Buscando aumentar a qualidade dos produtos que a GRV oferece a seus clientes a GRV Software promoveu nos dias 15 e 16 de abril de 2011 o curso de teste de software para seus colaboradores. O curso ministrado por especialistas visa aplicar as boas práticas de teste de Software.
Pensando na importância na qualidade dos testes, além do curso a GRV também está adquirindo licenças do software “TestComplete”, onde é possível a execução de teste automatizados.
Segundo o diretor de desenvolvimento Gabriel Omizollo, a proposta é que em 6 meses o nível de qualidade do software cresça e com a ajuda da ferramenta a GRV possa disponibilizar atualizações de forma mais eficiente e com a garantia da qualidade.
Boa notícia para as ferramentarias brasileiras. O governo decidiu aumentar a tarifa de importação de moldes para injeção ou compressão de peças plásticas de 14% para 30%. A medida deve dar algum fôlego para os fabricantes de moldes e matrizes que vinham perdendo fatias expressivas do mercado nacional para produtos importados da Ásia.
A portaria, divulgada no último dia 18, se segue a outra, publicado no final de 2010, que aumentou as tarifas de outros tipos de moldes – de estampo, de conformação e de injeção de metal. Os moldes para vidro e borracha – menos representativos do setor – ainda não entraram na lista de exceções.
Segundo Luiz Zoltán Tóth, diretor da Abifa e um dos coordenadores da Comissão de Cadeia Produtiva de Ferramentas e Moldes da entidade, as medidas atendem reivindicação de um grupos de entidades (Abifa, Abimaq, Fiesp), que contou ainda com o apoio de sindicatos e federações de trabalhadores.
O dirigente diz desconhecer os critérios adotados para elevar a tarifa dos moldes de estampo e conformação para 25% e os demais para 30%. “O importante é que o governo atendeu a nossa reivindicação, o que certamente servirá para estancar a sangria que estava ocorrendo nesse setor”.
De acordo com Tóth, já é possível perceber sinais de redução nas importações de moldes e matrizes. Tanto entre as cerca de 140 ferramentarias integram o grupo de trabalho da Abifa com entre as encomendas as empresas de fundição estão recebendo de seus clientes brasileiros. “Já nota uma inversão”, diz.
O dirigente informa que os trabalhos da Comissão da Abifa irão continuar. A entidade trabalha agora junto à ABNT e ao Inmetro visando a criação de barreiras técnicas, na mesma linha das adotadas pela Alemanha ou pela própria China. Outra frente de atuação está na adoção de mecanismos como a importação não-automática e o preço de referência – para se evitar dumpings.
“Trata-se de um setor estratégico para o País e que corre risco de ser desestabilizado ou até eliminado a médio prazo se não tomar algumas precauções”, diz Tóth. “A competição entre os produtos nacionais e os importados é hoje muito desigual. Essas medidas visam dar maior segurança ao produtor nacional, colocando-o em igualdade de condições para competir ao menos no mercado interno”.
No dia 1º de fevereiro a GRV deu um grande passo para as ações de 2011, com a contratação de mais 11 colaboradores, com isso, a empresa espera superar o crescimento dos últimos anos.
No ano em que completa 9 anos de vida, a GRV promete muitas mudanças, tanto na melhoria do Software, quanto na sua estrutura, uma delas foi a contratação de colaboradores para a área de suporte técnico, desenvolvimento , consultoria e telemarketing.
Nas reuniões de planejamento para as ações de 2011, a diretoria almeja no ano de 2011 alcançar o melhor atendimento, tanto nas soluções de requisições e suporte aos clientes, quanto no seu pós atendimento.
O Sr. Gabriel Omizollo – diretor de desenvolvimento da GRV Software sabe que todo investimento vem para melhorar o atendimento e também proporcionar novos desafios no setor metal mecânico. “Esse é um ano em que podemos crescer muito” afirma o diretor.
Ser reconhecida como a melhor e ainda proporcionar o aumento da produtividade gerando lucratividade e rentabilidade aos clientes é o grande propósito da empresa.
