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Sucesso no Curso de Custos em Jundiaí

Dinâmico, participativo e prático é o que o Consultor Luis Carlos da empresa Alphafer resumiu o curso de custo promovido pela GRV. Para o Diretor Ricardo da empresa Amadi, o curso foi muito bom, pois aprendeu a calcular custos e com certeza vai ajudar no desempenho dentro da empresa, diz o empresário.

 

Com um curso totalmente específico para o mercado metal mecânico (ferramentaria, caldeiraria, moldes, usinagem, automação, máquinas especiais) o último curso realizado em Jundiaí , no CIESP, atraiu 10 empresas todas do segmento metal mecânico.

 

Depois de todo sucesso do Curso de Jundiaí, a empresa abre o Curso de Custos em Diadema, que deixa de ser apenas um curso e alcança novos horizontes, ajudando o empresariado a ganhar dinheiro, ou seja, acertando os custos da empresa, os lucros podem ser almejados e destacados como meta, tornando este curso em específico, uma ferramenta de destaque na gestão de quem trabalha sob encomenda.

 

Veja vídeo do último curso realizado em Jundiaí

Nota Fiscal Eletrônica de forma simples e rápida

Atender a legislação de um modo simples e rápido, basta entrar no sistema CPS, preencher as informações da Nota Fiscal, em seguida recebe a assinatura digital de sua empresa e depois é enviada para a Secretaria da Fazenda, assim que aprovada é só imprimir!

 

Esse caso aconteceu com a empresa Bonatti aluminum da cidade de Joinville – SC, enquadrou-se com empresa obrigada a emitir NFe, que ficaram a princípio bem preocupados com a implantação e o funcionamento deste novo método, diz Sandrine Cristina Costa – Administrativo

 

No entanto, a empresa Bonatti não sabia que com a instituição do modelo de Nota Fiscal Digital em todo o território nacional, a GRV preocupou-se e lançou mais uma funcionalidade, o “CPS NFe”, garantindo as empresas do segmento metal mecânico (ferramentaria, caldeiraria, usinagem, automação, máquinas especiais e etc.)  a tranqüilidade para seguir as exigências fiscais de forma simples e rápida.

 

Como a empresa já utilizava o sistema CPS, facilitou muito o processo, pois o sistema já estava preparado para a emissão da NFe, totalmente gratuito. A implantação ocorreu com facilidade, pois não houve grandes mudanças no processo de emissão, confirma Sandrine.

 

A GRV permaneceu com o layout do CPS que não muda em nada para emissão de nota, apenas preencher os dados e enviar para receita via internet, imprimindo o DANFE ( Documento auxiliar, trazendo todos os dados da Nota Fiscal, incluindo a chave de acesso, que garante sua validade jurídica).

 

Para ela, existe uma grande preocupação do suporte técnico da GRV para atender as exigências fiscais e acompanham atentamente tudo. Isso traz tranqüilidade na Implantação.

 

 

Veja depoimento da empresa Bonatti na integra>> clique aqui

 

Importação de Máquinas pode ter acordo

O Ministério do Desenvolvimento aprovou no fim do mês passado mudanças na portaria que regula a importação de máquinas usadas. Uma das principais mudanças acaba com a exigência de laudo técnico para esse tipo de importação. A justificativa é de tornar mais ágil a importação de maquinas usadas, conforme declarou o secretário Welber Barral ao jornal “O Estado de S. Paulo”.

 

Há grandes dicussões no setor, pois o laudo técnico cumpria funções na área de comércio exterior, entre elas vistoriar e determinar se o equipamento não se trata apenas de sucata. Outra é identificar os equipamentos, facilitando o entendimento das autoridades competentes quanto às questões de similaridade. Isso porque os laudos são feitos por especialistas, enquanto catálogos, consultados por autoridades que desconhecem aspectos técnicos da mercadoria, podem ser falsificados ou adulterados facilmente.

 

Ainda no site da Abimaq, o presidente da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), Humberto Barbatto, alegou que o fim da exigência de laudos “poderá permitir a importação de máquinas muito velhas, praticamente sucatas tecnológicas”. Isso pode fazer com que o parque industrial do país fique tecnologicamente defasado em relação ao mundo.

 

Governo e setor privado vão tentar fechar amanhã um acordo para flexibilizar a importação de máquinas e equipamentos usados. A portaria com as novas regras deveria ter sido publicada há cerca de um mês, mas enfrenta resistências da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq).

 

O assessor da presidência da Abimaq Mario Bernardini disse que o setor já tem uma proposta pronta e a entregará ao ministro do Desenvolvimento, Miguel Jorge, em uma reunião amanhã, na Fiesp. “Fechamos anteontem uma proposta de minuta de portaria melhor que a do Ministério do Desenvolvimento e melhor que a portaria que está em vigor. Fizemos uma limpeza conceitual e operacional e com mais controle”, explicou Bernardini.

