Autor: GRV

10 razões para utilizar normas em seu negócio

Por: Fernando Silva

 

1 Melhorar seus produtos ou serviços
A aplicação de uma norma pode conduzir a uma melhora na qualidade de seus produtos ou serviços. Resultando, certamente no aumento das vendas. Alta qualidade é sempre uma poderosa proposta de venda. Consumidores são raramente tentados a comprar mercadorias de qualidade questionável. Além disso, agregar qualidade a seu produto ou serviço aumenta o nível de satisfação dos consumidores e é uma das melhores formas de mantê-los.

 

2 Atrair novos consumidores
Gerar a correta percepção de seu negócio e seus produtos ou serviços é vital quando você quer atrair novos consumidores. As normas são um caminho efetivo para convencer potenciais consumidores de que você atende aos mais altos e amplamente respeitados níveis de qualidade, segurança e confiabilidade.

 

3 Aumentar sua margem de competitividade
O atendimento às normas aumentará sua reputação de ter um negócio comprometido com a busca por excelência. Isto pode lhe dar uma importante vantagem sobre os seus concorrentes que não aplicam as normas – Auxiliando inclusive no ganho de concorrências. Além do que, muitos consumidores em certos setores só comprarão de fornecedores que podem demonstrar conformidade com determinadas normas.

 

4 Agregar confiança ao seu negócio
Acreditar na qualidade de seus produtos ou serviços é provavelmente uma das razões chave da existência de consumidores para esses produtos ou serviços. Quando o consumidor descobre que você utiliza normas há o aumento da confiança em seus produtos ou serviços. Além do que, a utilização de certas normas (por exemplo, ABNT NBR ISO 14001) pode ser muito bom para sua imagem.

 

5 Diminuir a possibilidade de erros
Seguir uma norma técnica implica em atender a especificações que foram analisadas e ensaiadas por especialistas. Isso significa que você terá, provavelmente, menos gasto de tempo e dinheiro com produtos que não tenham a qualidade e desempenho desejáveis.

 

6 Reduzir seus custos de negócio
A utilização de uma norma pode reduzir suas despesas em pesquisas e em desenvolvimento, bem como reduzir a necessidade de desenvolver peças ou ferramentas já disponíveis. Além disto, a utilização de uma norma de sistema de gestão pode permitir a dinamização de suas operações, tornando seu negócio muito mais eficiente e rentável.

 

7 Tornar seus produtos compatíveis
Aplicando as normas pertinentes, pode-se assegurar que seus produtos ou serviços são compatíveis com aqueles fabricados ou fornecidos por outros. Essa é uma das mais efetivas formas de ampliar o seu mercado, em particular o de exportação.

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Tratamentos térmicos de Al e suas ligas

Por: Fernando Silva

 

O endurecimento e aumento das propriedades mecânicas das ligas tratáveis termicamente baseiam-se na precipitação controlada do agente (ou agentes) de endurecimento (CuAl2 por exemplo). Os principais tratamentos térmicos das ligas de alumínio são:

 

Envelhecimento: (aumenta a resistência mecânica) precipitação espontânea (ou induzida) de fase composta pelo agente de endurecimento, enrijecendo a liga por obstrução de discordâncias que facilitam a deformação plástica, sem alterar o alongamento. Consiste no aquecimento do material entre a linha solvus e a linha liquidus para realizar a solubilização, resfriamento em água gelada para temperar produzindo solução sólida supersaturada instável à temperatura ambiente. A precipitação ocorre após a têmpera com o passar do tempo naturalmente ou pode ser acelerada com aquecimento moderado para certas ligas (revenido ou envelhecimento artificial).

 

Estabilização: (alívio de tensões) tratamento usual para ligas encruáveis, consiste em aquecimento a cerca de 150°C por algumas horas para obtenção de material estável e dúctil, pois certas ligas apresentam ligeira variação dimensional e amolecimento com o passar do tempo.

 

Recozimento: (aumenta a ductilidade) é o tratamento que confere ao material a maleabilidade máxima, aplicável a ambas as classes de material tratável, que consiste no aquecimento a uma temperatura a qual os grãos quebrados pelo encruamento são recristalizados, resultando em uma condição de liga resfriada lentamente, pois ocorre precipitação gradual de constituintes.

 

Modificação: (aumenta a ductilidade e resistência mecânica) aplicado apenas para as ligas Al-Si de fundição e consiste no tratamento do metal líquido com sódio, produzindo fina dispersão das partículas de Si, aumentando drasticamente a ductilidade e a resistência mecânica.

