Atendimento on-line para vendas

Para profissionalizar ainda mais o atendimento da GRV, foi inaugurado no dia 09/02/2009  o atendimento on-line para vendas,  com total segurança e transparência de todos os dados, a nova ferramenta garante ao usuário mais agilidade para perguntas sobre o sistema de gestão CPS  (Controle de Processos e Serviços).

 

A Ferramenta possibilita uma maior interação com o departamento de vendas, pois o internauta ao entrar no site da GRV, poderá conectar no nosso chat para conhecer ainda mais o Sistema CPS.

 

Em tempo real o usuário saberá quantas pessoas estão em atendimento, pois a ferramenta disponibiliza uma lista de espera automática.  O visitante da página esclarecerá dúvidas como pacotes, módulos, condições comerciais, segmento de atuação, cursos e etc.

As lições da crise na era da globalização

O Brasil e o Mundo enfrentam momentos turbulentos relacionado ao desdobramento de uma crise cujo olho do furacão está nos Estados Unidos. O berço do capitalismo e do sonho americano fora sacudido.

 

A fome de crédito tornou-se compulsiva e a sede (ganância capitalista) de compra por produtos sobrevalorizados, proporcionou o inchaço e a explosão da maior bolha da história econômica mundial.
Muitas ações conjuntas têm sido realizadas pelos países desenvolvidos e organizações industriais que foram atingidos em cheio resultando em retração de suas economias e vendas.

 

Entretanto uma pergunta parece ecoar de dentro das organizações atingidas. O que essa crise tem a nos ensinar e quais são suas lições?

 

A lição preponderante de uma crise é a explícita demonstração do quanto ainda somos ineficientes na administração dos recursos que temos e na forma como utilizamos.

 

Há a necessidade da busca por mecanismos de controle capazes de embasar as decisões com dados concretos e com garantia que as relações de negócios não sejam quebradas.

 

O descaso ambiental de muitos anos é refletido no saturamento de alguns sistemas que não comportam mais as mesmas atitudes irresponsáveis perante o ecossistema que tem devolvido na mesma moeda em forma de desequilíbrio provocado pela exploração sem sustentabilidade.

 

Há solução para o caos imperativo dos dias atuais. Na verdade essa solução é o caminho capaz de restabelecer e manter a ordem e o progresso global.

 

Só a formação e a informação de qualidade podem encurtarem as distâncias entre o sonho e a realidade. O fruto dessas duas forças potenciais são incontestáveis, pois juntas podem criar, inovar, organizar, reestruturar, melhorar e alavancar a qualidade de vida das pessoas e do ecossistema ao qual nos inserimos. A formação e a informação de qualidade significa poder contar realmente com os recursos disponíveis em todos os sentidos (conhecimento, recursos naturais, físicos, recursos monetários, etc), de forma ética e responsável aplicando-os em produtos que atendam as necessidades prioritárias de mercado. A força do capital quando bem aplicada gera emprego e renda melhorando a qualidade de vida das pessoas.

 

Nunca estivemos tão perto do céu (limite), nunca fomos tão conectados e bem informados, entretanto nunca fomos tão iludidos de que o sistema perfeito passa somente pela via da cultura do consumo irresponsável e sem fim (limites).

 

Temos nova chance para recuperarmos o tempo perdido e revertermos a situação.

 

O mar está agitado, torna-se necessário redirecionar as velas para manter o rumo. Esse redirecionamento passa pela formação de qualidade (educação) onde acreditar é agir de forma inteligente gerando resultados concretos e duradouros.

 

Uma sociedade responsável aplica bem o seu conhecimento e sabe conviver com a tecnologia e o meio ambiente de forma harmônica, sendo essa a principal lição que com certeza garantirá para as futuras gerações ensinamentos eficazes de como suplantar momentos de crise sem que o mundo acabe devido a bolhas infladas pela cultura do consumismo irresponsável.

 

Autor: Msc. Eng. Mec Adriano Albano
Mar/2009.
Coordenador de Produção e Professor na área de engenharia mecânica da SOCIESC

Por trás da crise

Números desoladores do ritmo industrial em dezembro assustaram o mercado. O baque da produção atingiu níveis recorde. Faltou, diante do desempenho, observar com mais atenção o que está por trás de tamanha queda. A indústria parou em dezembro não por conta de algum recuo monumental de consumo. A indústria parou de medo. Medo do que poderia estar por vir. Medo do desconhecido. Medo de um cenário que ela ainda nem sequer estava vivenciando. Várias das empresas que estancaram sua produção passavam exatamente naquele momento por uma primavera de vendas, com crescimento de demanda e resultados que só a estimulavam a seguir em frente. Os dados de seus levantamentos são inequívocos. Recordes de produção sobre recordes de vendas. Muitas estavam nessa condição. Mesmo assim, botaram o pé no freio. Da noite para o dia, fecharam para balanço. Deram férias coletivas. Estacionaram as máquinas e viveram dos estoques até ali ainda robustos. Incorporaram a chamada crise de expectativas, na base do esperar para ver no que vai dar.


