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Curso de custos em Jundiaí – SP

Desvendar custos na produção não seriada (caldeiraria, ferramentaria, máquinas especiais, automação), esse foi o tema abordado no último curso de custos.  Agora o curso será realizado na cidade Jundiaí , no CIESP, nos dias 24 e 25 de março de 2009.

A GRV Software com a preocupação de difundir o conceito de custos nas empresas do segmento metal mecânico, especificamente em produção não seriada, continua com a divulgação do curso na mais nova cidade.

No último curso em diadema, os envolvidos descobriram com praticidade lançar seus custos de forma correta, além de levar pra casa uma planilha para facilitar seus lançamentos.

No CIESP Jundiaí, a mais nova casa do curso de custos da GRV, espera bater o recorde de inscrições  das ultimas edições, sempre com depoimentos dos participantes.

Diretora da Soriani, Celi Regina Soriani.“O curso foi muito bom…  Aprendi muita cosa nova, tenho uma visão diferente de antes… Ninguém me engana mais, depois do curso tenho a facilidade de aprovar um orçamento e saber se estamos ganhando e quanto realmente é o lucro da empresa”.

“Isso é tudo que aprendemos com o tempo, mas muito mais direcionado para nosso ramo… E o interessante é que não sabíamos como aplicar em nossa empresa, agora o pensamento é outro”. Afirma,  Jair Tocillo, Diretor da PAL.

Reservas para o curso

24 e 25 de março 2009
CIESP Jundiaí
http://www.ciespjun.com.br
Avenida Navarro de Andrade s/n – Rua Projetada 8 – Paço Municipal
Vila Hortolândia – 13.214-010
Jundiaí – São Paulo

Solução na medida certa

Detectar a necessidade de cada cliente é um trabalho que demanda tempo, experiência e muita competência, com o passar dos anos, a GRV Software com mais de 100 clientes, adquiriu know-how para conhecer a necessidade de cada um no setor metal mecânico, que é tão específico na produção de projetos.

 

Depois de 6 anos, a GRV lança pacotes para cada necessidade, que  além de facilitar a comercialização do CPS , agregará muitos  benefícios ao clientes.

 

Segundo o Diretor comercial, Rodrigo Teixeira dos Santos, a compra de um sistema para gestão da produção ficará muito mais enxuto, para aquilo que ele precisa, sendo mais focado no seu negócio.

 

Para o Diretor, os pacotes facilitam, pois ficam com a cara da empresa, muito mais compactos para aquilo que eles desejam, com isso melhoram-se os custos e também a velocidade na implantação.

 

Foram criados os pacotes Starter, Classic, Plan, Premium, F1-Classic, F1-Premium, cada um deles adequando-se a realidade e focos diferentes.

 

Veja o link “produtos” e identifique o mais adequado para sua empresa.

CPS da empresa GRV Software vira tema de mestrado

Desde 2007 com uma parceria de sucesso entre a instituição de Ensino Sociesc  e a  empresa GRV Software, nasce a primeira tese de Mestrado. O Professor Adriano Albano, no dia 03 de novembro de 2008, concluiu sua  defesa  na Sociedade Educacional de Santa Catarina – SOCIESC.

 

Avaliar os tempos de fabricação, custos e a precisão dimensional
foi o tema abordado para a  defesa pública do mestrado em engenharia, no qual ele  utilizou a ferramenta CPS ( Controle de Processo e Serviços), que serviu de referência no  embasamento, ajudando-o na composição dos projetos, tendo como resultado os tempos empregados nas suas atividades além do custo previsto e realizado de todo processo.

 

Para o professor, a ferramenta foi uma grande aliada para a concretização da defesa.
“…a ferramenta CPS me ajudou a monitorar todas as etapas envolvidas nos processos industriais empregados, através do apontamento eletrônico. Com os tempos obtidos e pela planilha de custos lançadas no CPS foi possível levantar os comparativos de custos alcançados”.diz.

 

Hoje a ferramenta da GRV, além de servir como tese de mestrado, também é uma aliado nas aulas práticas, que auxiliam no conteúdo teórico  da Sociesc.

