Autor: GRV

Renault obtém financiamento de R$ 373,5 mi do BNDES

O BNDES aprovou financiamento de R$ 373,5 milhões à Renault do Brasil para o programa trienal de engenharia da empresa. Esse montante corresponde a 67% dos investimentos totais previstos pela empresa.

 

O programa da Renault prevê o desenvolvimento de novos produtos; adaptação de veículos ao clima e às condições de ruas e estradas nacionais; investimentos em design; adequação da fábrica de utilitários; e desenvolvimento de fornecedores locais, com aumento do índice de nacionalização dos veículos fabricados no Brasil.

 

A fábrica da Renault entrou em operação 1998, em São José dos Pinhais, no Paraná. Um ano depois, a unidade ganhou também uma fábrica de motores. Em 2001, foi inaugurada a fábrica de utilitários, em parceria com a Nissan. De 2001 a 2011, a produção de veículos da montadora francesa no Brasil triplicou de 69 mil para 210 mil. No mesmo período, o número de motores produzidos saltou de 86 mil para 332 mil.

Siemens inaugura centro de pesquisa de smart grid no PR

A Siemens do Brasil inaugurou na última quinta-feira (19), na cidade de Curitiba (PR),o primeiro centro de pesquisa e desenvolvimento para smart grid (redes inteligentes de monitoramento de sistemas elétricos) da América Latina. “É a semente de um grande investimento para trazer mais know-how de redes inteligentes”, disse o presidente da Siemens Brasil, Paulo Stark. As pesquisas serão desenvolvidas em um prédio do Parque Tecnológico da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR) e terão a contribuição de professores e alunos.

 

Segundo Stark, nos últimos dez anos, a empresa investiu US$ 700 milhões em pesquisa e desenvolvimento. Para os próximos cinco anos estão previstos mais US$ 600 milhões. A nova unidade terá inicialmente 24 profissionais da Siemens, mas a previsão é de que chegue a 100 pessoas no prazo de três anos. “A tendência é duplicar, triplicar”, disse Stark. “Este novo centro de pesquisa e desenvolvimento nasce integrado à estratégia global da Siemens para soluções smart grid, desenvolvendo tanto soluções para os clientes do mercado brasileiro quanto soluções de aplicação global.”

 

Stark destacou que a empresa desenvolve, por meio de um consórcio com o Centro de Pesquisas de Energia Elétrica do Sistema Eletrobrás (Cepel), uma plataforma de gerenciamento de todo o sistema elétrico nacional, que tem acrescentado novas matrizes energéticas e diversificado a distribuição, tornando-se cada vez mais complexo. Com ele será possível integrar os quatro centros de operações regionais (Brasília, Rio de Janeiro, Recife e Florianópolis) e o nacional, permitindo uma linguagem única entre eles e respostas imediatas. “Garantirá mais confiabilidade ao sistema”, reforçou Stark. “Quanto mais robusto e inteligente, haverá menos riscos de blecautes.”

 

Stark disse que consumidores com gastos maiores de energia e que também estão optando por diversificar as fontes geradoras já estão procurando os smart grid com o objetivo de um gerenciamento maior. “Ele precisa de uma gestão dinâmica que aperfeiçoe o perfil do consumo”, disse. O próprio sistema é capaz de detectar os momentos em que pode haver desligamento de um ou outro setor sem prejuízo ou emitir alertas quando o consumo estiver fora dos padrões pretendidos. No ambiente domiciliar, o presidente da Siemens afirmou que também é possível realizar o mesmo controle, embora ainda não seja compensador, em razão do baixo valor pago pelos consumidores.

 

Segundo ele, o governo federal tem tentado dar respostas satisfatórias aos empresários brasileiros que reclamam da desindustrialização, o que faz com que a Siemens veja o futuro com muita “esperança”. “Há muito a crescer”, salientou. Stark destacou que o Brasil está entre os seis principais países atendidos pelo grupo Siemens. “A importância é grande e será um dos que mais contribuirão nos próximos cinco anos”. No ano passado, a Siemens Brasil teve faturamento de R$ 5 bilhões. Em razão da perspectiva de crescimento do mercado nacional, Stark avalia que poderá dobrar esse valor em cinco anos. Segundo ele, 50% da geração de energia no País passa por equipamentos Siemens.