Poucas vezes na história do País registrou- se uma paralisação tão abrupta em um único mês. Foi como se todas as companhias quisessem importar na marra o problema que, todos sabem, tem raízes e foco agudo nos EUA – com reflexos por aqui, é certo, mas bem menos intensos na prática. Historicamente, paradas industriais são decorrentes de um processo gradativo. A demanda cai, a oferta segue atrás. Não foi assim desta vez. Contrariando o curso natural, muitas dessas empresas iniciaram janeiro sendo pegas no contrapé. A automobilística, por exemplo, já está sem carro para entregar, dada a grande procura de compradores que agora entram em fila de espera. Bens de consumo duráveis em geral estão com vendas em alta. O setor de aço experimenta um aumento de pedidos. O de serviços amplia posições. As commodities agrícolas mergulharam numa escalada de alta de preços devido à escassez de produtos. E, por tabela de todo o processo, o uso industrial de energia elétrica voltou a crescer. Na média, muitos erraram a mão em dezembro e agora correm atrás do prejuízo. De todo modo, os dados sinalizam uma recuperação mais rápida do que poderiam supor os alarmistas de plantão.

 

Por Carlos José Marques
Fonte: Isto é Dinheiro – Revista

 

 

 

 

Moldes 2009 com novidades para a 7ª edição

A comissão organizadora do Moldes 2009 – 7º Encontro da Cadeia de Ferramentas, Moldes e Matrizes já está recebendo trabalhos para compor a programação técnica do evento. Projetistas, fabricantes e usuários de ferramentas podem participar, preenchendo o formulário de resumos no portal da ABM, até o dia 30 de janeiro.

Os trabalhos, enquadrados em Gestão, Mercado, Manufatura e Projeto, podem abranger as seguintes áreas: CAD / CAE / CAM / RE; Controle de projeto; Custos; Engenharia de desenvolvimento de moldes; Estratégias de usinagem; Finanças; Gerenciamento de projeto; Globalização; Injeção de alumínio; Mão-de-obra; Máquinas e equipamentos; Matéria-prima (aço, alumínio e Cu-Be); Melhores práticas; Novas tecnologias; Orçamento; Planejamento; Processo de fabricação; Prototipagem rápida; Qualidade; Suprimentos; Tratamento de superfície; Tratamento térmico; Vendas e Marketing.

O evento será realizado nos dias 15 e 16 de julho, no Expo Center Norte, São Paulo, em paralelo à Intertooling, feira e congresso internacionais de tecnologia de ferramentas, que se desenvolverá entre os dias 14 e 17. A novidade propiciará reunir maior número de representantes da cadeia de ferramentas, moldes e matrizes, facilitando sua integração e troca de experiências.

Durante os quatro dias dos eventos, os participantes poderão compartilhar tecnologias de fabricação, conhecimentos técnicos, novos materiais e tratamentos que possibilitarão incrementar a qualidade dos produtos, reduzir custos e obter maior competitividade no mercado.

O Moldes 2009 contará com palestras de profissionais conhecidos no segmento e que trarão informações atualizadas sobre as tendências de mercado, inovação tecnológica e gestão.

Fonte: Assessoria ABM

Curso de custos em Jundiaí – SP

Desvendar custos na produção não seriada (caldeiraria, ferramentaria, máquinas especiais, automação), esse foi o tema abordado no último curso de custos.  Agora o curso será realizado na cidade Jundiaí , no CIESP, nos dias 24 e 25 de março de 2009.

A GRV Software com a preocupação de difundir o conceito de custos nas empresas do segmento metal mecânico, especificamente em produção não seriada, continua com a divulgação do curso na mais nova cidade.

No último curso em diadema, os envolvidos descobriram com praticidade lançar seus custos de forma correta, além de levar pra casa uma planilha para facilitar seus lançamentos.

No CIESP Jundiaí, a mais nova casa do curso de custos da GRV, espera bater o recorde de inscrições  das ultimas edições, sempre com depoimentos dos participantes.

Diretora da Soriani, Celi Regina Soriani.“O curso foi muito bom…  Aprendi muita cosa nova, tenho uma visão diferente de antes… Ninguém me engana mais, depois do curso tenho a facilidade de aprovar um orçamento e saber se estamos ganhando e quanto realmente é o lucro da empresa”.