Conselho de Ministros também tomou conhecimento da proposta de MP feita pelo Conex para autorizar a compensação dos créditos tributários com débitos previdenciários
O Conselho de Ministros da Câmara de Comércio exterior (Camex) decidiu, em reunião realizada nesta quarta-feira (14/12), elevar temporariamente a alíquota do imposto de importação (II) aplicada aos moldes e ferramentas para o setor de fundição. O mecanismo utilizado foi o de inclusão dos produtos na Lista Brasileira de Exceção à Tarifa Externa Comum (TEC).
Para as ferramentas de embutir, estampar ou puncionar (NCM 8207.30.00) e para as ferramentas para moldagem por injeção ou compressão (NCM 8480.41.00) a alíquota que era de 14%, passa a ser de 25% e 35%, respectivamente.
Em entrevista coletiva realizada após a reunião do Conselho de Ministros, o secretário-executivo da Camex, Helder Chaves, destacou que o objetivo da medida é aumentar os níveis de competitividade das indústrias brasileiras que perdem espaço para os concorrentes estrangeiros. Segundo Helder Chaves, muitas empresas chegam a operar com apenas 40% da capacidade instalada e o segmento de moldes e ferramentas é considerado a base para o surgimento de uma indústria automotiva tecnologicamente eficiente e comercialmente competitiva.
Estão ressalvados nesta resolução os Ex-tarifários vigentes, classificados no código NCM 8207.30.00, que estão com o beneficio de redução temporária do Imposto de Importação a 2% devido a inexistência de produção nacional.
Ex-Tarifários
A Camex aprovou concessão de Ex-tarifários para 565 produtos que terão Imposto de Importação de 2% até 30 de junho de 2012. Serão publicadas duas novas resoluções. Uma para bens de capital, contendo relação de 542 produtos – sendo 214 Ex-tarifários simples, 12 sistemas integrados e 316 prorrogações de Ex-tarifários em vigor. Outra resolução terá uma lista de 23 produtos – sendo 2 Ex-tarifários simples e 21 prorrogações-, e determinará a alteração das alíquotas para bens de informática e telecomunicações que serão reduzidas de 16% para 2%. No caso dos bens de capital, a alíquota original é de 14%. Quanto ao valor das importações em Ex-tarifários, os três setores com maior participação foram geração de energia elétrica, petróleo e gráfico.
O regime de ex-tarifário é um mecanismo de estímulo aos investimentos produtivos no país através da redução do custo de aquisição no exterior de bens que não tenham produção nacional. Ele consiste na redução temporária do Imposto de Importação desses bens. As concessões tarifárias são materializadas por meio de resoluções da Camex, após apresentação de proposta do Comitê de Análise de Ex-tarifários (Caex), composto por representantes de órgãos técnicos do MDIC.
Aproveitamento de Crédito Tributário
Durante a reunião, o Conselho de Ministros também tomou conhecimento da proposta de Medida Provisória que tem o objetivo de autorizar a compensação dos créditos de tributos federais com débitos de contribuições previdenciárias. A proposta é originária do Conselho Consultivo do Setor Privado da Camex (Conex). A sugestão já havia sido aprovada pelo Comitê Executivo de Gestão da Camex (Gecex) em reunião realizada no dia três de novembro. Agora a proposta será analisada pelos sete Ministérios que compõem a Camex para deliberação em futura reunião do Conselho.
Nove entre 10 indústrias planejam investir em 2011. É o que revela pesquisa realizada pela CNI – Confederação Nacional da Indústria. A pesquisa apurou ainda que os investimentos terão como alvo prioritário o mercado interno (77,8% do total). O aumento da capacidade produtiva é a maior motivação para 32,7% dos investimentos programados. O valor médio dos investimentos previstos para o ano que vem deverá ser 7% maior do que os executados neste ano.
A pesquisa Investimentos na Indústria, divulgada no último dia 2 de dezembro, mostra que houve aumento na expectativa de investimento em 2011 em relação ao esperado para 2010. No ano passado, 89,6% das indústrias consultadas projetavam algum investimento para este ano. Agora, 92% das consultadas planejam investir no ano que vem.
“É um reflexo da retomada do nível de atividade, uma vez que boa parte dos setores já recuperou os níveis de produção pré-crise. As indústrias estão se preparando para atender o crescimento da demanda nos próximos anos”, avaliou Flávio Castelo Branco, gerente-executivo de Política Econômica da CNI.
