Autor: GRV

Mercedes-Benz inaugura oficialmente planta mineira de caminhões

A Mercedes-Benz inaugurou oficialmente nesta quinta-feira (3) a sua mais moderna planta de fabricação de caminhões no mundo, na cidade de Juiz de Fora (MG). O evento contará com a presença de autoridades locais e membros do governo federal.

 

De acordo com o presidente da Mercedes Brasil e CEO para América Latina, Jürgen Ziegler, a montadora já conta com mais de 17 mil funcionários na região, sendo três no País – São Bernardo do Campo e Campinas, em São Paulo, e agora a unidade mineira, que durante alguns anos montou o carro de passeio Classe A. Atualmente, o local foi adaptado para produzir o caminhão Actros, o maior da linha de pesados da montadora e que antes era importado da Europa.

 

“Com investimento de R$ 450 milhões, a nova unidade foi transformada e preparada para a produção dos modelos Accelo e Actros em um tempo recorde de 18 meses”, afirmou Ziegler.

 

Fonte: Jornal DCI

 

Senai terá crédito de R$ 1,5 bi do BNDES

A CNI (Confederação Nacional da Indústria) lançou o Programa de Apoio à Competitividade da Indústria Brasileira que pretende ampliar a atuação do Senai nas áreas de inovação tecnológica e educação profissional para a indústria.

 

Dentro do programa estão previstas a construção de 53 centros de formação profissional, a reforma de 250 escolas e a instalação de 23 institutos de inovação e 38 de tecnologia. O investimento total na ampliação é R$ 1,9 bilhão, do quais R$ 1,5 bilhão será financiado pelo BNDES e os restantes R$ 400 milhões em recursos próprios.

 

Está prevista também a aquisição de 81 unidades móveis que levarão cursos de qualificação nos locais onde existe demanda industrial por mão de obra preparada e não existem unidades fixas da instituição.

 

Robson Braga de Andrade, presidente da CNI, explicou que a intenção é ampliar a qualificação profissional e estimular a inovação na busca do aumento da competitividade da indústria brasileira para enfrentar a concorrência externa. “A atividade industrial impulsiona os ganhos de produtividade das demais áreas da economia e estimula a demanda, o emprego e as exportações. É por esse motivo que a indústria deve estar no centro da estratégia de crescimento do país”, disse Andrade.

 

MINAS GERAIS – Com parte do programa, o Senai de Minas Gerais já anunciou investimento de R$ 260 milhões. No Estado, serão construídos sete centros de formação profissional, três Institutos de Tecnologia e três Institutos de Inovação (será construído um novo; dois serão ampliados e modernizados) – e adquiridas quatro unidades móveis. Ao todo, serão criadas 209,5 mil vagas em cursos no Estado.

 

Estadão

Brasil tem a abertura de uma fábrica nova de caminhões por semana

Quarto maior mercado mundial de caminhões, o Brasil está atraindo fábricas de veículos comercais num ritmo impressionante. Nas três últimas semanas três fabricantes chinesas anunciaram a intenção de montar fábricas no País: a Sinotruk, em Santa Catarina; a Shiyan Yunilhong, no Rio Grande do Sul, e, na semana passada, foi divulgada a intenção da Metro-Schacman (parceira da Shaanxi no Brasil) de instalar fábrica em Pernambuco.

 

Segundo informou o diretor-executivo da Metro-Shacman do Brasil, Rodrigo Teixeira, em entrevista ao Jornal do Commercio, de Pernambuco, o protocolo de intenções deve ser assinado durante a viagem do governador Eduardo Campos à China, prevista para o dia 4 de maio, que inclui visita às instalações da Shaanxi Automobile Group.

 

O investimento da Metro-Schacman / Shaanxi Automobile Group está sendo estimado em US$ 600 milhões. A Metro-Schacman entraria com US$ 294 milhões e a Shaanxi com os US$ 306 milhões restantes. Esses recursos seriam voltados à construção de um parque industrial com cinco unidades – o nome da cidade que irá abrigar o empreendimento está sendo mantido em sigilo.