“Isso é tudo que aprendemos com o tempo, mas muito mais direcionado para nosso ramo… E o interessante é que não sabíamos como aplicar em nossa empresa, agora o pensamento é outro”. Afirma,  Jair Tocillo, Diretor da PAL.

Reservas para o curso

24 e 25 de março 2009
CIESP Jundiaí
http://www.ciespjun.com.br
Avenida Navarro de Andrade s/n – Rua Projetada 8 – Paço Municipal
Vila Hortolândia – 13.214-010
Jundiaí – São Paulo

Solução na medida certa

Detectar a necessidade de cada cliente é um trabalho que demanda tempo, experiência e muita competência, com o passar dos anos, a GRV Software com mais de 100 clientes, adquiriu know-how para conhecer a necessidade de cada um no setor metal mecânico, que é tão específico na produção de projetos.

 

Depois de 6 anos, a GRV lança pacotes para cada necessidade, que  além de facilitar a comercialização do CPS , agregará muitos  benefícios ao clientes.

 

Segundo o Diretor comercial, Rodrigo Teixeira dos Santos, a compra de um sistema para gestão da produção ficará muito mais enxuto, para aquilo que ele precisa, sendo mais focado no seu negócio.

 

Para o Diretor, os pacotes facilitam, pois ficam com a cara da empresa, muito mais compactos para aquilo que eles desejam, com isso melhoram-se os custos e também a velocidade na implantação.

 

Foram criados os pacotes Starter, Classic, Plan, Premium, F1-Classic, F1-Premium, cada um deles adequando-se a realidade e focos diferentes.

 

Veja o link “produtos” e identifique o mais adequado para sua empresa.

CPS da empresa GRV Software vira tema de mestrado

Desde 2007 com uma parceria de sucesso entre a instituição de Ensino Sociesc  e a  empresa GRV Software, nasce a primeira tese de Mestrado. O Professor Adriano Albano, no dia 03 de novembro de 2008, concluiu sua  defesa  na Sociedade Educacional de Santa Catarina – SOCIESC.

 

Avaliar os tempos de fabricação, custos e a precisão dimensional
foi o tema abordado para a  defesa pública do mestrado em engenharia, no qual ele  utilizou a ferramenta CPS ( Controle de Processo e Serviços), que serviu de referência no  embasamento, ajudando-o na composição dos projetos, tendo como resultado os tempos empregados nas suas atividades além do custo previsto e realizado de todo processo.

 

Para o professor, a ferramenta foi uma grande aliada para a concretização da defesa.
“…a ferramenta CPS me ajudou a monitorar todas as etapas envolvidas nos processos industriais empregados, através do apontamento eletrônico. Com os tempos obtidos e pela planilha de custos lançadas no CPS foi possível levantar os comparativos de custos alcançados”.diz.

 

Hoje a ferramenta da GRV, além de servir como tese de mestrado, também é uma aliado nas aulas práticas, que auxiliam no conteúdo teórico  da Sociesc.

 

“… agregou muito valor na parte prática e didática, desde o orçamento com seu gerenciamento eliminando papéis e controle dos custos de cada projeto. No controle da produção; temos o acompanhamento e respostas dos tempos para um prazo de entrega com o planejamento eficaz. Isso foi fundamental, pois mais alunos conseguem visualizar tudo isso…”


O professor Adriano conclui que haverá mais mestrados, enfatizando a defesa do Professor Celso Gama, que está fazendo seu mestrado na parte de orçamento, avaliando ganhos com a utilização do conceito da ferramenta CPS.

 

Mercado aquecido anima pequenos e médios.

O pequeno empresário está relativamente otimista quanto aos rumos do País e do seu próprio negócio. Numa escala de 0 a 100 pontos, o recém-lançado Índice de Confiança do Empresário de Pequenos e Médios Negócios no Brasil (IC-PMN) cravou 69,5 pontos. “O pequeno ou médio empresário demora um pouco mais para sentir a crise. Além disso, o mercado estava muito aquecido. Então ele vê informações sobre a crise na tevê, lê no jornal, mas ainda mantêm um certo otimismo”, avalia José Luiz Rossi, pesquisador do Ibmec São Paulo, escola de negócios responsável, junto com o Grupo Santander Brasil, pelo lançamento do índice.

 

Danny Claro, coordenador do Centro de Pesquisas em Estratégia do mesmo Ibmec, considera que, ainda que a conjuntura internacional esteja desfavorável, o resultado não chega a surpreender. “Era de se esperar um certo otimismo, afinal o 13º está aí e ele naturalmente movimenta o mercado”, comenta.

