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GM começa ampliação de indústria em Gravataí.

A General Motors deu a largada nas obras de expansão de seu complexo industrial em Gravataí. O plano é ampliar a capacidade produtiva da planta em até 65%, a partir de um investimento estimado em R$ 1,4 bilhão. Nesta quarta-feira, durante a solenidade de lançamento das obras, o vice-presidente da GM no Brasil, José Carlos Pinheiro Neto, contou que o empreendimento começou a sair do papel em 2008, a partir de um jantar com Aod Cunha, então secretário de Fazenda do Rio Grande do Sul. Foi nesse encontro que a montadora recebeu um sinal positivo quanto à possibilidade de contar com incentivos fiscais para levar a expansão adiante.

 

Depois disso, viria a crise. “Sem dúvida nenhuma, a crise mundial atrapalhou, e muito, nossos projeto”, confessa Pinheiro Neto. Mesmo assim, a montadora anunciou, em setembro passado, um investimento de R$ 5 bilhões no Brasil até 2014. Em Gravataí, os R$ 1,4 bilhão serão destinado ao projeto Onix, que contempla a fabricação de dois novos veículos e o consequente aumento da capacidade produtiva – de 230 mil para 380 mil carros por ano a partir de 2012.

 

 

Com a saída de Aod da Fazenda, em janeiro de 2009, Pinheiro Neto e a alta diretoria da GM passaram a ter como interlocutor junto ao governo gaúcho Ricardo Englert, titular da pasta desde então. Foi com ele que a empresa costurou um adiamento no recolhimento de ICMS por dez anos. “O Englert foi um sádico, nos servindo Coca-Cola quente e sanduíche frio durante as reuniões”, disse, aos risos, Pinheiro Neto.

 

Do total que será investido no complexo de Gravataí até 2012, R$ 544 milhões sairão dos cofres do BNDES por meio de repasses do Banrisul e do BRDE. Com o investimento, a fábrica reforçará sua posição de uma das mais eficientes e produtivas da GM no mundo. “Trata-se de um dos maiores e melhores complexos automobilísticos do mundo. Poucas empresas têm fábricas de 380 mil veículos por ano”, assegura Jaime Ardila, presidente da GM do Brasil e Mercosul.

 

Segundo ele, foram três os fatores fundamentais para a escolha de Gravataí para receber o investimento. O primeiro deles diz respeito à perspectiva econômica brasileira, cujo mercado automobilístico só é menor que o da China, Estados Unidos e Japão.

O segundo está relacionado à qualidade na mão-de-obra local e os altos índices de eficiência dos empregados de Gravataí. A terceira razão, e possivelmente a principal, diz respeito à ajuda dos entes públicos – leia-se governo estadual e prefeitura municipal. “Demos um exemplo de como o trabalho conjunto entre o público e o privado proporciona ótimos resultados ao simplificar os trâmites burocráticos”, finaliza Ardila. “Esse foi o melhor programa fiscal feito até hoje no Brasil. Hoje, emitimos meia dúzia de notas fiscais e fazemos 230 mil carros”, explica Pinheiro Neto.

 

 

 

Fonte: Jornal Amanhã

 

Novas regras da nota fiscal eletrônica podem prejudicar faturamento das pequenas e médias empresas.

Pouca gente tem comentado sobre as repercussões em cadeia que as novas determinações da Receita Federal para o SPED e a Nota Fiscal Eletrônica podem causar, principalmente para as pequenas e médias empresas que não fizeram investimentos necessários para corrigir seus cadastros de clientes e fornecedores. Isso porque as novas regras para emissão de nota fiscal exigem que tais dados estejam impecavelmente atualizados.

 

Caso contrário, não será mais possível a emissão da nota fiscal, já que ela será obrigatoriamente eletrônica e os dados preenchidos para a sua emissão serão checados logos após serem recepcionados pela Sefaz responsável.

 

 

Se por qualquer motivo, por exemplo, a empresa não tenha regularizado seu cadastro junto aos órgãos públicos e fizer um pedido a um fornecedor para a compra de matérias primas ou insumos, este fornecedor não conseguirá emitir sua nota fiscal e, consequentemente, ficará impossibilitado de entregar a mercadoria.