 

Nessas futuras cinco unidades seriam instaladas fábricas de motores e transmissões da marca Weihai, caminhões, ônibus e equipamentos para construção. Segundo informações publicadas pela imprensa pernambucana, as cinco unidades fabris devem estar concluídas até o final de 2013.

 

Fonte: Jornal DCI

 

Montadoras do Vale do Paraíba vivem realidades opostas em São José e Taubaté

As duas maiores montadoras de automóveis do Vale do Paraíba parecem estar em países diferentes: uma demite e a outra contrata. Enquanto São José dos Campos vive um drama com a ameaça de demissão de 1.500 operários na GM, Taubaté comemora a perspectiva de contratação de aproximadamente este mesmo número de trabalhadores nos próximos anos na Volkswagen. Tanto num caso como no outro, para cada emprego direto nas montadoras, calcula-se outros seis na cadeia produtiva.

 

O Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos pediu reunião com o prefeito Eduardo Cury (PSDB) para discutir a ameaça das demissões. Segundo a prefeitura, a reunião deve acontecer na próxima semana. O presidente do Sindicato, Vivaldo Moreira Araújo, afirma que a prefeitura já havia sido procurada por diversas vezes e nunca os atendeu. “Mas depois que o prefeito Eduardo Cury soltou uma nota nos jornais falando sobre a GM, nós queremos conversar, saber qual a posição dele e debater a melhor maneira de lidar com isso, até mesmo porque o poder público tem que se preocupar com isso”. Vivaldo também atribuiuo problema à guerra fiscal. “Infelizmente existe uma disputa fiscal muito grande, e as empresas buscam vantagens”.

 

Problema político

 

Para o cientista político Fábio Ricci, professor da Unitau, São José está sofrendo de um mal de ordem política. “São José precisa parar de atuar a reboque dos acontecimentos. A mesma coisa aconteceu no caso do Pinheirinho, que ficou conhecido em todo o país. Ao invés de contornar a situação enquanto era mais fácil, deixou-se o problema crescer até virar uma bomba. Agora acontece coisa semelhante na GM: o problema já estava anunciado, com o desvio de produção para outras unidades da empresa, e precisava ter sido cuidado com antecedência, como aconteceu em Taubaté na Volkswagen”.

 

O presidente da Associação Comercial e Industrial de São José dos Campos, Felipe Cury, aponta ruídos no processo de negociação, mas reforça que a decisão da GM ainda não está consolidada. “A Prefeitura está permanentemente em diálogo com a cúpula da empresa. Já o sindicato precisa rever seu posicionamento radical e tentar somar com os anseios da região”. Mas prefere ser otimista, lembrando que a própria empresa considera a planta de São José dos Campos privilegiada mundialmente, seja pela disponibilidade de área para expandir ou pela infraestrutura de fornecedores de autopeças da região.

 

Comparando a situação da GM com a Volkswagen de Taubaté, Felipe Cury aponta a diferença da atuação do movimento sindical. “Sindicato de Taubaté é bem constituído e formado por pessoas de mente aberta e olhos no futuro. Não é político e está permanentemente aberto ao diálogo construtivo. Assim vai se tornando um bom exemplo a ser seguido”.

 

Taubaté


O Gerente do CIESP Regional Taubaté, José de Arimathea Campos, também aponta o fator sindical como uma das causas da diferença de resultados entre as duas regiões. Na região sediada em Taubaté, que também envolve cidades como Pindamonhangaba, Guaratinguetá, Lorena e Cruzeiro, o Ciesp aponta um crescimento de 1.300 postos de trabalho na indústria neste primeiro trimestre, fruto sobretudo do bom momento do setor automobilístico. “Também houve acordo do sindicato na indústria eletroeletrônica que colaborou para manter uma estabilidade”.