 

No fim deste ano, será inaugurado o oitavo centro de pesquisa e desenvolvimento da Siemens, no Rio de Janeiro, com o objetivo de aprimorar a tecnologia de distribuição de energia e a exploração de óleo e gás em águas profundas. O de Curitiba, destinado ao smart grid, trabalhará em conjunto com outros, instalados na Alemanha, nos Estados Unidos, na Turquia e na Índia. “São sistemas grandes e relativamente novos no mundo todo, que exigem esforços descentralizados”, ponderou o diretor da divisão smart grid da Siemens Brasil, Guilherme Mendonça.

 

Fonte: Agência Estado

 

Grupo Bener e Makino inauguram showroom em Vinhedo

Open House acontece dias 8 e 9 de maio, com a exposição de quatro máquinas de última geração

 

O Grupo Bener e a Makino vão inaugurar um showroom permanente da Makino no centro de distribuição da Bener, em Vinhedo. A iniciativa integra a parceria firmada no início de fevereiro, que nomeou o Grupo Bener como representante exclusivo da Makino no mercado brasileiro. Com 140m² de área, o showroom será inaugurado no dia 8 de maio, às 14h, com a exposição de 4 máquinas: Centro Horizontal A61NX, Centro de Usinagem Vertical F5, Centro de Usinagem Vertical PS95 e Máquina de Eletroerosão a fio DUO 43.

 

Com a parceria, os clientes do Grupo Bener passam a ter acesso à linha completa de centros de usinagem e soluções de automação da Makino, incluindo centros de usinagem horizontal, centros de usinagem verticais, centros de usinagem de 5 eixos, centros de usinagem para grafite e máquinas de eletroerosão a fio e por penetração.

 

“A Makino espera trabalhar em conjunto com o Grupo Bener e apoiar os fabricantes brasileiros com as soluções de usinagem de alto desempenho de que precisam para competir e ter sucesso”, diz José Luis V. Martin, Gerente Geral da Makino do Brasil. “O desejo do Grupo Bener de crescer e trazer soluções de alta tecnologia para fabricantes de automóveis, de moldes e ferramentarias a torna uma representante ideal para a Makino, enquanto continuamos a expandir no mercado brasileiro, aumentando a disponibilidade e acessibilidade às tecnologias de nossas máquinas e serviços”.

 

“O Brasil é um dos mercados mais promissores do mundo para a fabricação de produtos de alta tecnologia. A disponibilidade de soluções de produção globalizadas de fabricantes como a Makino é importante para o nosso crescimento contínuo”, diz Paulo Lerner, diretor do Grupo Bener.

 

Além da oferta de tecnologias Makino, a equipe de vendas, engenheiros e técnicos da Bener foram treinadas pelos engenheiros da Makino para garantir o alto nível de suporte aos clientes, antes, durante e após a venda. “Vamos fornecer o melhor suporte e assistência possíveis às empresas que compram tecnologias de alta performance da Makino”, garante Lerner.

 

Serviço

 

Inauguração do Showroom da Makino no Centro de Distribuição do Grupo Bener

 

Data: 8 e 9 de maio de 2012

 

Horário: das 14h às 19h30

 

Local: Rua Iracema Lucas, 450 – Distrito Industrial – Vinhedo – SP

 

Transporte: será oferecido transporte a partir da Assessoria de Imprensa (Ecco Press), Av. Iraí, 143, ao lado do shopping Ibirapuera (Moema)

 

Coquetel: a partir das 18h em ambos os dias

 

Sobre a Makino

 