 

 

Com isso, nem a empresa consegue atender seus clientes, nem o fornecedor consegue receber. ”Os efeitos decorrentes desta situação vão causar muitos transtornos e uma empresa em situação irregular pode afetar a produção de uma série de outras”, explica o especialista Luis Claudio Palese, da CCA Consultores – consultoria especializada na análise e adequação de empresas à nova legislação.

 

 

Numa situação inversa, onde o fornecedor esteja com cadastro irregular, pode haver, ainda, a necessidade de uma empresa ter que trocar de fornecedor de uma hora para a outra. “Imagine que uma empresa tenha negociações especiais de preço e condições de pagamento com um fornecedor que está em situação irregular junto à Receita Federal. Como esse empresário vai manter sua política de preços junto a seus consumidores, se tiver que recorrer a um fornecedor desconhecido de uma hora para a outra e não conseguir os mesmos acordos? Com certeza deixará de ser competitivo no mercado em que atua e fatalmente sofrerá prejuízo se não repassar suas perdas na venda final”, diz o especialista.

 

 

A recomendação de Palese é que as empresas corram atrás do tempo perdido e implantem as soluções fiscais necessárias. “Mas não se deve focar apenas no campo de investimentos financeiros e tecnológicos. A mudança de postura do empresário também deve englobar seus colaboradores. É a oportunidade ideal para agregar o valor ético aos negócios desenvolvidos no Brasil”.

 

 

Fonte: www.primeiraedicao.com.br

GRV apresenta palestra na ACIJ – Joinville/SC.

O dia 17 de abril foi realizado na Sociedade Lírica em Joinville-SC a XIV edição do Fórum de Usinagem, Ferramentaria e Modelação, com debates, palestras e almoço de confraternização.
Neste Evento a GRV Software participou  com uma palestra: Profissionalismo e Gestão na Ferramentaria. A palestra tem por objetivo informar a seu público alvo, a importância de uma gestão profissional, utilizando ferramentas de gestão que possam auxiliar sua produção e administração.

 

Esse evento além de contribuir numa gestão eficiente, serve também de NETWORK, motivando o encontro de várias empresas do setor.
A Palestra serviu para alertar o empresariado para uma boa gestão e acompanhamento fino da fabricação, com uma ferramenta de gestão, que é essencial para um controle e de tudo que acontece na empresa, diz o palestrante Willian Davi.

 

 

Nova Sede da GRV recebe 1º curso com sucesso!

Nos dias 22 e 23 de abril de 2010, a GRV Software apresentou seu primeiro curso de custos do ano, “uma nova visão de custos para empresas de fabricação sob encomenda/projetos” com participação de empresa do estado de São Paulo (capital e interior) e Rio de Janeiro, realizado na nova Sede da empresa  em Vinhedo,  inaugurando a sala de treinamento da Nova Sede.

 

A grande missão foi responder a pergunta: Como tornar minha ferramentaria lucrativa? Que durante os dois dias os participantes puderam conferir como ter o seu negócio nas mãos com informações e poder de decisão.

 

Com um modelo prático de análise de custos, formação de preço de venda e plano de redução de custos, o curso conforme programado teve 2 dias abordando situações do dia a dia de uma ferramentaria, ou mesmo, para empresas que trabalham sob encomenda.

 

O curso foi ministrado pelo Diretor de Desenvolvimento Valdecir de Oliveira Pereira, que ficou satisfeito com o empenho dos participantes, que tiraram muitas dúvidas, além de discutir sobre o mercado e maneiras de uma boa gestão para essas empresas.

 

Para o Sr. Claudinei da empresa Gisamar, o curso conseguiu mostrar de forma simples e objetiva, todas as etapas para formação do preço de venda, lucratividade e rentabilidade.

 

Já para o Sr. Jefferson Zakarian, verificou que realmente a movimentação por menor que seja relacionada a números, pode representar grande perca ou lucro. diz

 

 

O curso

Este curso foi apresentado em Joinville (SC), Jundiaí (SP), Diadema (SP), Campinas (SP) e São Paulo (SP) no evento MOLDES 2010, promovido pela ABM (Associação Brasileira de Metalurgia Materiais e Minerais).