 

A seguir, são apresentadas as sequências mais usuais de tratamentos para o alumínio e suas ligas relacionando-os com os símbolos representativos:

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Metalurgia ganha espaço com crescimento econômico e grandes eventos

Indústria naval, automobilística e construção civil buscam mão de obra especializada

 

Desde a antiguidade até o dias atuais a metalurgia deu um salto em qualidade e tecnologia que nem mesmo o maior visionário poderia supor. Hoje, o setor trabalha com processos que envolvem técnicas refinadas que vão do uso de ligas especiais para diversos fins até a soldagem. Essa evolução vem obrigando os profissionais a se especializarem e aumentar o conhecimento para não correrem o risco de ficarem defasados.

 

Segundo Maurício Ogawa, especialista em metalurgia do Senai, com o crescimento da economia do Brasil o setor ganhou novo impulso a partir dos vários projetos em andamento. “São plataformas de petróleo, navios, fábricas de automóveis, construção civil, siderúrgicas, complexo petroquímico de Itaborai, usina de Angra 3, porto de Açu entre outros empreendimentos. Não podemos esquecer, ainda, do Pré- Sal que irá exigir mais profissionais”, explica.

 

Para Ogawa os grandes eventos como a Copa do Mundo em 2014 e a Olimpíada de 2016 exigirá obras de infraestrutura onde a metalurgia estará presente. “Temos visto na cidade do Rio obras visando estes dois eventos. Elas irão exigir pessoal capacitado, por isso considero o mercado em alta para quem já atua ou pretende ingressar nele”, revela.

 

“A procura por profissionais capacitados é bastante grande. As empresas querem pessoal que esteja atualizado com os processos e tecnologias empregadas no setor seja nas validações a partir de ensaios não destrutivos a aplicação de líquidos ou partículas magnéticas ou o uso de outras técnicas como ultrassom, raio-x, phased array, por exemplo. E a procura vem recaindo em quem está atualizado”, garante.

 

Mas a procura não se restringe unicamente por trabalhadores de alta qualificação. O mercado quer pessoal que tenha conhecimento em soldagem. “Um exemplo está na indústria naval, onde este tipo de profissional tem bastante procura e a tendência é aumentar mais, com as encomendas de novos navios e de plataformas pela Petrobras. Em média são contratados cerca de 100 soldadores mensalmente”, diz Maurício Ogawa.

 

A procura por cursos de qualificação no Senai superou qualquer expectativa do órgão. Segundo Ogawa há uma fila de espera imensa.” O Senai tem procurado atender esse volume de pessoas que querem se qualificar ou aprender uma profissão neste setor. Entretanto, há uma certa dificuldade de atendé-los. Só para se ter uma ideia, vários de nossos cursos são gratuitos, mas teve gente que se propôs a pagar, só para conseguir a vaga. Explicamos que isso não era possível. A saída foi aguardar por uma vaga” , conta o representante do Senai.

 

Assim como as fábricas de automóveis abrem um terceiro turno de funcionamento, o Senai também teve que partir para cursos durante a noite: Corujão e Galo da Madrugada. “Começamos de forma experimental,até porque não tínhamos certeza de que teríamos tantos alunos para esse horário. Hoje, a procura é imensa e as turmas cheias, o que demonstra o interesse das pessoas em se qualificarem, independente do horário”, conclui.

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Novo sistema de Planejamento da Produção será apresentado 27/5/2011

GRV Software apresentará sua mais nova versão Beta (teste) para o módulo de planejamento da produção no dia 27/05/2011, no Hotel Vinhedo Plaza às 8h30. Essa nova ferramenta de planejamento substituirá o módulo atual utilizado no CPS.

 

A apresentação está aberta para parceiros e clientes que procuram conhecer detalhes a Solução APS (Advanced Plannig and Scheduling), resultado de trabalhos realizados ao longo dos últimos 3 anos e também objeto de estudo no mestrado de Valdecir de O. Pereira, diretor de desenvolvimento de novos projetos da GRV.

 

A Solução promete atender inúmeros cenários em modelagem, possibilitando às empresas maior aderência entre a solução APS e as características do processo de fabricação, utilizando-se de um ambiente de desenvolvimento simples e ferramentas de criação de regras de fácil compreensão.

 

Agora modelar um problema na produção ficou muito mais fácil, e a criação de regras especiais tornou-se simples com a difusão de informações.

 

Além de apresentar o ambiente e as principais características e funcionalidades já desenvolvidas, também será apresentado o cronograma de liberação de novas versões.