Mercado interno – Segundo a pesquisa, 77,8% das empresas tem como alvo prioritário o mercado interno ou apenas ele. Do total, 42,8% das consultadas informaram que investirão principalmente para atender o mercado interno e 35% disseram que vão aplicar recursos somente para atender o mercado interno.
O investimento médio no ano que vem deverá ser de R$ 6,8 milhões. Esse valor é 7% maior do que o verificado neste ano, de R$ 6,34 milhões. Na comparação com 2009, o investimento médio deste ano foi 80% maior, segundo a pesquisa da CNI. No ano passado, quando o Brasil e o mundo sentiram mais fortemente os efeitos da crise mundial, o investimento médio por empresa foi de R$ 3,5 milhões.
Motivação – O aumento da capacidade produtiva foi a principal motivação para esses investimentos. Renato da Fonseca, gerente-executivo de Pesquisa da CNI, porém, chama a atenção para os investimentos voltados à inovação. “Eles devem ser em 2011 o dobro do que foram no ano passado, o que mostra a preocupação do setor industrial em melhorar a competitividade e se adequar aos desafios da concorrência internacional”, salientou.
Segundo a pesquisa Investimentos na Indústria, a introdução de novos produtos e a introdução de novos processos produtivos passaram de 15,3% das respostas sobre motivação dos investimentos planejados para este ano para 30,7% da motivação dos investimentos programados para 2011. Introdução de novos produtos cresceu de 10,8% na pesquisa anterior para 21,3% na atual edição. Já a introdução de novos processos produtivos passou de 4,7% para 9,4%.
Com os 321,8 mil veículos produzidos no mês passado, a produção de veículos em 2010 – de janeiro a outubro – ultrapassou a marca de 3 milhões de unidades produzidas. Mantendo média mensal de produção 300 mil veículos, o setor deve confirmar a nova estimativa da Anfavea de produção de 3,6 milhões em 2010.
Embora as vendas no mercado interno tenham registrado queda de 1,3% em relação a setembro – devido ao menor número de dias úteis em outubro, de acordo com a entidade – a produção aumentou 5,5% em relação ao mês anterior e 1,5% na comparação com outubro do ano passado.
Os dados divulgados pela Anfavea também mostraram a continuidade do aumento das vendas externas do setor. Em valores, as exportações totalizaram US$ 1,32 bilhão em outubro, alta de 11,6% em relação a setembro e de 50,3% na comparação com outubro do ano passado. Foram exprotados 78.072 unidades, – 6,8% mais que em setembro e 61,1% superior a outubro de 2009. De janeiro a outubro, foram exportadas 649.302 unidades, volume 74,8% maior que o do mesmo período do ano passado.
No Salão de Automóvel, que está sendo realizado em São Paulo, Jaime Ardilla, presidente da GM América do Sul, informou que a montadora vai investir R$ 2 bilhões no Brasil em 2011. Os recursos integram o montante de R$ 5 bilhões que a companhia já havia programado para investir no País 2009 e 2012.
“O Brasil é o terceiro mercado da GM e o segundo mercado da marca Chevrolet, portanto tem prioridade de investimento, principalmente em desenvolvimento de novas tecnologias, para que produtos desenvolvidos aqui sejam levados para o restante do mundo”, disse Ardila, segundo o jornal Brasil Econômico.
De acordo com o divulgado pelo Globo, a montadora definiu a destinação dos recursos para 2011. O maior volume irá para a fábrica de Gravataí (RS), que terá a capacidade produtiva ampliada e o lançamento de uma nova linha de veículos.
Outra parcela relevante, segundo o jornal, vai para a modernização e ampliação da unidade de São Caetano do Sul, onde a montadora pretende produzir dois novos modelos a partir do próximo ano.
No Salão do Automóvel – o estande da GM foi eleito por jornalistas o melhor do evento – a montadora destacou o Camaro, o sedã Malibu 2011, a nova picape Montana e o Omega Fittipaldi Edition, o conceito Aveo RS, o Agile Crossport, o Celta White, o Vectra da Stock Car, e o Celta do Chevrolet Rally Team
Nos dias 20 e 21 de outubro de 2010, a GRV Software organizou dois Workshop de Custos “uma nova visão de custos para empresas de fabricação sob encomenda/projetos.