 

 

Empresas Participantes

Metan Ind. Com. Ltda, Diniz & Rodrigues, Santa Rita Eq. Ltda, Fautec E. A. Usinagem, Eurosteel, Gisamar Ind. e Comércio, Usimor Usinagem e Ferramentaria, ISJ Usinagem

 

 

 

Sigam:
http://twitter.com/grvsoftware


 

Acessem também WEB na página FLICKR:
http://www.flickr.com/photos/grvsoftware/sets/72157623811289297/

 

 

GRV Participa do XIV Fórum de Usinagem, Ferramentaria e Modelação na ACIJ.

O dia 17 de abril acontecerá na Sociedade Lírica em Joinville-SC a XIV edição do Fórum de Usinagem, Ferramentaria e Modelação, com debates, palestras e almoço de confraternização O evento ganha importância, pois a cada a ano cresce o número de participantes.

 

Neste Evento a GRV Software participará com uma palestra: Profissionalismo e Gestão na Ferramentaria. A palestra tem por objetivo informar a seu público alvo, a importância de uma gestão profissional, utilizando ferramentas de gestão que possam auxiliar sua produção e administração.

 

Para uma boa gestão e acompanhamento fino da fabricação, uma ferramenta de gestão é essencial para um controle e acompanhamento da informação e de tudo que acontece na empresa, diz o palestrante Willian Davi.

 

 

Veja programação do Evento:


8h – Recepção


8h30 – Abertura do evento


8h45 – Palestra sobre Gestão Empresarial


9h45 – Palestra Motivacional


10h45 – Coffee Break


11h – Palestra GRV Software


12h – Encerramento


12h30 – Almoço de confraternização

 


No caso de dúvidas, favor entrar em contato com a Consultora do Núcleo, Evelin Priscila Trindade pelo e-mail evelin@acij.com.br ou pelo telefone 3461-3333
www.acij.com.br

Abre nova turma para o Curso de Custos em Vinhedo!

Para quem  fabrica sob encomenda sempre é uma preocupação a falta de tempo, ou mesmo o distanciamento das atividades que exercem de grande responsabilidade dentro das empresas, pensando nisso a GRV Software promove o Curso de Custos que acontecerá  sexta e sábados, nos dias 22 e 23 de Maio de 2010.

 

O Curso de Custos “uma nova visão de custos para empresas de fabricação sob encomenda/projetos” continuará sendo realizado na nova Sede da GRV Software em vinhedo.

 

Como tornar minha ferramentaria lucrativa? Em 2010 a GRV Software chama a atenção de vários empresários no setor metal-mecânico para esse tema.
Com um modelo prático de análise de custos, formação de preço de venda e plano de redução de custos, o curso tem duração de 2 dias abordando situações do dia a dia.

 

O curso é ministrado pelo Diretor de Desenvolvimento Valdecir de Oliveira Pereira, que já apresentou o curso em Joinville (SC), Jundiaí (SP), Diadema (SP), Campinas (SP) e São Paulo (SP) no evento MOLDES 2010, promovido pela ABM (Associação Brasileira de Metalurgia Materiais e Minerais).

 

 

O Curso
Este curso tem como objetivo apresentar de forma simples uma metodologia de análise de custos para indústria de fabricação sob encomenda. Permitindo assim ao empresário analisar diversos indicadores de sua empresa com os de mercado, oferecendo aos empresários caminhos para que possa tornar sua empresa mais eficiente e rentável.

 

 

 

Local:
GRV Software

Av. Brasil, 716 – sala 1 – Jardim Brasil
Vinhedo/SP
(11) 4063 9675
(19) 4062 9702
Data:  22  e 23 de Maio de 2010
Horário: 8:30 às 17:30

 

 

Obrigatoriedade da NF-e.

Empresas enquadradas em 239 CNAEs (Classificação Nacional de Atividades Econômicas) serão obrigadas a emitir a nota fiscal eletrônica (NF-e) a partir de amanhã. Ao todo, são cerca de 92 mil estabelecimentos que deixarão de usar a nota em papel.
O credenciamento será feito de forma automática pela Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo (Sefaz-SP). No mês de julho, serão incluídas no calendário de obrigatoriedade empresas de mais 68 CNAEs,  que correspondem a 69,8 mil estabelecimentos e abrangem setores do comércio atacadista de papel, fabricação de móveis e lâmpadas, entre outros.

 

A NF-e integra um ambicioso projeto fiscal do qual participam todos os estados, Distrito Federal e a Receita Federal. O objetivo principal é possibilitar o controle em tempo real das operações, coibindo a sonegação de impostos e, no futuro, simplificar as obrigações acessórias dos contribuintes. Desde 2008 já foram emitidas 848 milhões de notas, sendo 281 milhões no Estado de São Paulo.