 

Segundo Arimatéia, a falta de um acordo com o Sindicato de São José dos Campos fez a GM levar os investimentos para outras regiões, “que agora vai fazer falta para São José”. Ele diz que quando a Volks planejou seus investimentos, debateu isso com o Sindicato de Taubaté, que avançou nas negociações. “Vai gerar crescimento de empregos, estimados em 8 mil postos, e de renda. Isso é uma expectativa muito interessante para nossa cidade”.

 

Pró-ativo


O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Taubaté, Isaac do Carmo, explica que a ameaça que paira sobre a GM em São José dos Campos poderia também ocorrer na Volkswagen se nada fosse feito. “Se a Volks tivesse partido para a opção de abrir uma nova fábrica em outra região do país, logo estaríamos sendo ameaçados de perder produção para essas unidades, sobretudo pelo menor salário que pagariam”.

 

Antevendo o risco e ao mesmo tempo enxergando uma oportunidade para a cidade, a direção do Sindicato resolveu se mobilizar ainda no ano passado. “A maioria das pessoas só tomou conhecimento do caso agora, mas há seis meses já havíamos começado a atuar, inclusive junto ao governo federal, alertando o BNDES do possível prejuízo que poderia ser causado às fábricas já instaladas”, revela Isaac. Essas ações, segundo o Sindicato, ajudaram a abrir a negociação com a empresa e a enfrentar a disputa com os governadores de Estado que ofereceram benefícios fiscais à Volkswagen para levar o investimento. “O sindicalismo hoje não pode mais só esperar as coisas acontecerem. O mundo é muito dinâmico. Precisamos estar bem informados e ser pró-ativos”.

 

Volks pode passar GM em número de funcionários


Uma das maiores fábricas do Vale do Paraíba, a GM só perde para a Embraer entre as empresas que mais empregam no setor industrial da região. Mas se forem confirmadas as 1.500 demissões que a empresa está ameaçando fazer, seu contingente vai cair dos atuais 8 mil para 6,5 mil empregados.

 

Já a fábrica da Volkswagen, em Taubaté, hoje tem 5.200 trabalhadores. Com o acordo recentemente firmado com o Sindicato, esse número pode crescer em cerca de 1.500 vagas, para dar conta do aumento de produção, que até 2016 deve passar de 1.080 para 1.900 carros por dia.

 

Neste cenário, a montadora de Taubaté ultrapassaria a de São José como maior empregadora.

 

Base diferenciada


Outra diferença importante entre os metalúrgicos das duas maiores cidades do Vale é a relação entre trabalhadores e seus sindicatos. Com uma base de 42 mil metalúrgicos, o sindicato de São José dos Campos tem cerca de 14 mil filiados. Já a entidade de Taubaté tem mais de 18 mil sócios, mesmo com uma base bem menor, de 23 mil trabalhadores.

 

“Os Metalúrgicos de Taubaté tem um índice de sindicalização de cerca de 80%, que é um dos mais altos do Brasil. Isso também faz diferença na hora sentamos numa mesa de negociação, porque a empresa sabe que temos uma forte representatividade”, explica Isaac do Carmo, presidente do Sindicato de Taubaté.

 

Fonte: Diário de Taubaté

Toyota já trabalha no aumento da produção em Sorocaba

Em visita à Prefeitura de Sorocaba, na manhã do dia 25 de abril, Satoshi Aoki, gerente geral de projetos da Toyota Corporation, confirmou que a montadora inicia as atividades na cidade no segundo semestre, com produção de 70 mil carros por ano. Ele esteve em reunião com o secretário de Desenvolvimento Econômico, Mário Tanigawa, e, ao lado do coordenador executivo da montadora para o Mercosul, Yoshitomo Kanehara, e da assistente de projetos, Miki Shigenobuo, Aoki também anunciou que a Toyota Brasil já vem trabalhando para ampliar a capacidade de produção para 150 mil unidades em curto prazo.

 

Tanigawa saudou os visitantes e traçou-lhes um perfil de Sorocaba, destacando o desenvolvimento econômico que a cidade vem registrando com o chamado efeito “Toyota”. Agradeceu mais uma vez a montadora pela escolhida do município e falou dos investimentos que a administração municipal está realizando na educação, principalmente na formação profissional, visando atender ao setor automotivo. Os visitantes assistiram vídeos mostrando a economia sorocabana e detalhes do funcionamento do Parque Tecnológico.

