Esse é o momento de investir em Software

Mesmo com a crise financeira, empresas prosseguem com investimentos para reduzir custos. Matéria divulgada no jornal econômico no dia 24 de novembro mostra que empresas pretendem continuar investindo para a redução de custos em suas empresas.

 

Grandes empresas continuarão investindo em tecnologia e isso faz com que pequenas e médias empresas façam o mesmo, agilizando os processos e reduzindo seus custos.

 

Mesmo analistas do setor pedindo cautela, a Pesquisa do IDC sobre o mercado brasileiro de software mostra que a projeção de crescimento no setor vai atingir 23,5%.

 

Aísa Pereira,consultora em engenharia de vendas divulga em seu blog as perspectivas  do mercado para o ano de 2009, que logo no seu título mostra toda sua confiança  “Agora é hora de investir em software”.


A consultora afirma que os investimentos na área darão uma perspectiva ainda maior no ano de 2009. “Investimentos em tecnologia geram maior valor para os resultados dos clientes – ao criarem novas eficiências e receitas crescentes – do que qualquer poupança ganha dos tradicionais cortes de custos de tecnologia”. Diz.

 

Esta sentença aparece no artigo “Managing IT in a downturn: beyond cost cutting”, do The McKinsey Quarterly. No artigo, os autores James Kaplan, Roger Roberts e Johnson Sikes apontam o que a consultora defende em seu blog.

 

1.a tecnologia está hoje tão integrada aos processos e rotinas empresariais que praticamente se confunde com o próprio negócio;

 

2.em tempos de crise, a tecnologia se torna ainda mais essencial pelo muito a ser automatizado, digitalizado, virtualizado, processado, integrado e/ou auditado com o objetivo final de reduzir custos e/ou aumentar receitas dos nossos clientes reais e potenciais.

 

Ainda a consultora em comum acordo no setor entende que o valor de um software não é o seu respectivo custo direto, mas sim o resultado que se pode atingir com o seu uso – incluindo aí os custos indiretos e de oportunidade associados a uma equivocada ou postergada decisão de compra. Esse resultado, se acompanhado e mensurado, tem chance de ser superior ao valor do investimento.

 

Fonte: valor econômico
Fonte: blog Aísa Pereira
Fonte: blog The Mc Kinsey Quartely

 

 

Crédito de PIS e Cofins sobre aquisição de máquinas

No dia 18 de setembro desse ano, foi publicada a Lei nº 11.774, resultado da conversão, com emendas, da Medida Provisória nº 428/2008, que promoveu diversas alterações na legislação tributária federal, principalmente quanto ao desconto de crédito da Contribuição ao PIS e à COFINS sobre máquinas e equipamentos adquiridos para a produção de bens e serviços.

 

Segundo o escritório de advocacia Gaiofato, agora as pessoas jurídicas poderão optar pelo desconto no prazo de 12 meses dos créditos da Contribuição para o PIS e da Cofins, calculados sobre o valor correspondente a 1/12 do curso de aquisição de máquinas e equipamentos, relacionados em regulamento e destinados à produção de bens e serviços.

 

Os referidos créditos serão apurados mediante a aplicação, a cada mês, da alíquota de 1,65% relativamente à Contribuição para o PIS e de 7,6% em relação à Cofins, sobre o valor correspondente a 1/12 do custo de aquisição do bem. A legislação só será aplicável aos bens novos adquiridos ou recebidos a partir de 1º de maio de 2008.

 

Anteriormente, o contribuinte calculava o crédito de PIS e de Cofins, relativo à aquisição de máquinas e equipamentos destinados ao ativo imobilizado, no prazo de 4 anos, mediante a aplicação, a cada mês, das alíquotas de 1,65%, em relação ao PIS, e 7,6%, relativa à Cofins, sobre o valor correspondente a 1/48 do valor de aquisição do bem.

 

“Portanto, hoje o contribuinte tem a opção de descontar o crédito do PIS e da Cofins, relativo à aquisição de máquinas e equipamentos destinados à produção de bens, num prazo de 12 meses, medida que incentiva a renovação do ativo permanente das empresas”, diz Alexandre Gaiofato de Souza, sócio do escritório Gaiofato Advogados Associados.

 

Palavras chave deste texto: Ferramentaria – Usinagem – Caldeiraria-Moldes – Manutenção industrial – Planejamento – Carga Máquina.

 

Fonte: Usinagem Brasil

 

Número de fabricantes de ferramentas cresceu 150%

– De 2000 a 2006, o número de fabricantes de ferramentas no Brasil saltou de 352 para 844 empresas. Esse número foi apurado pelo Sinafer – Sindicato das Indústrias de Artefatos de Ferro, Metais e Ferramentas em Geral no Estado de São Paulo.

 

O setor é composto por fabricantes de ferramentas manuais, ferramentas industriais, serras, moldes e estampos que, segundo o Sinafer, respondem por faturamento anual da ordem de R$ 2 bilhões.

 

A entidade também levantou dados da RAIS – Relação Anual de Informações Sociais do Ministério do Trabalho que demonstram que o número de empregos no setor cresceu 77,2%, entre 2000 e 2007, saltando de 8.350 trabalhadores para 14.800.