Líder mundial em centros de usinagem CNC de alta tecnologia, a Makino fornece uma ampla gama de máquinas de corte de metal e máquinas EDM de alta precisão, incluindo centros de usinagem horizontais, centros de usinagem verticais, centros de usinagem de 5 eixos, centros de usinagem para grafite e máquinas de eletroerosão a fio e por penetração. Nossas soluções flexíveis de automação reduzem os custos e aumentam a produtividade em uma variedade de volumes de produção e projetos. Com os serviços de engenharia da Makino, oferecemos experiência e liderança no desenvolvimento de projetos para as aplicações mais exigentes de todas as indústrias. Para obter mais informações, visite: www.makino.com Sobre a Bener Atuando em parceria com grandes empresas internacionais de máquinas, a Bener é uma das principais fornecedoras de máquinas-ferramentas no Brasil. Para atender à crescente demanda industrial, a Bener criou uma divisão de alta tecnologia e continua focada em ajudar os fabricantes nacionais a competir globalmente. Sediada em Vinhedo, na região metropolitana de São Paulo, a empresa atende todo o Brasil através de filiais e centros de distribuição estrategicamente localizados em todo o país. Para mais informações, visite: www.bener.com.br

 

Usinagem Online

JAC Motors convoca fornecedores de autopeças para fábrica na Bahia

A primeira fábrica da JAC Motors no Brasil, mesmo antes de se instalar, já está movimentando o mercado fornecedor. Nos dias 14 e 15 de maio acontece o 1º Workshop de Fornecedores de Peças para a marca, na Federação das Indústrias do Estado da Bahia (Fieb). Durante o evento, que pretende mobilizar presidentes e diretores das empresas de autopeças, serão apresentados o Projeto da JAC no Brasil, o Programa de Incentivos do Estado e a infraestrutura tecnológica para o setor automotivo instalada na Bahia. Os interessados em produzir e fornecer para a marca também poderão participar de entrevistas individuais, que devem ser agendadas previamente.

 

“Vamos incentivar a vinda de sistemistas para Bahia. Precisamos ampliar a produção e impulsionar o mercado automotivo local, gerando novas oportunidades de emprego e renda”, diz o secretário da Indústria, Comércio e Mineração, James Correia.

 

As inscrições para o workshop serão limitadas a dois participantes por empresa e devem ser feitas até o dia 7 de maio pelo telefone (71) 3115-7814. As empresas interessadas em expor seus produtos deverão apresentar formalmente a intenção no ato da inscrição. Os expositores participarão do showroom de peças e componentes dos fabricantes.

 

Unidade de produção

 

A empresa automotiva chinesa, que implantará sua unidade de produção em Camaçari, vai investir R$ 900 milhões no estado, gerar 3.500 empregos diretos e 10 mil indiretos. A previsão é que a fábrica, onde serão montados 100 mil carros por ano, comece a funcionar em junho de 2014. A unidade baiana vai produzir quatro modelos e toda a logística será feita no estado, onde também funcionará o centro de inspeção de veículos e de peças. O sucessor do carro hatch J3, ainda sem nome definido, será montado no local.

 

Tribuna da Bahia Online

 

Catec desenvolve tecnologia para reforma e manutenção de Espalhador Uhing

Dando continuidade à sua linha de trabalho de desenvolvimento de equipamentos para indústrias fabricantes de fios e cabos elétricos, a Catec, tradicional empresa do ramo de prestação de serviços de usinagem, localizada em Sorocaba, incluiu em seu portfólio de serviços, a reforma e manutenção de Espalhador de fios Uhing.

 

Este equipamento, muito utilizado nas fábricas de fios e cabos elétricos, tem por função posicionar o fio no carretel.

 

“ Este tipo de equipamento requer cuidados especiais em sua reforma”, comenta Carlos Costa, diretor da Catec. “ E por isso estamos conquistando este nicho de mercado”, finaliza Costa.

 

Para maiores informações entrar em contato pelo e-mail faleconosco@usinagemonline.com.br

 

Sobre a Catec

 

A Catec completa em 2012, 27 anos no mercado de fabricação, recuperação e manutenção de peças, a Catec pode ser tratada como uma solucionadora dos problemas de usinagem leve/média, caldeiraria leve.

 

A Catec desenvolve diversas peças para a comercialização, tais como polias, flanges, engrenagens, buchas, mancais, orifícios, eixos, nacionalização de peças importadas, entre outros produtos, de acordo com desenho ou amostra.