 

 

Reserve o quanto antes, pois o número de vagas é limitado.

Local: Hotel Vinhedo Plaza (http://www.vinhedoplazahotel.com.br/)

Reservas: Fabiana ou Maysa (reserva@grv.com.br)

Setor de máquinas e equipamentos entra com pedido contra a China

O setor de máquinas e equipamentos deu entrada no Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior com três pedidos de adoção de salvaguardas contra a China. Os fabricantes de chaves de fenda, guindastes e válvulas borboleta questionam o preço praticado pelos chineses no Brasil.

 

A Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), entidade que deu entrada com os pedidos na semana passada, aguarda agora um parecer do ministério sobre os pedidos. As solicitações estão em fase de análise prévia. Se aprovados, será a primeira vez que o Brasil adotará salvaguardas contra a China no setor. No curto prazo, a Abimaq promete ingressar com mais 17 pedidos de salvaguardas contra o país asiático.

 

“Não tem mais como esperar, a diferença de preço praticado pela China com o que a gente exporta, e com o resto do mundo é um absurdo. Está chegando máquina a US$ 5, US$ 6 o quilo. O que a gente quer é isonomia, é igualdade”, disse o presidente da Abimaq, Luiz Albert Neto.

 

Além dos pedidos de salvaguardas, o setor está aguardando o aval do Ministério do Trabalho e Emprego para que as importações de máquinas passem também a ter de respeitar as normas de segurança exigidas das fabricantes brasileiras. A intenção é tornar mais difícil as importações de máquinas da China.

 

“As fabricantes de prensa nacional, por exemplo, têm de seguir uma norma de segurança, com uso de laser[para evitar acidentes]. A máquina que vem da China, pergunta se tem? Estamos só esperando uma assinatura do Ministério do Trabalho para que todas as máquinas importadas tenham esse critério”, cobrou Albert.

 

O faturamento da indústria de bens de capital, no primeiro trimestre de 2011, atingiu R$ 18,3 bilhões, valor 4,6% superior ao registrado no mesmo período de 2010. No mês de março, o faturamento de R$ 7,2 bilhões foi 3,5% inferior ao atingido em março de 2010 e 25,2% acima do de fevereiro de 2011.

 

Em relação à balança comercial, no primeiro trimestre de 2011 o total de máquinas exportadas rendeu US$ 2,6 bilhões, um aumento de 35,5% em relação aos embarques dos três primeiros meses do ano passado. Porem, as importações do setor continuam superando as exportações. No primeiro trimestre do ano, as compras externas somaram US$ 6,7 bilhões, valor 32,6% maior que o registrados no mesmo período de 2010.

 

A China é o segundo país que mais exporta máquinas para o Brasil, atrás apenas dos Estados Unidos. No primeiro trimestre, foram importados do país asiático US$ 965,9 milhões, 53,5% a mais do negociado no mesmo período do ano passado.

 

 

Fonte: Agência Brasil

 

Qualidade de Software

Buscando aumentar a qualidade dos produtos que a GRV oferece a seus clientes a GRV Software promoveu nos dias 15 e 16 de abril de 2011 o curso de teste de software para seus colaboradores. O curso ministrado por especialistas visa aplicar as boas práticas de teste de Software.

 

Pensando na importância na qualidade dos testes, além do curso a GRV também está adquirindo licenças do software “TestComplete”, onde é possível a execução de teste automatizados.

 

Segundo o diretor de desenvolvimento Gabriel Omizollo, a proposta é que em 6 meses o nível de qualidade do software cresça e com a ajuda da ferramenta a GRV possa disponibilizar atualizações de forma mais eficiente e com a garantia da qualidade.

Governo aumenta tarifa de importação de moldes

Boa notícia para as ferramentarias brasileiras. O governo decidiu aumentar a tarifa de importação de moldes para injeção ou compressão de peças plásticas de 14% para 30%. A medida deve dar algum fôlego para os fabricantes de moldes e matrizes que vinham perdendo fatias expressivas do mercado nacional para produtos importados da Ásia.

 

A portaria, divulgada no último dia 18, se segue a outra, publicado no final de 2010, que aumentou as tarifas de outros tipos de moldes – de estampo, de conformação e de injeção de metal. Os moldes para vidro e borracha – menos representativos do setor – ainda não entraram na lista de exceções.