 

O assessor da Abimaq disse que a proposta do governo autoriza a importação de moldes e ferramentas, o que destruiria um pedaço da indústria nacional. O secretário de Comércio Exterior, Welber Barral, argumenta que a importação de usados representou menos de 1% das compras internacionais de bens de capital em 2008.

 

“Não há mudanças na substância, apenas nos procedimentos”, afirmou. Segundo ele, continuarão sendo permitidas apenas as importações de máquinas e equipamentos usados que não tenham produção no Brasil.

 

 

Novo atendimento on-line GRV

A GRV software aprimora seu atendimento com sua nova ferramenta de atendimento on-line, com isso, além do controle das requisições pelo nosso sistema GUT, agora a GRV e os clientes terão total controle sobre as informações e chamados abertos, dando total transparência a ambos.

 

Alguns clientes já se beneficiaram com a novidade, PAL, Setrema, Hartman e Sumont. O novo conceito de atendimento aos clientes resume-se num sentimento de agilidade, acompanhamento das ações, rapidez, fácil de usar.

 

Para Edinaldo Antunes de Souza – Coordenador do sistema ISO, com o novo atendimento a empresa ganhou muito com a continuidade das ações. “Acontece alguma situação em seguida abro um chamado, que consigo acompanhar on-line desde o início até o fim do problema”. Isso ajuda a não esquecer as suas próprias solicitações, pois tenho tudo documentado. Diz.

 

Com a organização do fluxo de mensagens /ou chamados, os atendentes terão muito mais agilidade no suporte, pois todas as mensagens são encaminhadas diretamente para a equipe de atendimento específica, proporcionando um maior controle com todo o histórico das mensagens.

 

Segundo Andréia Golçalves Felipe – Administrativo Hartman, todo esse controle ficou mais transparente, rápido e fácil de executar. ”Ficou bem melhor”.

 

Essa transparência do atendimento on-line é acompanhado tanto pelo suporte, quanto o cliente, permitindo que o próprio acesse o sistema e visualize todos os chamados  da empresa, inclusive o acompanhamento de todas elas, sem ter que ficar reenviando novas solicitações, com o problema inicial, sua interação até a conclusão do chamado.

 

Nossos clientes poderão avaliar nossos chamados/ tickets, a partir da abertura de cada atendimento, podendo assim qualificar o atendimento da GRV.

 

“Todo atendimento é simples, interessante, acompanhei algumas tarefas nesse processo de adaptação, e o que é legal é que recebo um e-mail do chamado. Isso ajuda a não esquecer”, Confirma  Roseli  Moreira da Silva – dep. Fiscal – Sumont.

Cartão BNDES em até 48X

O Banco promoveu uma melhora expressiva nas condições oferecidas aos clientes do Cartão BNDES, com ampliação de prazos, limite e redução de juros.

 

As melhorias foram destinadas com foco nas micros, pequenas e médias empresas para as condições no Cartão BNDES. O limite de crédito por cartão passa de R$ 250 mil para R$ 500 mil, os juros cobrados nos financiamentos foram reduzidos de 1,13% para 1% ao mês e o prazo de amortização foi ampliado de 36 meses para 48 meses.

 

Segundo Valdecir O. Pereira, Diretor de Tecnologia da GRV Software, diz que isso vem a facilitar para empresas que precisam investir em uma Ferramenta de Gestão. “Conseguir um financiamento com uma taxa tão baixa é importante para a contemplação de um produto ou de um serviço que será importante para a empresa”

 

Desde 2003, quando o cartão foi criado, já foram emitidos 165 mil cartões para micro, pequenos e médios empresários. O número de operações atingiu 135 mil, totalizando créditos de R$ 1,9 bilhão, concedidos por meio das três instituições financeiras que operam com o produto: Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e Bradesco.

 

Atualmente o cartão BNDES conta com 10,9 mil fornecedores cadastrados no site do Banco, que oferecem 101,8 mil itens financiáveis.

 

As novas medidas incluem ampliação da abrangência dos produtos financiáveis, com aumento dos serviços e insumos que podem ser adquiridos com o cartão.

 

Fonte: Assessoria BNDES

GRV está preparada para Nota Fiscal Eletrônica

Atualizar, modernizar e atender bem seus clientes, esses adjetivos fazem parte da missão da GRV, com isso ela adianta mais uma etapa para seguir as exigências do mercado e se enquadrar perante as exigências fiscais.

 

Além de especializar-se no segmento de produção não seriada, a GRV contempla com mais uma novidade, a Nota Fiscal eletrônica, que está pronta para a utilização. Já  com todos os testes realizados, a empresa disponibiliza a novidade sem custo adicional para seus clientes.