 

Um dado detectado é a mudança de humor dos entrevistados, que pode ser relacionada ao agravamento da crise financeira internacional. Como as consultas ocorreram entre 8 de setembro e 10 de outubro, nota-se uma queda do índice de confiança na fase final da coleta de dados. Segundo Rossi, na última semana o índice de confiança foi levemente superior a 66 pontos, quando nas semanas anteriores ele superava os 70 pontos.

 

Fonte: gazeta mercantil

 

Esse é o momento de investir em Software

Mesmo com a crise financeira, empresas prosseguem com investimentos para reduzir custos. Matéria divulgada no jornal econômico no dia 24 de novembro mostra que empresas pretendem continuar investindo para a redução de custos em suas empresas.

 

Grandes empresas continuarão investindo em tecnologia e isso faz com que pequenas e médias empresas façam o mesmo, agilizando os processos e reduzindo seus custos.

 

Mesmo analistas do setor pedindo cautela, a Pesquisa do IDC sobre o mercado brasileiro de software mostra que a projeção de crescimento no setor vai atingir 23,5%.

 

Aísa Pereira,consultora em engenharia de vendas divulga em seu blog as perspectivas  do mercado para o ano de 2009, que logo no seu título mostra toda sua confiança  “Agora é hora de investir em software”.


A consultora afirma que os investimentos na área darão uma perspectiva ainda maior no ano de 2009. “Investimentos em tecnologia geram maior valor para os resultados dos clientes – ao criarem novas eficiências e receitas crescentes – do que qualquer poupança ganha dos tradicionais cortes de custos de tecnologia”. Diz.

 

Esta sentença aparece no artigo “Managing IT in a downturn: beyond cost cutting”, do The McKinsey Quarterly. No artigo, os autores James Kaplan, Roger Roberts e Johnson Sikes apontam o que a consultora defende em seu blog.

 

1.a tecnologia está hoje tão integrada aos processos e rotinas empresariais que praticamente se confunde com o próprio negócio;

 

2.em tempos de crise, a tecnologia se torna ainda mais essencial pelo muito a ser automatizado, digitalizado, virtualizado, processado, integrado e/ou auditado com o objetivo final de reduzir custos e/ou aumentar receitas dos nossos clientes reais e potenciais.

 

Ainda a consultora em comum acordo no setor entende que o valor de um software não é o seu respectivo custo direto, mas sim o resultado que se pode atingir com o seu uso – incluindo aí os custos indiretos e de oportunidade associados a uma equivocada ou postergada decisão de compra. Esse resultado, se acompanhado e mensurado, tem chance de ser superior ao valor do investimento.

 

Fonte: valor econômico
Fonte: blog Aísa Pereira
Fonte: blog The Mc Kinsey Quartely

 

 

Crédito de PIS e Cofins sobre aquisição de máquinas

No dia 18 de setembro desse ano, foi publicada a Lei nº 11.774, resultado da conversão, com emendas, da Medida Provisória nº 428/2008, que promoveu diversas alterações na legislação tributária federal, principalmente quanto ao desconto de crédito da Contribuição ao PIS e à COFINS sobre máquinas e equipamentos adquiridos para a produção de bens e serviços.

 

Segundo o escritório de advocacia Gaiofato, agora as pessoas jurídicas poderão optar pelo desconto no prazo de 12 meses dos créditos da Contribuição para o PIS e da Cofins, calculados sobre o valor correspondente a 1/12 do curso de aquisição de máquinas e equipamentos, relacionados em regulamento e destinados à produção de bens e serviços.

 

Os referidos créditos serão apurados mediante a aplicação, a cada mês, da alíquota de 1,65% relativamente à Contribuição para o PIS e de 7,6% em relação à Cofins, sobre o valor correspondente a 1/12 do custo de aquisição do bem. A legislação só será aplicável aos bens novos adquiridos ou recebidos a partir de 1º de maio de 2008.

 

Anteriormente, o contribuinte calculava o crédito de PIS e de Cofins, relativo à aquisição de máquinas e equipamentos destinados ao ativo imobilizado, no prazo de 4 anos, mediante a aplicação, a cada mês, das alíquotas de 1,65%, em relação ao PIS, e 7,6%, relativa à Cofins, sobre o valor correspondente a 1/48 do valor de aquisição do bem.

 

“Portanto, hoje o contribuinte tem a opção de descontar o crédito do PIS e da Cofins, relativo à aquisição de máquinas e equipamentos destinados à produção de bens, num prazo de 12 meses, medida que incentiva a renovação do ativo permanente das empresas”, diz Alexandre Gaiofato de Souza, sócio do escritório Gaiofato Advogados Associados.

 

Palavras chave deste texto: Ferramentaria – Usinagem – Caldeiraria-Moldes – Manutenção industrial – Planejamento – Carga Máquina.

 

Fonte: Usinagem Brasil

 

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