 

Segundo Luiz Zoltán Tóth, diretor da Abifa e um dos coordenadores da Comissão de Cadeia Produtiva de Ferramentas e Moldes da entidade, as medidas atendem reivindicação de um grupos de entidades (Abifa, Abimaq, Fiesp), que contou ainda com o apoio de sindicatos e federações de trabalhadores.

 

O dirigente diz desconhecer os critérios adotados para elevar a tarifa dos moldes de estampo e conformação para 25% e os demais para 30%. “O importante é que o governo atendeu a nossa reivindicação, o que certamente servirá para estancar a sangria que estava ocorrendo nesse setor”.

 

De acordo com Tóth, já é possível perceber sinais de redução nas importações de moldes e matrizes. Tanto entre as cerca de 140 ferramentarias integram o grupo de trabalho da Abifa com entre as encomendas as empresas de fundição estão recebendo de seus clientes brasileiros. “Já nota uma inversão”, diz.

 

O dirigente informa que os trabalhos da Comissão da Abifa irão continuar. A entidade trabalha agora junto à ABNT e ao Inmetro visando a criação de barreiras técnicas, na mesma linha das adotadas pela Alemanha ou pela própria China. Outra frente de atuação está na adoção de mecanismos como a importação não-automática e o preço de referência – para se evitar dumpings.

 

“Trata-se de um setor estratégico para o País e que corre risco de ser desestabilizado ou até eliminado a médio prazo se não tomar algumas precauções”, diz Tóth. “A competição entre os produtos nacionais e os importados é hoje muito desigual. Essas medidas visam dar maior segurança ao produtor nacional, colocando-o em igualdade de condições para competir ao menos no mercado interno”.

 

Fonte: Usinagem Brasil

 

Novos colaboradores

No dia 1º de fevereiro a GRV deu um grande passo para as ações de 2011, com a contratação de mais 11 colaboradores, com isso, a empresa espera superar o crescimento dos últimos anos.

 

No ano em que completa 9 anos de vida,  a GRV promete muitas mudanças, tanto na melhoria do Software, quanto na sua estrutura, uma delas foi a contratação de colaboradores para a área de suporte técnico, desenvolvimento , consultoria e telemarketing.

 

Nas reuniões de planejamento para as ações de 2011, a diretoria almeja no ano de 2011 alcançar o melhor atendimento, tanto nas soluções de requisições e suporte aos clientes, quanto no seu pós atendimento.

 

O Sr. Gabriel Omizollo  – diretor de desenvolvimento da GRV Software  sabe que todo investimento vem para melhorar o atendimento e também proporcionar novos desafios no setor metal mecânico. “Esse é um ano em que podemos crescer muito” afirma o diretor.

 

Ser reconhecida como a melhor e ainda proporcionar o aumento da produtividade gerando lucratividade  e rentabilidade aos clientes é o grande propósito da empresa.

Camex eleva temporariamente Imposto de Importação sobre moldes e ferramentas

Conselho de Ministros também tomou conhecimento da proposta de MP feita pelo Conex para autorizar a compensação dos créditos tributários com débitos previdenciários

 

O Conselho de Ministros da Câmara de Comércio exterior (Camex) decidiu, em reunião realizada nesta  quarta-feira (14/12), elevar temporariamente a alíquota do imposto de importação (II) aplicada aos moldes e ferramentas para o setor de fundição. O mecanismo utilizado foi o de inclusão dos produtos na Lista Brasileira de Exceção à Tarifa Externa Comum (TEC).

 

Para as ferramentas de embutir, estampar ou puncionar (NCM 8207.30.00) e para as ferramentas para moldagem por injeção ou compressão (NCM 8480.41.00) a alíquota que era de 14%, passa a ser de  25% e 35%, respectivamente.

 

Em entrevista coletiva realizada após a reunião do Conselho de Ministros, o secretário-executivo da Camex, Helder Chaves, destacou que o objetivo da medida é aumentar os níveis de competitividade das indústrias brasileiras que perdem espaço para os concorrentes estrangeiros. Segundo Helder Chaves, muitas empresas chegam a operar com apenas 40% da capacidade instalada e o segmento de moldes e ferramentas é considerado a base para o surgimento de uma indústria automotiva tecnologicamente eficiente e comercialmente competitiva.

 

Estão ressalvados nesta resolução os Ex-tarifários vigentes, classificados no código NCM 8207.30.00, que estão com o beneficio de redução temporária do Imposto de Importação a 2% devido a inexistência de produção nacional.