 

Segundo o Diretor de Desenvolvimento Gabriel Omizollo, a nota fiscal é  muito simples, pois não muda em nada sua maneira de preenchimento.  Permanece todo o visual do CPS, porém agora você envia a Nota Fiscal para a Receita, a única impressão é o DANF (documento auxiliar de nota fiscal) impresso após envio da NFe, servindo de comprovante.

 

Com a NFe já adaptada ao sistema CPS, as empresas precisam apenas realizar a homologação perante a receita federal e tirar seu certificado Digital, que você pode fazer no site www.certificadosdigitais.com.br, que possibilita comprovar a identidade da sua empresa assegurando as transações on-line e troca eletrônica de documentos, mensagens e dados.

 

Todas as empresas que começarem a utilizar a nota fiscal eletrônica terão um período de adaptação, ou seja,  serão emitidas em  fase de testes até a sua homologação.  A partir da conclusão do processo só será permitido a NFe.

 

A GRV está preparada para trabalhar com a NFe ( Nota fiscal Eletrônica). diz o diretor Gabriel Omizollo. “Não somente seguir as exigências do governo, mas sim, antecipar sendo um diferencial,  pois grandes corporações estão optando pela NFe , com isso a empresas obrigadas ou optantes pela novidade, estarão prontas para atender exigências do mercado”. Diz.

 

Qualquer cliente pode entrar em contato com nosso suporte técnico para solicitar a atualização  da NFe. Confirma o diretor.

Atendimento on-line para vendas

Para profissionalizar ainda mais o atendimento da GRV, foi inaugurado no dia 09/02/2009  o atendimento on-line para vendas,  com total segurança e transparência de todos os dados, a nova ferramenta garante ao usuário mais agilidade para perguntas sobre o sistema de gestão CPS  (Controle de Processos e Serviços).

 

A Ferramenta possibilita uma maior interação com o departamento de vendas, pois o internauta ao entrar no site da GRV, poderá conectar no nosso chat para conhecer ainda mais o Sistema CPS.

 

Em tempo real o usuário saberá quantas pessoas estão em atendimento, pois a ferramenta disponibiliza uma lista de espera automática.  O visitante da página esclarecerá dúvidas como pacotes, módulos, condições comerciais, segmento de atuação, cursos e etc.

As lições da crise na era da globalização

O Brasil e o Mundo enfrentam momentos turbulentos relacionado ao desdobramento de uma crise cujo olho do furacão está nos Estados Unidos. O berço do capitalismo e do sonho americano fora sacudido.

 

A fome de crédito tornou-se compulsiva e a sede (ganância capitalista) de compra por produtos sobrevalorizados, proporcionou o inchaço e a explosão da maior bolha da história econômica mundial.
Muitas ações conjuntas têm sido realizadas pelos países desenvolvidos e organizações industriais que foram atingidos em cheio resultando em retração de suas economias e vendas.

 

Entretanto uma pergunta parece ecoar de dentro das organizações atingidas. O que essa crise tem a nos ensinar e quais são suas lições?

 

A lição preponderante de uma crise é a explícita demonstração do quanto ainda somos ineficientes na administração dos recursos que temos e na forma como utilizamos.

 

Há a necessidade da busca por mecanismos de controle capazes de embasar as decisões com dados concretos e com garantia que as relações de negócios não sejam quebradas.

 

O descaso ambiental de muitos anos é refletido no saturamento de alguns sistemas que não comportam mais as mesmas atitudes irresponsáveis perante o ecossistema que tem devolvido na mesma moeda em forma de desequilíbrio provocado pela exploração sem sustentabilidade.

 

Há solução para o caos imperativo dos dias atuais. Na verdade essa solução é o caminho capaz de restabelecer e manter a ordem e o progresso global.

 

Só a formação e a informação de qualidade podem encurtarem as distâncias entre o sonho e a realidade. O fruto dessas duas forças potenciais são incontestáveis, pois juntas podem criar, inovar, organizar, reestruturar, melhorar e alavancar a qualidade de vida das pessoas e do ecossistema ao qual nos inserimos. A formação e a informação de qualidade significa poder contar realmente com os recursos disponíveis em todos os sentidos (conhecimento, recursos naturais, físicos, recursos monetários, etc), de forma ética e responsável aplicando-os em produtos que atendam as necessidades prioritárias de mercado. A força do capital quando bem aplicada gera emprego e renda melhorando a qualidade de vida das pessoas.

 

Nunca estivemos tão perto do céu (limite), nunca fomos tão conectados e bem informados, entretanto nunca fomos tão iludidos de que o sistema perfeito passa somente pela via da cultura do consumo irresponsável e sem fim (limites).

 

Temos nova chance para recuperarmos o tempo perdido e revertermos a situação.

 

O mar está agitado, torna-se necessário redirecionar as velas para manter o rumo. Esse redirecionamento passa pela formação de qualidade (educação) onde acreditar é agir de forma inteligente gerando resultados concretos e duradouros.