 

O cronograma se encerra em outubro, com a inclusão de mais 56,7 mil estabelecimentos enquadrados em 249 códigos de classificação de atividades econômicas – entre os quais lapidação de gemas, impressão de jornais e confecção de roupas íntimas. Até lá, São Paulo terá cerca de 200 mil empresas emitindo notas eletrônicas.

 

A obrigatoriedade da emissão do documento eletrônico teve início em abril de 2008 e envolveu cinco setores ligados à indústria e comércio de cigarros e combustíveis. Em dezembro daquele ano, a nota eletrônica passou a ser obrigatória aos fabricantes de veículos, cimento, bebidas alcoólicas e refrigerantes. Em abril de 2009, mais 25 setores foram obrigados a emitir a NF-e, entre eles produtores, importadores e distribuidores de gás e produtos siderúrgicos. Finalmente, em setembro de 2009, 54 novos setores, entre fabricantes de papel, de alimentos para animais, de farmoquímicos e de laticínios passaram a utilizar a nota eletrônica.

 

 

 

Fonte: TV Contábil

 

Nova data para o Curso de Custos na GRV.

A GRV divulga a nova data para o Curso de Custo, que será no dia 22 e 23 de abril de 2010,  primeiro curso de custos do ano, “uma nova visão de custos para empresas de fabricação sob encomenda/projetos” que será realizado na nova Sede da empresa, em Vinhedo, que tem por objetivo promover e melhorar a rentabilidade dessas empresas.

 

Como tornar minha ferramentaria lucrativa? Em 2010 a GRV software preocupa-se com esse tema, que chama a atenção de vários empresários no setor metal-mecânico.

 

Com um modelo prático de análise de custos, formação de preço de venda e plano de redução de custos, o curso tem duração de 2 dias abordando situações do dia a dia.

 

O curso é ministrado pelo Diretor de Desenvolvimento Valdecir de Oliveira Pereira, que já apresentou o curso em Joinville (SC), Jundiaí (SP), Diadema (SP), Campinas (SP) e São Paulo (SP) no evento MOLDES 2010, promovido pela ABM (Associação Brasileira de Metalurgia Materiais e Minerais).

 

 

O Curso

Este curso tem como objetivo apresentar de forma simples uma metodologia de análise de custos para indústria de fabricação sob encomenda. Permitindo assim ao empresário analisar diversos indicadores de sua empresa com os de mercado, oferecendo aos empresários caminhos para que possa tornar sua empresa mais eficiente e rentável.
Local:
GRV Software

Av. Brasil, 716 – sala 1 – Jardim Brasil
Vinhedo/SP
(11) 4063 9675
(19) 4062 9702
Data: 14  e 15 de abril de 2010
Horário: 8:00 às 17:30

 

 

 

Curso de Custos na Nova Sede da GRV!

Como tornar minha ferramentaria lucrativa? Em 2010 a GRV software preocupa-se com esse tema, que chama a atenção de vários empresários no setor metal-mecânico.

 

No dia 14 e 15 de abril de 2010, a GRV Software lança o primeiro curso de custos do ano, “uma nova visão de custos para empresas de fabricação sob encomenda/projetos” que será realizado na nova Sede da empresa, em Vinhedo, que tem por objetivo promover e melhorar a rentabilidade dessas empresas.

 

Com um modelo prático de análise de custos, formação de preço de venda e plano de redução de custos, o curso tem duração de 2 dias abordando situações do dia a dia.

 

O curso é ministrado pelo Diretor de Desenvolvimento Valdecir de Oliveira Pereira, que já apresentou o curso em Joinville (SC), Jundiaí (SP), Diadema (SP), Campinas (SP) e São Paulo (SP) no evento MOLDES 2010, promovido pela ABM (Associação Brasileira de Metalurgia Materiais e Minerais).

 

 

O Curso
Este curso tem como objetivo apresentar de forma simples uma metodologia de análise de custos para indústria de fabricação sob encomenda. Permitindo assim ao empresário analisar diversos indicadores de sua empresa com os de mercado, oferecendo aos empresários caminhos para que possa tornar sua empresa mais eficiente e rentável.