Ex-Tarifários

A Camex aprovou concessão de Ex-tarifários para 565 produtos que terão Imposto de Importação de 2% até 30 de junho de 2012. Serão publicadas duas novas resoluções. Uma para bens de capital, contendo relação de 542 produtos – sendo 214 Ex-tarifários simples, 12 sistemas integrados e 316 prorrogações de Ex-tarifários em vigor. Outra resolução terá uma lista de 23 produtos – sendo 2 Ex-tarifários simples e 21 prorrogações-, e determinará a alteração das alíquotas para bens de informática e telecomunicações que serão reduzidas de 16% para 2%. No caso dos bens de capital, a alíquota original é de 14%. Quanto ao valor das importações em Ex-tarifários, os três setores com maior participação foram geração de energia elétrica, petróleo e gráfico.

 

O regime de ex-tarifário é um mecanismo de estímulo aos investimentos produtivos no país através da redução do custo de aquisição no exterior de bens que não tenham produção nacional. Ele consiste na redução temporária do Imposto de Importação desses bens. As concessões tarifárias são materializadas por meio de resoluções da Camex, após apresentação de proposta do Comitê de Análise de Ex-tarifários (Caex), composto por representantes de órgãos técnicos do MDIC.

Aproveitamento de Crédito Tributário



Durante a reunião, o Conselho de Ministros também tomou conhecimento da proposta de Medida Provisória que tem o objetivo de autorizar a compensação dos créditos de tributos federais com débitos de contribuições previdenciárias. A proposta é originária do Conselho Consultivo do Setor Privado  da Camex (Conex). A sugestão já havia sido aprovada pelo Comitê Executivo de Gestão da Camex (Gecex) em reunião realizada no dia três de novembro. Agora a proposta será analisada pelos sete Ministérios que compõem a Camex para deliberação em futura reunião do Conselho.

 

Fonte: Assessoria de Comunicação Social do MDIC

 

Mais de 90% das indústrias vão investir em 2011

Nove entre 10 indústrias planejam investir em 2011. É o que revela pesquisa realizada pela CNI – Confederação Nacional da Indústria. A pesquisa apurou ainda que os investimentos terão como alvo prioritário o mercado interno (77,8% do total). O aumento da capacidade produtiva é a maior motivação para 32,7% dos investimentos programados. O valor médio dos investimentos previstos para o ano que vem deverá ser 7% maior do que os executados neste ano.

 

A pesquisa Investimentos na Indústria, divulgada no último dia 2 de dezembro, mostra que houve aumento na expectativa de investimento em 2011 em relação ao esperado para 2010. No ano passado, 89,6% das indústrias consultadas projetavam algum investimento para este ano. Agora, 92% das consultadas planejam investir no ano que vem.

 

“É um reflexo da retomada do nível de atividade, uma vez que boa parte dos setores já recuperou os níveis de produção pré-crise. As indústrias estão se preparando para atender o crescimento da demanda nos próximos anos”, avaliou Flávio Castelo Branco, gerente-executivo de Política Econômica da CNI.

 

Mercado interno – Segundo a pesquisa, 77,8% das empresas tem como alvo prioritário o mercado interno ou apenas ele. Do total, 42,8% das consultadas informaram que investirão principalmente para atender o mercado interno e 35% disseram que vão aplicar recursos somente para atender o mercado interno.

 

O investimento médio no ano que vem deverá ser de R$ 6,8 milhões. Esse valor é 7% maior do que o verificado neste ano, de R$ 6,34 milhões. Na comparação com 2009, o investimento médio deste ano foi 80% maior, segundo a pesquisa da CNI. No ano passado, quando o Brasil e o mundo sentiram mais fortemente os efeitos da crise mundial, o investimento médio por empresa foi de R$ 3,5 milhões.

 

Motivação – O aumento da capacidade produtiva foi a principal motivação para esses investimentos. Renato da Fonseca, gerente-executivo de Pesquisa da CNI, porém, chama a atenção para os investimentos voltados à inovação. “Eles devem ser em 2011 o dobro do que foram no ano passado, o que mostra a preocupação do setor industrial em melhorar a competitividade e se adequar aos desafios da concorrência internacional”, salientou.

 

Segundo a pesquisa Investimentos na Indústria, a introdução de novos produtos e a introdução de novos processos produtivos passaram de 15,3% das respostas sobre motivação dos investimentos planejados para este ano para 30,7% da motivação dos investimentos programados para 2011. Introdução de novos produtos cresceu de 10,8% na pesquisa anterior para 21,3% na atual edição. Já a introdução de novos processos produtivos passou de 4,7% para 9,4%.

 

Fonte: site Usinagem Brasil

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