 

“… agregou muito valor na parte prática e didática, desde o orçamento com seu gerenciamento eliminando papéis e controle dos custos de cada projeto. No controle da produção; temos o acompanhamento e respostas dos tempos para um prazo de entrega com o planejamento eficaz. Isso foi fundamental, pois mais alunos conseguem visualizar tudo isso…”


O professor Adriano conclui que haverá mais mestrados, enfatizando a defesa do Professor Celso Gama, que está fazendo seu mestrado na parte de orçamento, avaliando ganhos com a utilização do conceito da ferramenta CPS.

 

Mercado aquecido anima pequenos e médios.

O pequeno empresário está relativamente otimista quanto aos rumos do País e do seu próprio negócio. Numa escala de 0 a 100 pontos, o recém-lançado Índice de Confiança do Empresário de Pequenos e Médios Negócios no Brasil (IC-PMN) cravou 69,5 pontos. “O pequeno ou médio empresário demora um pouco mais para sentir a crise. Além disso, o mercado estava muito aquecido. Então ele vê informações sobre a crise na tevê, lê no jornal, mas ainda mantêm um certo otimismo”, avalia José Luiz Rossi, pesquisador do Ibmec São Paulo, escola de negócios responsável, junto com o Grupo Santander Brasil, pelo lançamento do índice.

 

Danny Claro, coordenador do Centro de Pesquisas em Estratégia do mesmo Ibmec, considera que, ainda que a conjuntura internacional esteja desfavorável, o resultado não chega a surpreender. “Era de se esperar um certo otimismo, afinal o 13º está aí e ele naturalmente movimenta o mercado”, comenta.

 

Um dado detectado é a mudança de humor dos entrevistados, que pode ser relacionada ao agravamento da crise financeira internacional. Como as consultas ocorreram entre 8 de setembro e 10 de outubro, nota-se uma queda do índice de confiança na fase final da coleta de dados. Segundo Rossi, na última semana o índice de confiança foi levemente superior a 66 pontos, quando nas semanas anteriores ele superava os 70 pontos.

 

Fonte: gazeta mercantil

 

Esse é o momento de investir em Software

Mesmo com a crise financeira, empresas prosseguem com investimentos para reduzir custos. Matéria divulgada no jornal econômico no dia 24 de novembro mostra que empresas pretendem continuar investindo para a redução de custos em suas empresas.

 

Grandes empresas continuarão investindo em tecnologia e isso faz com que pequenas e médias empresas façam o mesmo, agilizando os processos e reduzindo seus custos.

 

Mesmo analistas do setor pedindo cautela, a Pesquisa do IDC sobre o mercado brasileiro de software mostra que a projeção de crescimento no setor vai atingir 23,5%.

 

Aísa Pereira,consultora em engenharia de vendas divulga em seu blog as perspectivas  do mercado para o ano de 2009, que logo no seu título mostra toda sua confiança  “Agora é hora de investir em software”.


A consultora afirma que os investimentos na área darão uma perspectiva ainda maior no ano de 2009. “Investimentos em tecnologia geram maior valor para os resultados dos clientes – ao criarem novas eficiências e receitas crescentes – do que qualquer poupança ganha dos tradicionais cortes de custos de tecnologia”. Diz.

 

Esta sentença aparece no artigo “Managing IT in a downturn: beyond cost cutting”, do The McKinsey Quarterly. No artigo, os autores James Kaplan, Roger Roberts e Johnson Sikes apontam o que a consultora defende em seu blog.

 

1.a tecnologia está hoje tão integrada aos processos e rotinas empresariais que praticamente se confunde com o próprio negócio;

 

2.em tempos de crise, a tecnologia se torna ainda mais essencial pelo muito a ser automatizado, digitalizado, virtualizado, processado, integrado e/ou auditado com o objetivo final de reduzir custos e/ou aumentar receitas dos nossos clientes reais e potenciais.

 

Ainda a consultora em comum acordo no setor entende que o valor de um software não é o seu respectivo custo direto, mas sim o resultado que se pode atingir com o seu uso – incluindo aí os custos indiretos e de oportunidade associados a uma equivocada ou postergada decisão de compra. Esse resultado, se acompanhado e mensurado, tem chance de ser superior ao valor do investimento.