 

Uma sociedade responsável aplica bem o seu conhecimento e sabe conviver com a tecnologia e o meio ambiente de forma harmônica, sendo essa a principal lição que com certeza garantirá para as futuras gerações ensinamentos eficazes de como suplantar momentos de crise sem que o mundo acabe devido a bolhas infladas pela cultura do consumismo irresponsável.

 

Autor: Msc. Eng. Mec Adriano Albano
Mar/2009.
Coordenador de Produção e Professor na área de engenharia mecânica da SOCIESC

Por trás da crise

Números desoladores do ritmo industrial em dezembro assustaram o mercado. O baque da produção atingiu níveis recorde. Faltou, diante do desempenho, observar com mais atenção o que está por trás de tamanha queda. A indústria parou em dezembro não por conta de algum recuo monumental de consumo. A indústria parou de medo. Medo do que poderia estar por vir. Medo do desconhecido. Medo de um cenário que ela ainda nem sequer estava vivenciando. Várias das empresas que estancaram sua produção passavam exatamente naquele momento por uma primavera de vendas, com crescimento de demanda e resultados que só a estimulavam a seguir em frente. Os dados de seus levantamentos são inequívocos. Recordes de produção sobre recordes de vendas. Muitas estavam nessa condição. Mesmo assim, botaram o pé no freio. Da noite para o dia, fecharam para balanço. Deram férias coletivas. Estacionaram as máquinas e viveram dos estoques até ali ainda robustos. Incorporaram a chamada crise de expectativas, na base do esperar para ver no que vai dar.


Poucas vezes na história do País registrou- se uma paralisação tão abrupta em um único mês. Foi como se todas as companhias quisessem importar na marra o problema que, todos sabem, tem raízes e foco agudo nos EUA – com reflexos por aqui, é certo, mas bem menos intensos na prática. Historicamente, paradas industriais são decorrentes de um processo gradativo. A demanda cai, a oferta segue atrás. Não foi assim desta vez. Contrariando o curso natural, muitas dessas empresas iniciaram janeiro sendo pegas no contrapé. A automobilística, por exemplo, já está sem carro para entregar, dada a grande procura de compradores que agora entram em fila de espera. Bens de consumo duráveis em geral estão com vendas em alta. O setor de aço experimenta um aumento de pedidos. O de serviços amplia posições. As commodities agrícolas mergulharam numa escalada de alta de preços devido à escassez de produtos. E, por tabela de todo o processo, o uso industrial de energia elétrica voltou a crescer. Na média, muitos erraram a mão em dezembro e agora correm atrás do prejuízo. De todo modo, os dados sinalizam uma recuperação mais rápida do que poderiam supor os alarmistas de plantão.

 

Por Carlos José Marques
Fonte: Isto é Dinheiro – Revista

 

 

 

 

Moldes 2009 com novidades para a 7ª edição

A comissão organizadora do Moldes 2009 – 7º Encontro da Cadeia de Ferramentas, Moldes e Matrizes já está recebendo trabalhos para compor a programação técnica do evento. Projetistas, fabricantes e usuários de ferramentas podem participar, preenchendo o formulário de resumos no portal da ABM, até o dia 30 de janeiro.

Os trabalhos, enquadrados em Gestão, Mercado, Manufatura e Projeto, podem abranger as seguintes áreas: CAD / CAE / CAM / RE; Controle de projeto; Custos; Engenharia de desenvolvimento de moldes; Estratégias de usinagem; Finanças; Gerenciamento de projeto; Globalização; Injeção de alumínio; Mão-de-obra; Máquinas e equipamentos; Matéria-prima (aço, alumínio e Cu-Be); Melhores práticas; Novas tecnologias; Orçamento; Planejamento; Processo de fabricação; Prototipagem rápida; Qualidade; Suprimentos; Tratamento de superfície; Tratamento térmico; Vendas e Marketing.

O evento será realizado nos dias 15 e 16 de julho, no Expo Center Norte, São Paulo, em paralelo à Intertooling, feira e congresso internacionais de tecnologia de ferramentas, que se desenvolverá entre os dias 14 e 17. A novidade propiciará reunir maior número de representantes da cadeia de ferramentas, moldes e matrizes, facilitando sua integração e troca de experiências.

Durante os quatro dias dos eventos, os participantes poderão compartilhar tecnologias de fabricação, conhecimentos técnicos, novos materiais e tratamentos que possibilitarão incrementar a qualidade dos produtos, reduzir custos e obter maior competitividade no mercado.

O Moldes 2009 contará com palestras de profissionais conhecidos no segmento e que trarão informações atualizadas sobre as tendências de mercado, inovação tecnológica e gestão.

Fonte: Assessoria ABM

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