 

Outro assunto que fez parte do encontro foi a Conferência Internacional de Parques Tecnológicos (Conintec), que acontecerá na cidade entre os dias 4 e 6 de junho e marcará a inauguração do Parque Tecnológico de Sorocaba. A montadora foi convidada e provavelmente será uma das expositoras na Mostra Tecnológica, que acontecerá simultaneamente ao evento.

 

Aoki está no Brasil para visitas a todas as unidades da Toyota. Antes de Sorocaba, ele passou por Brasília, São Paulo e Indaiatuba. Agradeceu a recepção e fez questão de elogiar a localização da fábrica na cidade. “Geralmente, as outras fábricas, como a dos Estados Unidos, fica longe da área central. Aqui em Sorocaba ela está bem localizada e relativamente perto de tudo”, disse.

 

O tamanho da prédio da fábrica sorocabana, bem como das sistemistas instaladas em área anexa, também foi motivo de elogio do executivo, assim como a facilidade na contratação de mão de obra qualificada na cidade. Ele contou que esteve no Brasil há cerca de 7 anos quando era responsável pelo marketing da Toyota, patrocinadora da Copa Libertadores da América.

 

Fonte: Sorocaba Fácil

ArcelorMittal foca Brasil e Canadá

A ArcelorMittal, a maior produtora mundial de aço, está focando seus investimentos no Brasil, Canadá e Libéria, enquanto a índia, onde tem havido pouca tração nos três projetos de grande escala voltados para o aço, não aparece como destino de investimentos elevados.

 

“Nossos investimentos estão focados, atualmente, na expansão de nossas minas existentes de minério de ferro e alguma expansão de capacidade em aço no Canadá, Brasil e Libéria”, disse ontem o presidente Lakshmi Mittal. “Consumimos e compramos muito minério de ferro, Lakshmi Mittal Presidente da ArcelorMittal então estou buscando áreas onde podemos expandir nossas operações de mineração a custos baixos e de forma que agregue valor ao nosso negócio. Então, temos investimentos importantes no Canadá e continuamos investindo no Brasil e na Libéria”, acrescentou.

 

Ele disse que a índia, embora permaneça prioridade elevada para a empresa como um importante país emergente, está abaixo na lista de países nos quais está investindo atualmente. “Capital é escasso e na índia, para quatro de nossos projetos existentes, os processos regulatórios ainda estão tramitando”, disse Mittal. “Sinto-me mal e um pouco preocupado”, disse ele sobre três dos projetos na índia. “Mas não há forma para que eu ignore a índia e não estou desistindo dos projetos”.

 

Ele argumenta que a “taxa anual de crescimento de 7% a 7,5% da índia é alta e motivo de inveja para o resto do mundo”.

 

O executivo afirmou ainda que a ArcelorMittal não está excessivamente preocupada sobre a desaceleração em escala global da demanda por aço. “Aço é um setor Cíclico. Mas, mesmo agora, o consumo aparente de aço global está se mantendo a uma taxa anual de crescimento de 4%”.

 

Fonte: Jornal do Commercio

Rússia chega ao mercado brasileiro de aço

A Rússia chegou ao mercado de aço do Brasil.


A Mir Steel UK, siderúrgica do País de Gales que pertence ao bilionário russo Igor Zyuzin, associou-se à Usipar, empresa que pertence ao grupo Cosipar, a maior produtora de ferro-gusa do país.

 

Desta joint venture vai nascer um complexo siderúrgico em Barcarena, no norte do Pará. O investimento inicial será de US$5 bilhões.

 

Esta associação será gerida por uma empresa holding, controladora do novo grupo empresarial. A holding terá o nome de Russian and Monteiro, a RAM. O nome Monteiro é da família que controla o grupo Cosipar. Na RAM, 25 %serão controlados pelos brasileiros, e os outros 75 % pelos russos.