 
Local:
GRV Software
Av. Brasil, 716 – sala 1 – Jardim Brasil
Vinhedo/SP
(11) 4063 9675
(19) 4062 9702
Data: 14  e 15 de abril de 2010
Horário: 8:00 às 17:30

 

 

Infraestrutura aquece a venda de máquinas para construção.

A aceleração das obras de infraestrutura nos países latino-americanos, com maior destaque ao Brasil, está aumentando o interesse da indústria fornecedora de máquinas e equipamentos voltados à construção civil na região. Uma das empresas que está otimista é a Volvo Construction Equipament Latin America, que viu as vendas brasileiras crescerem 17% em 2009. Para este ano, a companhia prevê um incremento de, pelo menos, entre 10% e 15% nos negócios. O cálculo é de que a receita da unidade regional, salte dos US$ 377 milhões do último ano, para US$ 430 milhões em 2010.

 

“Essa retomada do setor de infraestrutura deve impulsionar o mercado de equipamentos. No Brasil, a liberação de obras de grande porte como por exemplo, a da Usina de Belo Monte, vai gerar uma demanda muito grande”, revelou Yoshio Kawakami, presidente da Volvo Construction Equipament Latin America.

 

De acordo com a análise do executivo, apesar da forte redução de cerca de 60% nas vendas dos demais países latino americanos, algumas economias começam a se recuperar após a crise, levando ao surgimento de novas oportunidades no setor, mesmo que de forma mais lenta. “Peru e Colômbia serão mercados interessantes”, exemplificou.

 

Kawakami acrescentou o projeto de expansão do Canal do Panamá, “umas das maiores obras da América Latina”, disse ao lembrar que o projeto, que entra em nova fase, gerará mais demanda para a venda de equipamentos e máquinas.

 

Para se ter uma ideia, em decorrência do reaquecimento da demanda, a Volvo Construction promete dobrar os investimentos locais este ano. Eles serão de US$ 10 milhões em 2010, cifra acima dos US$ 5 milhões anuais habituais. O montante será destinado à modernização da planta fabril.

 

Levando em consideração o negócio latino-americano, o Brasil representa hoje 73% do faturamento – mundialmente a participação brasileira saltou de 3% para 5% no último ano.

 

 

Concorrência


E não é só a Volvo que atende ao mercado de infraestrutura, a Cartepillar Brasil também mantém considerável fatia do bolo. Por aqui, a empresa confirma participar com suas máquinas em grandes obras como as das “hidroelétricas de Santo Antonio e Jirau, no projeto de Transposição do Rio São Francisco e da Ferrovia Transnordestina, além do Rodoanel paulista, da Refinaria do Rio de Janeiro e BR 101”, segundo informações da empresa.

 

A Cartepillar também participa de obras como a Expansão do Canal do Panamá. Ao todo são mais de 35 produtos fabricados no Brasil. No ano passado, a empresa exportou aproximadamente US$ 486 milhões.

 
Estrangeiras no Brasil



A prova de que o setor de construção civil desperta o interesse das empresas multinacionais, foi anúncio na segunda-feira, da chegada da chinesa Sany Heavy Industry ao Brasil. A corporação anunciou investimento de US$ 200 milhões nos próximos cinco anos para implantação de sua planta fabril.
“O Brasil tem hoje uma base sólida em relação ao tipo de demanda que atendemos”, falou à imprensa Xiang Wenbo, CEO mundial da Sany.

Na ocasião em que assinou um protocolo de intenções junto ao junto ao governo estadual paulista, o executivo disse que a chinesa pretende crescer a partir do Brasil, sendo este o primeiro braço do grupo na América Latina, de onde se abrirá o fornecimento de maquinários para toda a região. O Grupo Sany tem hoje 30 filiais espalhadas pelo mundo, formando uma rede de distribuição que atinge 110 países.

 

Outra corporação estrangeira que ensaia os primeiros passos em direção aos negócios brasileiros é uma da líderes mundiais do setor e equipamentos, a Hyundai Heavy Industries . A empresa comunicou ao mercado brasileira, a realização de parceria e investimentos conjuntos com a OSX Estaleiros, de Eike Batista na área construção naval.

 

Recentemente, foi divulgado pela imprensa, que a Hyundai Heavy estaria de olho na implantação de uma planta no Brasil.

 

 

 

Fonte: CIMM

 

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