 

A Catec tem como reais diferenciais competitivos o preço acessível, a qualidade garantida de seus produtos, e principalmente, a agilidade no prazo de entrega. Soma-se ainda a esses benefícios a vantagem de contar com uma equipe de profissionais altamente capacitada, motivada e constantemente treinada e com atendimento 24 horas, inclusive aos Sábados, Domingos e Feriados.

 

Projetistas e engenheiros da Catec estão aptos a estudar, criar e desenvolver peças de acordo com as especificações solicitadas pelo cliente, utilizando do Pro Engineer para elaboração dos desenhos Latest Clients.

 

"GRV promoveu workshop sobre inovação na produção sob projetos" em São José dos Campos – SP

Workshop realizado em 12/04/2012 na cidade de São José dos Campos, o evento foi palestrado por William Davi Guimarães. O conteúdo abordado foi: “Como aumentar a competitividade olhando os indicadores de custos e o planejamento da produção utilizando software especialista”.

 

A GRV Software, promove encontros para apresentar as práticas mais utilizadas na gestão da empresa que tenha sua produção baseada sob projeto/encomenda, mostrando os caminhos de como inovar no atual cenário de mercado . O workshop é oferecido gratuitamente pela empresa, as informações sobre novos eventos são disponibilizadas no campo “eventos” do site da GRV SOFTWARE.

 

Segue abaixo fotos do evento :

Indústria morre sem inovação, diz Gerdau

Periodicamente os funcionários das 49 usinas que a Gerdau possui no mundo inteiro participam de um “programa de ideias”. É uma competição para levantar propostas e projetos para a empresa. Segundo o empresário Jorge Gerdau, são levantadas as melhores ideias de cada país e depois as propostas, reunidas, concorrem entre si. As melhores ideias são premiadas.

 

Gerdau diz que a iniciativa, entre outras, foi adotada para evitar que uma boa ideia morra no chão de fábrica. Ele diz que a inovação depende de uma mudança comportamental que deve ser aplicada em toda a empresa. “A sobrevivência de uma empresa só vem com inovação. Líder sem processo de inovação não é líder. Inovar é quase um processo darwiniano: é preciso se ajustar às mudanças”, diz. A declaração foi feita ontem no Seminário Internacional de Pequenos Negócios promovido pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) com apoio do Valor.

 

O empresário lembra, porém, que a inovação depende de uma mudança comportamental. “A globalização e a mudança dos cenários de competitividade exigem que nos ajustemos ao ritmo das velocidades que os processos de desenvolvimento tecnológico passaram a ter.” Sem a adaptação, diz, há riscos de um processo rápido de obsolescência do parque empresarial brasileiro. A pressão do mercado pressionando por processos inovadores é algo histórico, diz. “Mas como esse processo hoje está muito acelerado, é preciso que haja mobilização nesse sentido.”

 

Glauco Arbix, presidente da agência Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), também aponta para a necessidade de mudança. Ele diz que o atual plano nacional de ciência e tecnologia coloca a promoção da inovação das empresas como segunda prioridade. “É a primeira vez que um plano da área incorpora o item com essa relevância. As empresas, porém, não estão claramente no foco das políticas e as pequenas, menos ainda.”

 

O presidente da Finep diz que o investimento em inovação e tecnologia tradicionalmente foi tratado como subproduto do crescimento econômico e não como um pré-requisito para o desenvolvimento. A maior parte das empresas ainda inovam adquirindo equipamento novo. “Isso é importante, mas são poucas as empresas que inovam continuamente, com trabalho de diversificação de processos, com desenvolvimento de produtos novos. São poucas as que conseguem combinar suas atividade com pesquisa e desenvolvimento.” Uma das metas do governo, lembra Arbix, é aumentar o investimento em pesquisa das empresas de 0,59% do Produto Interno Bruto em 2010 para 0,90% em 2014. Especialista em inovação, o professor Charles Edquist, da Lund University, da Suécia, diz que a implementação de uma política industrial demanda apoio político para a formulação de mecanismos de estímulo à inovação. Também precisam ser estabelecidas metas claras, avaliação do uso dos mecanismos e seus resultados. “Somente essa medição pode permitir ao formulador de políticas detectar onde estão os problemas e de que maneira se pode intervir.”