 

Fonte: Voz da Rússia

China já é o maior fornecedor do Brasil

Boa parte das medidas adotadas pelo governo para proteger a indústria teve a China como alvo. Mas essas ações não impediram a explosão de vendas de produtos chineses ao país. Tampouco contribuíram para diminuir a dependência brasileira de manufaturados made in China. O país asiático tornou-se o principal fornecedor do Brasil nos três primeiros meses deste ano, com uma fatia de 15,5% de tudo o que se importa, ultrapassando os EUA (14,6%). A China também já é o maior vendedor de máquinas e equipamentos para a indústria nacional.

 

A agressividade chinesa pode ser constatada na comparação com 2000, quando era apenas o 11º fornecedor do Brasil, com participação de 2,19% no total importado. Só em 2011, as compras brasileiras deram um salto de US$ 7,19 bilhões. Os chineses também já são os maiores fabricantes de três dos 12 principais itens importados pelo país este ano, além de estarem entre os dez mais em outros dois grupos.

 

Desde o início do governo de Dilma Rousseff, as ações na área de defesa comercial para coibir a concorrência desleal multiplicaram-se, assim como outras iniciativas para conter as importações na fronteira. Um terço das petições em análise é contra produtos chineses. A mesma proporção vale para investigações em curso e os direitos já aplicados. Esses percentuais podem ser maiores, se consideradas ações contra Indonésia, Vietnã e Malásia, que têm sido usados como rota de produtos chineses para disfarçar a origem.

 

Para os exportadores, no entanto, essas medidas têm sido “uma gota no oceano”. Isso é confirmado por cálculos do governo, que mostram que se todos os processos de antidumping em análise ou em curso pudessem impedir a entrada dos produtos questionados, os efeitos seriam sobre apenas 3% do comércio. O país importa nove mil produtos todos os anos.

 

“São uma gota no oceano. Precisamos de reformas estruturais, como a tributária, a da previdência e a política, que poderão dar competitividade ao produto brasileiro, assim como uma situação cambial mais favorável. Também são indispensáveis investimentos em infraestrutura”, diz o presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil, José Augusto de Castro.

 

O diretor do Departamento de Defesa Comercial do Ministério do Desenvolvimento, Felipe Hees, reconhece que o impacto de medidas de defesa comercial é pequeno. Até porque têm como foco a concorrência desleal e não todas as importações. Segundo ele, é natural que a China se destaque por ser o maior parceiro comercial do país.

 

“As decisões não têm qualquer viés contra os chineses. Até porque há muitas petições apresentadas pela iniciativa privada que são rejeitadas”, explica.

 

Máquinas chinesas permitem produção mais barata

 

Um limitador para as ações do governo de contenção das importações — e que reforça a necessidade de medidas mais amplas — está no fato de que há cada vez menos bugigangas na pauta. O Brasil nunca comprou tantas máquinas da China para ampliar a indústria nacional. Impedir a entrada destes itens limitaria a capacidade das empresas de produzir com equipamentos mais baratos.

 

“O fato é que, sem outras formas de reduzir custos, as empresas não têm como não recorrer a essas máquinas”, diz Castro.

 

Superavitário até 2005, o setor de máquinas no Brasil precisou importar US$ 20 bilhões a mais do que conseguiu vender ao exterior em 2011. A China já é o primeiro fornecedor do país em quantidade e o segundo em valores financeiros. Entre a falta de iniciativas do governo e o apetite da indústria por equipamentos mais baratos, a Associação Brasileira da Indústria de Máquinas (Abimaq) lançou o “Grito de Alerta”, assinado por sindicatos. Para o vice-presidente da Abimaq, José Velloso, iniciativas pontuais não resolvem o problema. A mudança do patamar do câmbio em 2008 teria sido o “cavalo de pau” para a indústria.

 

“Câmbio e reforma tributária são a solução. Não desaprendemos a ser competitivos. O que mudou foi o câmbio”, afirma.