 

Fonte: valor econômico
Fonte: blog Aísa Pereira
Fonte: blog The Mc Kinsey Quartely

 

 

Crédito de PIS e Cofins sobre aquisição de máquinas

No dia 18 de setembro desse ano, foi publicada a Lei nº 11.774, resultado da conversão, com emendas, da Medida Provisória nº 428/2008, que promoveu diversas alterações na legislação tributária federal, principalmente quanto ao desconto de crédito da Contribuição ao PIS e à COFINS sobre máquinas e equipamentos adquiridos para a produção de bens e serviços.

 

Segundo o escritório de advocacia Gaiofato, agora as pessoas jurídicas poderão optar pelo desconto no prazo de 12 meses dos créditos da Contribuição para o PIS e da Cofins, calculados sobre o valor correspondente a 1/12 do curso de aquisição de máquinas e equipamentos, relacionados em regulamento e destinados à produção de bens e serviços.

 

Os referidos créditos serão apurados mediante a aplicação, a cada mês, da alíquota de 1,65% relativamente à Contribuição para o PIS e de 7,6% em relação à Cofins, sobre o valor correspondente a 1/12 do custo de aquisição do bem. A legislação só será aplicável aos bens novos adquiridos ou recebidos a partir de 1º de maio de 2008.

 

Anteriormente, o contribuinte calculava o crédito de PIS e de Cofins, relativo à aquisição de máquinas e equipamentos destinados ao ativo imobilizado, no prazo de 4 anos, mediante a aplicação, a cada mês, das alíquotas de 1,65%, em relação ao PIS, e 7,6%, relativa à Cofins, sobre o valor correspondente a 1/48 do valor de aquisição do bem.

 

“Portanto, hoje o contribuinte tem a opção de descontar o crédito do PIS e da Cofins, relativo à aquisição de máquinas e equipamentos destinados à produção de bens, num prazo de 12 meses, medida que incentiva a renovação do ativo permanente das empresas”, diz Alexandre Gaiofato de Souza, sócio do escritório Gaiofato Advogados Associados.

 

Palavras chave deste texto: Ferramentaria – Usinagem – Caldeiraria-Moldes – Manutenção industrial – Planejamento – Carga Máquina.

 

Fonte: Usinagem Brasil

 

Número de fabricantes de ferramentas cresceu 150%

– De 2000 a 2006, o número de fabricantes de ferramentas no Brasil saltou de 352 para 844 empresas. Esse número foi apurado pelo Sinafer – Sindicato das Indústrias de Artefatos de Ferro, Metais e Ferramentas em Geral no Estado de São Paulo.

 

O setor é composto por fabricantes de ferramentas manuais, ferramentas industriais, serras, moldes e estampos que, segundo o Sinafer, respondem por faturamento anual da ordem de R$ 2 bilhões.

 

A entidade também levantou dados da RAIS – Relação Anual de Informações Sociais do Ministério do Trabalho que demonstram que o número de empregos no setor cresceu 77,2%, entre 2000 e 2007, saltando de 8.350 trabalhadores para 14.800.

 

Com base nesse levantamento, José Duílio Justi, presidente do Sinafer, estima que o setor está empregando atualmente cerca de 15.200 pessoas, sendo que São Paulo concentra 50% desse total, seguido pelo Rio Grande do Sul, com 29%, Minas Gerais, com 7% e Paraná e Santa Catarina, que juntos somam 5%.

 

“A entidade ainda está fechando os números, mas acredito que o levantamento final irá confirmar esse resultado em face ao crescimento do setor que, embora seja menor que o de outros segmentos – deverá fechar 2008 com crescimento de 8% – tem se mantido constante por vários anos consecutivos”, destaca Justi. No primeiro trimestre de 2008, dados preliminares apontam que houve crescimento de 7,35% dos postos de trabalho, em relação a igual período do ano passado.

 

“O mercado de ferramentas tem acompanhado a evolução do PIB, apresentando ligeiro aquecimento nos últimos dois anos em função do crescimento do mercado, em especial do setor industrial, grande usuário desse tipo de produto, e que atualmente está utilizando mais de 80% da capacidade instalada”, explica Justi.

 

Por outro lado, lembra que a indústria nacional de ferramentas, de modo geral, “vem sofrendo grande pressão, devido aos produtos importados, principalmente da China, que têm aumentado sua participação no mercado brasileiro, com reflexos sobre a lucratividade das empresas e, conseqüentemente, na sua taxa de crescimento”, explica o empresário.