A grande missão foi responder a pergunta: Como tornar minha ferramentaria lucrativa? Além de apresentar um novo modelo para montar custos para àqueles que fabricam sob encomenda.
Com um modelo prático de análise de custos, formação de preço de venda e plano de redução de custos, o workshop conforme programado teve 2 dias abordando situações do dia a dia de uma ferramentaria e para quem fabrica sob encomenda, separado em duas turmas distintas.
O Workshop foi ministrado pelo Diretor de Desenvolvimento Valdecir de Oliveira Pereira, que ficou satisfeito com o empenho dos participantes. “ O Workshop de Custos é um resumo do Curso de Custos, que abrange boa prática para uma formação de preço, especifico para quem fabrica sob encomenda, além de tornar uma ambiente propicio para trocas de experiências.
Para Renato Valdir Bernucci ( Diretor) da empresa GVR Indústria, o workshop foi prático e aplicativo, bom para ter noções sobre custos e formação de preço, focado para usinagem e ferramentaria.
Já para José Mauricio Silva ( Financeiro) da empresa RFP Usinagem, o workshop de custos cite que o evento foi mais do que esperado, além de bem motivante e satisfatório.
Se sua empresa exerce algumas destas atividades: Fabricação ou prestação de serviços industriais (máquinas, ferramentas, peças e manutenção) atua como distribuidor / atacadista ou eventualmente pratique saída de mercadorias para outros estados, então:
Você será obrigado a emitir nota fiscal eletrônica em 2010, independente do tamanho de sua empresa, de micro a grande, ou regime tributário simples, lucro presumido ou real.
Então o caminho é se preparar e planejar, para que esta mudança não comprometa suas atividades e até mesmo a existência de sua empresa, já que a multa para as empresas que emitirem nota fiscal convencional após o prazo determinado é de 50% do faturamento bruto, ou seja, 50% do valor das notas fiscais emitidas e por mais que muitos desejem o SEFAZ não está adiando nenhum prazo e muito menos as multas.
O processo de emissão de notas fiscais eletrônicas foi alterado, pois antes, com pouca informação se emitia a nota fiscal. A partir da implantação NF-e não será mais assim, a autorização para emissão da NF-e passa por uma infinidade de validações no SEFAZ e somente será liberada caso satisfaça todas. Um exemplo é a classificação fiscal, cuja, obrigatória na NF-e onde sem o correto preenchimento da classificação fiscal não se consegue emitir a NF-e.
Não deixe para última hora. Planeje a adequação de sua empresa a esta nova realidade brasileira. Sugerimos um cronograma mínimo para implantação da nota fiscal eletrônica(NF-e), lembrando que sua empresa pode solicitar a homologação antes do prazo obrigatório, o que diminui o tempo de espera por um certificado digital, sem contar que terá mais tempo para ajustar possíveis imprevistos.
Segue abaixo os passos para implantação da NF-e:
1. Verifique a data em que sua empresa será obrigada a emitir a NF-e. Inicie o processo de 3 a 6 meses antes.
2. Escolher um software de emissão de nota fiscal eletrônica que já esteja preparado para SPED Fiscal e Contábil, pois em breve sua empresa também será obrigada, ou seja pense num único investimento, pois poderá ter problemas futuros de integração com múltiplas ferramentas que possam não funcionar adequadamente juntas. O tempo para esta avaliação depende de empresa para empresa, mas é fundamental estudar todas as características do produto, pois dele depende a gestão de seu negócio. Deve estar alinhado com as características de sua empresa.
3. Comprar o certificado digital (A1 ou A3, sugerimos o A3, pois a segurança e o prazo de validade são maiores). Os certificados podem ser comprados em diversos sites autorizados , os mais comuns são Serasa e a CertSign (http://loja.certificadodigital.com.br/serasa/ , http://www.certisign.com.br/) . O processo de compra a chegada do certificado é de aproximadamente 15 dias dependendo da proximidade com as datas limite.
4. Registrar o certificado digital, troca da senha e habilitação em modo Homologação no site do SEFAZ. Um dia é suficiente, pois se trata de um processo simples.
5. Possuir software implantado de emissão de NF-e e DANFE, e envio do arquivo XML validado por email, além dos módulos de Sped fiscal e contábil. O software deverá ter sido implantado e todos os funcionários treinados. Este processo depende de software para software e dos módulos adquiridos pela empresa, mas varia de 1 a 3 meses para micro e pequenas empresas.