 

Para Edquist, existem pelo menos dez itens imprescindíveis para uma política pública voltada à inovação. Entre elas, algumas são relacionadas aos atores da inovação que, sejam públicos ou privados, devem ter recursos direcionados especificamente para pesquisa e desenvolvimento e deve haver criação de competências e capacitação. É preciso também, diz, que a política para inovação inclua o lado da demanda. Para o professor, são necessárias estratégias para criar mercados para novos produtos, fazer com que o consumidor crie uma demanda por bens e serviços de maior qualidade.

 

Fonte: Valor Econômico

Produção brasileira de aço bruto cresceu 2,2% em março

A produção brasileira de aço bruto em março de 2012 foi de 3,1 milhões de toneladas, representando aumento de 2,2% quando comparada com o mesmo mês em 2011. Em relação aos laminados, a produção de março, de 2,4 milhões de toneladas, apresentou crescimento de 3,4% quando comparada com março do ano passado. Com esses resultados, a produção acumulada em 2012 totalizou 8,7 milhões de toneladas de aço bruto e 6,5 milhões de toneladas de laminados, o que significa aumento de 2,4% e de 3,0%, respectivamente, sobre o mesmo período de 2011.

 

Quanto às vendas internas, o resultado de março de 2012 foi de 1,9 milhão de toneladas de produtos, aumento de 1,5% em relação a março de 2011. As vendas acumuladas em 2012, de 5,3 milhões de toneladas, mostraram crescimento de 1,3% com relação ao mesmo período do ano anterior.

 

As exportações de produtos siderúrgicos, em março de 2012, atingiram 749 mil toneladas e o valor de 528 milhões de dólares. Com esse resultado, as exportações em 2012 totalizaram 2,6 milhões de toneladas e 1,8 bilhão de dólares, representando declínio de 8,4% em volume e de 8,9% em valor, quando comparados ao mesmo período do ano anterior.

 

No que se refere às importações, registrou-se em março volume de 338 mil toneladas (US$ 398 milhões) totalizando 996 mil toneladas de produtos siderúrgicos importados no ano, 15,0% acima do mesmo período do ano anterior.

 

O consumo aparente nacional de produtos siderúrgicos, em março, foi de 2,4 milhões de toneladas, totalizando 6,4 milhões de toneladas em 2012. Esses valores representaram crescimento de 8,7% e de 4,8%, respectivamente, em relação a igual período do ano anterior.

 

Fonte: Assessoria de Imprensa Instituto Aço Brasil

 

Senai-SP abre processo seletivo para cursos superiores de tecnologia

O Senai-SP está com inscrições abertas, até o dia 9 de maior, para 13 cursos superiores de tecnologia que serão oferecidos em 14 faculdades. A prova, que será no dia 3 de junho, envolverá uma redação e 70 questões de múltipla escolha, em nível de conclusão do ensino médio, das disciplinas de Língua Portuguesa e Literatura, Inglês, Matemática, Física, Química, Biologia, História e Geografia.

 

Conheça as oportunidades:

• Tecnologia em Processos Metalúrgicos (40 vagas/ noturno) – Osasco;
• Tecnologia em Polímeros (40 vagas/ noturno) – São Bernardo do Campo;
• Tecnologia em Eletrônica Industrial (40 vagas/ noturno) – Vila Mariana (Capital);
• Tecnologia em Mecânica de Precisão (40 vagas/noturno) – Santo Amaro (Capital);
• Tecnologia em Sistemas Automotivos (40 vagas/noturno) – Ipiranga (Capital);
• Tecnologia em Manutenção Industrial (40 vagas/noturno) – Brás (Capital).
• Tecnologia em Automação Industrial (40 vagas/ noturno) – Vila Leopoldina (Capital);
• Tecnologia em Fabricação Mecânica (40 vagas/ noturno em Taubaté; 40 vagas/ noturno em Campinas; 40 vagas/noturno em Sorocaba);
• Tecnologia em Mecatrônica Industrial (80 vagas/noturno) – São Caetano do Sul;
• Tecnologia em Processos Ambientais (40 vagas/ noturno) – São Bernardo do Campo.