 

Fonte: Usinagem Brasil

 

 

Diadema recebe clientes para o Curso de Custos

Desvendar custos na produção não seriada, esse foi o tema abordado no CIESP – Diadema, depois de São Paulo e Joinville o curso voltou ao Estado de São Paulo na cidade de Diadema difundindo mais informações para o seguimento focado na produção não seriada.

 

Com a preocupação de difundir o conceito de custos nas empresas do segmento metal mecânico, especificamente em produção não seriada (Ferramentaria – Usinagem – Moldes – Manutenção industrial – etc) , a GRV Software encerrou mais um curso de custos no último dia 23 de outubro, com 15 participantes de quatro empresas diferentes.

 

Alguns participantes já tinham conhecimento de custos, mas nunca tinham visto um curso tão direcionado para o ramo de cada um. “Isso é tudo que aprendemos com o tempo, mas muito mais direcionado para nosso ramo… E o interessante é que não sabíamos como aplicar em nossa empresa, agora o pensamento é outro”. Afirma, Jair Tocillo, Diretor da PAL.

 

Muitos participantes aprenderam muito. Como diz a Diretora da Soriani, Celi Regina Soriani. “O curso foi muito bom… Aprendi muita coisa nova, tenho uma visão diferente de antes… Ninguém me engana mais, depois do curso tenho a facilidade de aprovar um orçamento e saber se estamos ganhando e quanto realmente é o lucro da empresa”.

 

Segundo a Diretora os colaboradores estão muito motivados com os conceitos adquiridos no treinamento. Afirma.

 

A GRV deseja contribuir ainda mais, não somente com um sistema diferenciado.

 

Segundo Gabriel Omizollo, Diretor de Desenvolvimento da GRV Software, explica que a preocupação está focada no cliente, apresentando formas de gestão de uma empresa. “Nós queremos que nossos clientes ganhem dinheiro, absorvendo ferramentas e fazendo investimentos que dêem retorno”.

 

Como alcançar economia no fresamento cinco eixos

Artigo publicado por Bruno Watanabe (*)

A usinagem em cinco eixos está-se transformando em tecnologia dominante na indústria mundial, embora em mercados como a América Latina ainda seja vista como tecnologia “especial” e não um recurso necessário. Há muitas razões inclusive para as ferramentarias adotarem a usinagem cinco eixos, até porque existem algumas funções interessantes em softwares que ajudam a fazer uma programação cinco eixos tornar-se econômica. O objetivo deste artigo é explorar alguns recursos estratégicos e econômicos relacionados a fresamento cinco eixos.

 

Técnicas de usinagem cinco eixos têm sido muito utilizadas em áreas como geração de energia e aeroespacial. Em parte pela complexidade das geometrias encontradas em turbinas e peças críticas para aviões. As peças produzidas com usinagem cinco eixos reduzem o número de etapas na fabricação, além de evitar possíveis “montagens” para se obter o produto final. No setor aeroespacial, os componentes que requerem usinagem cinco eixos freqüentemente têm menor peso, critério levado em consideração para um bom desempenho. Em relação ao custo de usinagem atual, a usinagem cinco eixos reduz o tempo de fabricação e consequentemente o custo final do produto.

 

Por outro lado, o mundo das ferramentarias não teve o mesmo incentivo da indústria aeroespacial para investir em tecnologia cinco eixos. Nas ferramentarias, os moldes talvez não tenham as mesmas complexidades que um motor de avião, o peso não chega a ser um fator critico, nem a quantidade de peças para a produção compensa os ganhos de produtividade, como é o caso da produção seriada para a indústria aeroespacial. Contudo, há muitas outras razões para as ferramentarias adotarem a tecnologia cinco eixos.

 

Tradicionalmente, a usinagem cinco eixos oferece um ou mais dos benefícios seguintes: Reduz etapas na usinagem e aumenta a qualidade da superfície; Consegue usinar geometrias complexas; Permite o uso de ferramentas curtas ou cônicas que podem ser inclinadas longe das superfícies íngremes. Um beneficio para se trabalhar com essas ferramentas é a capacidade de usinar raios pequenos próximos a paredes íngremes que dificilmente conseguiríamos em uma usinagem três eixos, e que talvez se fizesse necessário um processo complementar como uma erosão. Agora esta tarefa pode ser feita em uma única máquina, em um único processo, usando tecnologia cinco eixos.