6. Treinamentos e trabalho em modo homologação (para se adaptar ao novo modo de trabalho) . Oportunidade de conhecer a nova rotina, testar o envio das mais variadas notas fiscais emitidas pela empresa, para que quando esteja em modo produção não se tenha dúvidas ou não se consiga a emissão de uma nota fiscal. Tempo mínimo de 30 dias.
7. Mudar para ambiente de produção antes do prazo da obrigatoriedade. Basta fazer a alteração no site do SEFAZ.
Ressaltando que esta mudança já é lei e não sofrerá adiamento, não corra riscos desnecessários, prepare-se, faça antes do prazo, custa muito pouco começar logo, deixar pra depois poderá comprometer as atividades de sua empresa.
Caso sua empresa exerça atividade de projeto e fabricação de produtos ou serviços conforme lista abaixo, ligue entre em contato e conheça nossos produtos que atendem de micro a empresas de porte médio/grande.
Possuímos uma solução completa, com módulos de orçamento, financeiro, compras, produção, NF-e, Sped, etc. para micro empresas com investimentos a partir de R$ 320,00 mensais. Solicite maiores informações sobre CPS Express através de nossos telefones ou site.
Segmentos de empresas que atendemos:
Ferramentarias; Caldeirarias e estruturas metálicas; Fabricantes de moldes e estampos/ferramentas progressivas; Fabricantes de máquinas especiais; Empresas de automação industrial; Empresas fornecedoras de peças para manutenção industrial; Projeto e construção de Protótipos;
Desde já agradeço a atenção e nossa equipe espera seu contato para podermos esclarecer eventuais dúvidas.
Rodrigo Teixeira
Diretor Comercial
Para contato/dúvidas:
(11) 4063-9675 / (51) 4063-9731 / (54) 4062-9096 / (47) 4063-9357
(31) 4063-9065 / (21) 4063-6075 / (19) 4062-9702 / (19) 3826-2003
Sites para consulta:
Site GRV Software: http://www.grvsoftware.com.br/
HotSite GRV para NF-e: http://www.grvsoftware.com.br/nota_fiscal_eletronica_nfe/
Entrevista com a advogada tributarista Dra Marina Elisabeth do Prado:
http://www.grvsoftware.com.br/nota_fiscal_eletronica_nfe/perguntas_frequentes.html
Site oficial nf-e:
http://www.nfe.fazenda.gov.br/PORTAL/Default.aspx
Vídeo entrevista com escritor do livro “Big Brother Fiscal na Era do Conhecimento” sobre NF-e e Sped, Roberto Dias Duarte:
Se você possui talão de Notas Fiscais, ou as imprime no papel contínuo, sua realidade será diferente. Independente se você é micro ou grande empresa, você terá que implantar a Nota Fiscal Eletrônica (NF-e).
Caso sua empresa execute algumas das atividades abaixo:
1. Desenvolvam atividade industrial 2. Desenvolvam atividade de comércio atacadista ou de distribuição 3. Pratiquem saídas de mercadorias com destino a outra unidade da Federação 4. Forneçam mercadorias para a Administração Pública
Verifique o quanto antes o prazo da obrigatoriedade, pois a multa é de 50% do faturamento bruto, ou seja 50% do valor das notas fiscais emitidas após o prazo.
Desde já agradeço a atenção e nossa equipe espera seu contato para podermos esclarecer eventuais dúvidas.
Rodrigo Teixeira
Diretor Comercial
Fale com seu contador ou visite o site da receita federal:
http://www.nfe.fazenda.gov.br/PORTAL/Default.aspx
HotSite da GRV para NF-e: http://www.grvsoftware.com.br/nota_fiscal_eletronica_nfe/
Dicas para implantação da NF-e:
http://www.grvsoftware.com.br/noticia_ver.php?codigo=67
Entrevista com a advogada tributarista Dr Marina Elisabeth do Prado
http://www.grvsoftware.com.br/nota_fiscal_eletronica_nfe/perguntas_frequentes.html
Vídeo entrevista com escritor do livro “Big Brother Fiscal na Era do Conhecimento” sobre NF-e e Sped, Roberto Dias Duarte: