciclo de vida com um novo serviço de agendamento e módulo de execução. O agendamento de serviços e execução tem sido, tradicionalmente, atividades separadas realizadas fora do PLM. Isso tem dificultado o rastreamento se o serviço tiver sido concluído em conformidade com os procedimentos publicados, o que aumenta os riscos de segurança, problemas nos produtos ou mesmo inatividade que pode resultar em custos adicionais ou em multas. O Teamcenter 9 integra soluções de programação de serviços e de gerenciamento de execução, permitindo que as empresas controlem custos de forma mais eficaz definindo e programando ordens de serviço e tarefas. O Teamcenter 9 ajuda as organizações a otimizar os recursos dos serviços, melhorando a taxa de serviço e reduzindo o tempo ocioso de ativos. O Teamcenter rastreia e captura a execução dessas tarefas de serviços para manter um preciso histórico de ativos e registro de serviços. O pessoal de serviço também pode usar o recurso de feedback para fornecer recomendações aos engenheiros, o que ajuda a aumentar o desempenho e a confiabilidade do produto.

 

Processo baseado na experiência do usuário


O desenvolvimento de produtos exige tanto o envolvimento de usuários ocasionais quanto dos assíduos que trabalham em diferentes disciplinas com diferentes necessidades e que precisam acessar os dados corretos de PLM para a tarefa em questão. O Teamcenter 9 facilita a adaptação da experiência do usuário com stylesheets que podem agilizar os processos, independente do fato de usarem o tradicional Teamcenter rich client (aplicação) ou thin client (web). O layout pode agora ser facilmente customizado para torná-lo muito mais fácil para os usuários acessessarem uma tarefa específica de informações, ações e comportamentos, o que resulta em uma experiência de usuário mais ágil e produtiva.

 

O Teamcenter 9 já está disponível. Para mais informações sobre estas e outras melhorias no Teamcenter 9, favor acessar o site: www.siemens.com/plm/teamcenter9

 

Sobre a Siemens PLM Software


A Siemens PLM Software, uma unidade de negócios da Siemens Industry Automation Division é líder no fornecimento global de software e serviços de gerenciamento do ciclo de vida do produto (PLM), com 7 milhões de licenças e mais de 71 mil clientes em todo o mundo. Sediada em Plano, Texas, a Siemens PLM Software trabalha em colaboração com empresas para oferecer soluções abertas que ajudam a tomar decisões mais inteligentes resultando em melhores produtos. Para mais informações sobre os produtos e serviços da Siemens PLM Software, visite: www.siemens.com/plm.

 

Sobre a Siemens Industry Automation Division

 

A Siemens Industry Automation Division (Nuremberg, Alemanha) apoia a cadeia de valor de seus clientes industriais – do projeto à produção e serviços – com uma combinação incomparável de tecnologia de automação, tecnologia de controle industrial e software industrial. Com suas soluções de software, a Divisão pode encurtar o tempo da entrada de novos produtos no mercado em até 50 por cento. A Industry Automation é composta por cinco unidades de negócios: Industrial Automation Systems, Control Components and Systems Engineering, Sensors and Communications, Siemens PLM Software e Water Technologies.

Para mais informações, acesse: www.siemens.com/industryautomation

 

Fonte: EDF Communications

Tupy, a mais nova multinacional brasileira

A Tupy conclui na semana passada o processo de aquisição de duas fundições no México, a Cifunsa Diesel e a Technocast. Com isto, a empresa é a mais nova multinacional brasileira. Com o aumento de 55% em sua capacidade produção, passa a ser também a maior fabricante mundial de blocos e cabeçotes de ferro fundido.

 

Na terça-feira (17), a Tupy tomou posse das duas unidades, localizadas nas cidades de Saltillo e Ramos Arizpe, no Norte do México. As empresas, que pertenciam ao Grupo Saltillo (a Caterpillar tinha participação minoritária na Technocast e também vendeu sua participação), foram adquiridas por US$ 439 milhões.

 

A capacidade produtiva da Tupy, até aqui de 540 mil toneladas/ano, salta para 852 mil toneladas anuais. As duas fundições estão sendo adquiridas em plena operação, com produtos e clientes próprios. Cifunsa e Technocast produzem blocos e cabeçotes de ferro fundido de motores para veículos de passeio e comerciais, máquinas agrícolas, de construção e mineração, motores estacionários etc.

 

“Estamos motivados pelas possibilidades que esta aquisição nos proporciona. Nos ativos, encontramos um complemento ideal estratégico, tecnológico e de capital humano para o crescimento da Tupy”, afirma o presidente da companhia, Luiz Tarquínio Sardinha Ferro.

 

Segundo o presidente, as novas operações no México integram a estratégia de internacionalização, além de reforçar a proximidade com a América do Norte, onde se concentra grande parte da carteira de clientes da Tupy. Outro ponto importante está no aumento da participação da companhia no fornecimento de componentes para equipamentos utilizados.

 

Tupy S/A

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