 

Situações como estas começam a traçar uma imagem de que o fresamento cinco eixos pode ser econômico em muitas aplicações. O mercado competitivo de hoje requer ciclos mais curtos e enfatiza menores falhas do projeto ao produto. Cada fornecedor deve atender ao mercado fornecendo peças padrões e complexas.

 

Não é preciso ser grande conhecedor da tecnologia cinco eixos. Os componentes que formam o sistema cinco eixos são um centro de usinagem, um controlador CNC (fornecido junto a máquina), ferramentas de corte e suportes e um software CAM (incluindo pós-processador e simulador). Hoje quase todos os fabricantes de máquinas têm um equipamento CNC que atende estas tecnologias e possui um grande conhecimento sobre elas.

 

A maioria da usinagens cinco eixos parece “mágica”, mas tudo é gerenciado pelo controlador CNC e um software CAM. As máquinas devem ser escolhidas por tamanhos, velocidades e capacidades. A qualidade está aumentando com a implementação do CAD no processo de criação do modelo 3D. Entretanto, existem algumas funções interessantes nos softwares que ajudam a obter economia no fresamento cinco eixos.

 

Quase todos controladores têm uma função chamada tool center point management. Dependendo do fabricante do controlador, esta função recebe o nome de RTCP, TCPC, TRAORI ou TCPM. O ponto chave desta função é o gerenciamento do ponto central da ferramenta que permite que o controlador CNC aceite posicionamentos e ajuste ao arquivo NC exatamente no posicionamento desejado, quando usado no modo cinco eixos. Isto permite que o operador não necessite alinhar a peça de trabalho exatamente no eixo de rotação da mesa. A peça pode ser fixada em qualquer parte e o controlador ajustará o posicionamento durante o processamento do arquivo NC.

 

O software é fundamental para economia no controle do sistema CNC. A tecnologia CAM usada para gerar o código NC pode ter grande impacto na performance e economia em um fresamento cinco eixos. Em uma busca de software CAM na internet ou informativos ou em demonstrações comerciais, observamos que todo o mercado CAM atualmente oferece tecnologia cinco eixos.

 

Então, como escolher o seu software CAM? Um fator pode ser o preço e isso consiste em uma escolha buscando a execução econômica da tecnologia cinco eixos. Entretanto, o preço do pacote é simplesmente um preço inicial e não o verdadeiro preço de implantação. Estudos têm mostrado que a licença está entre 25 e 30% do valor da implantação, com os restantes atribuídos principalmente com treinamento e curva de aprendizado (utilização ineficiente até que o usuário esteja apto a utilizar os recursos com alta produtividade).

 

fonte: Unsinagem Brasil
http://www.usinagem-brasil.com.br/materias.asp?c=12/10/2008%2020:43:27

 

Destaque no site Mercado Industrial

“Este mercado é extremamente carente de soluções voltadas para o seu segmento e este tipo de software se faz necessário devido à grande particularidade de sua produção, que trabalha por demanda específica”. Foi com essa citação inicial que a empresa GRV ganhou destaque na entrevista cedida pelo diretor comercial Rodrigo Teixeira dos Santos.

 

A entrevista pautada pela inovação dos software, abrange o mundo da tecnologia de gestão, que hoje está presente nos mais diversos setores industriais onde fornece facilidades para acompanhamento e levantamento de dados para decisões estratégicas.

 

A jornalista ainda dá ênfase à GRV como empresa diferenciada com software de produção não seriada.

 

Com o controle de custos em cada projeto e condições de fazer compras melhores junto a seus fornecedores, propiciando reduções consideráveis de gastos com matéria-prima e insumos produtivos, outro ponto de extrema importância é o melhor aproveitamento dos recursos da fábrica com a aplicação do planejamento, apresentando carga máquina e data de entrega dos projetos.

 

Veja na integra nos links abaixo;

 

Matéria:

http://www.revistami.com.br/mi/tema_destaque.php

 

Chamada:

http://www.revistami.com.br/mi/suprimentos.php?edicao=77&edicaoatual=77&revista=6&tipo=produtos&final=33&pagina=29&mostravip=

 

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