 

Além disso, existem outros cursos com inscrições abertas:

• Tecnologia em Alimentos (40 vagas/noturno) – Barra Funda (Capital);
• Tecnologia em Produção Gráfica (46 vagas/ noturno) – Mooca (Capital);
• Tecnologia em Produção de Vestuário (40 vagas/ noturno) – Bom Retiro (Capital).

 

A oferta dos cursos está diretamente vinculada ao novo perfil das empresas, que adotam cada vez mais estratégias visando à competitividade. Segundo uma pesquisa feita pela instituição, 90% dos alunos formados há um ano já estão empregados na área escolhida.

 

Condições especiais

Os candidatos aprovados podem se beneficiar de um modelo inédito de financiamento estudantil, voltado a alunos com renda familiar per capita de até três salários mínimos. Para usufruir do benefício, os estudantes apenas se comprometem, sem a assinatura de nenhum instrumento jurídico, a pagar o equivalente à mensalidade em vigor, após seis meses de formados.
Os estudantes também poderão solicitar bolsas de estudo por índice econômico familiar, monitoria ou iniciação científica, que permitem descontos de até 38% nas mensalidades. As inscrições podem ser feitas via internet no endereço www.sp.senai.br/faculdades ou na faculdade onde será oferecido o curso pretendido.

 

Novas faculdades

No semestre passado foram criadas seis faculdades para atender demandas específicas do mercado de trabalho. Na Capital, as novas opções são os cursos de Tecnologia em Mecânica de Precisão, em Sistemas Automotivos e em Manutenção Industrial e em Alimentos. No interior, foram abertas duas faculdades que oferecem cursos de Tecnologia em Fabricação Mecânica nos municípios de Campinas e Sorocaba.

 

Mais informações sobre o processo seletivo ligue para (11) 3528-2000 (todo o Estado) ou 0800-551000 (exceto Capital).

Produção brasileira de aço bruto cresceu 2,2% em março

A produção brasileira de aço bruto em março de 2012 foi de 3,1 milhões de toneladas, representando aumento de 2,2% quando comparada com o mesmo mês em 2011. Em relação aos laminados, a produção de março, de 2,4 milhões de toneladas, apresentou crescimento de 3,4% quando comparada com março do ano passado. Com esses resultados, a produção acumulada em 2012 totalizou 8,7 milhões de toneladas de aço bruto e 6,5 milhões de toneladas de laminados, o que significa aumento de 2,4% e de 3,0%, respectivamente, sobre o mesmo período de 2011.

Quanto às vendas internas, o resultado de março de 2012 foi de 1,9 milhão de toneladas de produtos, aumento de 1,5% em relação a março de 2011. As vendas acumuladas em 2012, de 5,3 milhões de toneladas, mostraram crescimento de 1,3% com relação ao mesmo período do ano anterior.

As exportações de produtos siderúrgicos, em março de 2012, atingiram 749 mil toneladas e o valor de 528 milhões de dólares. Com esse resultado, as exportações em 2012 totalizaram 2,6 milhões de toneladas e 1,8 bilhão de dólares, representando declínio de 8,4% em volume e de 8,9% em valor, quando comparados ao mesmo período do ano anterior.

No que se refere às importações, registrou-se em março volume de 338 mil toneladas (US$ 398 milhões) totalizando 996 mil toneladas de produtos siderúrgicos importados no ano, 15,0% acima do mesmo período do ano anterior.

O consumo aparente nacional de produtos siderúrgicos, em março, foi de 2,4 milhões de toneladas, totalizando 6,4 milhões de toneladas em 2012. Esses valores representaram crescimento de 8,7% e de 4,8%, respectivamente, em relação a igual período do ano anterior.

Fonte: Assessoria de Imprensa Instituto Aço Brasil

 

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