 

Beneficiado com a aplicação de direitos antidumping e outras medidas do governo, o setor de material de construção está importando mais. Comprou US$ 7 bilhões lá fora em 2011, contra US$ 1 bilhão em 2003. A China já é quem mais vende estes materiais para o Brasil e responsável por um terço das importações.

 

“O câmbio e o custo Brasil têm a resposta”, diz Walter Cover, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção.

 

Para o economista-chefe do banco ABC, Luis Otavio Leal, o protecionismo pode ser um tiro no pé e oficializar a ineficiência.

 

Fonte: O Globo

SYCAD realiza uma série de Palestras em diversos estados do Brasil

Após o primeiro Workshop SYCAD Systems, para a Indústria de Fundição, realizado no México em Janeiro deste ano, apresentando as aplicações e soluções da empresa Alemã Voxeljet, que produz e desenvolve sistemas de impressão tridimensional, direcionados à Indústria de Fundição, a SYCAD Systems realizará o 2º Workshop Internacional sobre Aplicações de Prototipagem para Fundição, sob o Tema: Manufatura Rápida para Moldes e Modelos de Fundição e Micro Fusão. Serão 6 apresentações nos estados de São Paulo, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Minas Gerais, entre os dias 29/05 ao dia 05/06.

 

Esta iniciativa reforça o foco em nossa principal vocação, fornecer ao mercado onde atua novidades tecnológicas que contribuem para o desenvolvimento da Indústria Nacional. A SYCAD Systems acredita que estas palestras contribuem com a elevação do conhecimento e permitem ao mercado produzir com maior eficiência.

 

Segundo a Diretoria da SYCAD Systems; levar ao mercado Latino Americano as soluções inovadoras Voxeljet, em especial para um mercado tão tradicional quanto o de Fundição e Micro Fusão, é um grande desafio, no qual envolvem paradigmas a serem quebrados e novas metodologias criadas. Estas inovações no trâmite de Fundição e Micro Fusão tornam o processo de obtenção de peças fundidas e micro fundidas, ainda mais rápido e preciso.

 

Sobre a SYCAD Systems:

 

A SYCAD Systems é uma empresa brasileira com mais de 20 anos de mercado e possui como objetivo fornecer soluções em alta tecnologia aos mercados onde atua. A expertise da SYCAD provém do seu forte trabalho nas áreas de Softwares CAD-CAM, Prototipagem Rápida, Máquinas e TI.

 

Sobre a Voxeljet:


A empresa Alemã Voxeljet, produz e desenvolve Impressoras 3D que produzem modelos tridimensionais físicos, baseados numa geometria (modelo matemático) desenvolvido em qualquer programa CAD, tornando o processo de fundição mais eficiente, pois reduz drasticamente o tempo de produção de peças fundidas, além disso, pode tornar possível a produção de peças complexas, de uma maneira nunca antes produzida ou pensada.

 

Fonte: Revista Fator Brasil

 

BM Dumont investe R$ 5 milhões em nova fábrica de equipamentos

Empresa regional se torna parceira da americana KMC.


A fabricante de equipamentos agrícolas BM Dumont, localizada em Dumont (SP), anuncia investimentos de R$ 5 milhões em uma nova fábrica na cidade.

 

Ao mesmo tempo, a empresa acaba de firmar protocolo de intenções com a norte-americana KMC para a produção de equipamentos no Brasil. Além do protocolo, a BM Dumont também formaliza parceria comercial com a empresa norte-americana para venda de seus equipamentos no mercado nacional e em alguns outros países.

 

Com 45 anos de atuação, a Kelley Manufacturing Company (KMC) oferece soluções que vão desde a preparação do solo para plantio de amendoim a até a limpeza do solo pós-colheita.

 

Com 22 mil metros quadrados, e 10 mil m2 de área construída, a planta industrial deverá entrar em funcionamento em dezembro próximo.

 

Vagas

 

O quadro de funcionários diretos também deve dobrar de atuais 25 para 50. Segundo a assessoria da BM, por conta da expansão outras vagas devem ser abertas na área comercial.

 

Fonte: Jornal A CIDADE

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