 

Com base nesse levantamento, José Duílio Justi, presidente do Sinafer, estima que o setor está empregando atualmente cerca de 15.200 pessoas, sendo que São Paulo concentra 50% desse total, seguido pelo Rio Grande do Sul, com 29%, Minas Gerais, com 7% e Paraná e Santa Catarina, que juntos somam 5%.

 

“A entidade ainda está fechando os números, mas acredito que o levantamento final irá confirmar esse resultado em face ao crescimento do setor que, embora seja menor que o de outros segmentos – deverá fechar 2008 com crescimento de 8% – tem se mantido constante por vários anos consecutivos”, destaca Justi. No primeiro trimestre de 2008, dados preliminares apontam que houve crescimento de 7,35% dos postos de trabalho, em relação a igual período do ano passado.

 

“O mercado de ferramentas tem acompanhado a evolução do PIB, apresentando ligeiro aquecimento nos últimos dois anos em função do crescimento do mercado, em especial do setor industrial, grande usuário desse tipo de produto, e que atualmente está utilizando mais de 80% da capacidade instalada”, explica Justi.

 

Por outro lado, lembra que a indústria nacional de ferramentas, de modo geral, “vem sofrendo grande pressão, devido aos produtos importados, principalmente da China, que têm aumentado sua participação no mercado brasileiro, com reflexos sobre a lucratividade das empresas e, conseqüentemente, na sua taxa de crescimento”, explica o empresário.

 

Fonte: Usinagem Brasil

 

 

Diadema recebe clientes para o Curso de Custos

Desvendar custos na produção não seriada, esse foi o tema abordado no CIESP – Diadema, depois de São Paulo e Joinville o curso voltou ao Estado de São Paulo na cidade de Diadema difundindo mais informações para o seguimento focado na produção não seriada.

 

Com a preocupação de difundir o conceito de custos nas empresas do segmento metal mecânico, especificamente em produção não seriada (Ferramentaria – Usinagem – Moldes – Manutenção industrial – etc) , a GRV Software encerrou mais um curso de custos no último dia 23 de outubro, com 15 participantes de quatro empresas diferentes.

 

Alguns participantes já tinham conhecimento de custos, mas nunca tinham visto um curso tão direcionado para o ramo de cada um. “Isso é tudo que aprendemos com o tempo, mas muito mais direcionado para nosso ramo… E o interessante é que não sabíamos como aplicar em nossa empresa, agora o pensamento é outro”. Afirma, Jair Tocillo, Diretor da PAL.

 

Muitos participantes aprenderam muito. Como diz a Diretora da Soriani, Celi Regina Soriani. “O curso foi muito bom… Aprendi muita coisa nova, tenho uma visão diferente de antes… Ninguém me engana mais, depois do curso tenho a facilidade de aprovar um orçamento e saber se estamos ganhando e quanto realmente é o lucro da empresa”.

 

Segundo a Diretora os colaboradores estão muito motivados com os conceitos adquiridos no treinamento. Afirma.

 

A GRV deseja contribuir ainda mais, não somente com um sistema diferenciado.

 

Segundo Gabriel Omizollo, Diretor de Desenvolvimento da GRV Software, explica que a preocupação está focada no cliente, apresentando formas de gestão de uma empresa. “Nós queremos que nossos clientes ganhem dinheiro, absorvendo ferramentas e fazendo investimentos que dêem retorno”.

 

Como alcançar economia no fresamento cinco eixos

Artigo publicado por Bruno Watanabe (*)

A usinagem em cinco eixos está-se transformando em tecnologia dominante na indústria mundial, embora em mercados como a América Latina ainda seja vista como tecnologia “especial” e não um recurso necessário. Há muitas razões inclusive para as ferramentarias adotarem a usinagem cinco eixos, até porque existem algumas funções interessantes em softwares que ajudam a fazer uma programação cinco eixos tornar-se econômica. O objetivo deste artigo é explorar alguns recursos estratégicos e econômicos relacionados a fresamento cinco eixos.

 

Técnicas de usinagem cinco eixos têm sido muito utilizadas em áreas como geração de energia e aeroespacial. Em parte pela complexidade das geometrias encontradas em turbinas e peças críticas para aviões. As peças produzidas com usinagem cinco eixos reduzem o número de etapas na fabricação, além de evitar possíveis “montagens” para se obter o produto final. No setor aeroespacial, os componentes que requerem usinagem cinco eixos freqüentemente têm menor peso, critério levado em consideração para um bom desempenho. Em relação ao custo de usinagem atual, a usinagem cinco eixos reduz o tempo de fabricação e consequentemente o custo final do produto.

 

Por outro lado, o mundo das ferramentarias não teve o mesmo incentivo da indústria aeroespacial para investir em tecnologia cinco eixos. Nas ferramentarias, os moldes talvez não tenham as mesmas complexidades que um motor de avião, o peso não chega a ser um fator critico, nem a quantidade de peças para a produção compensa os ganhos de produtividade, como é o caso da produção seriada para a indústria aeroespacial. Contudo, há muitas outras razões para as ferramentarias adotarem a tecnologia cinco eixos.

 

Tradicionalmente, a usinagem cinco eixos oferece um ou mais dos benefícios seguintes: Reduz etapas na usinagem e aumenta a qualidade da superfície; Consegue usinar geometrias complexas; Permite o uso de ferramentas curtas ou cônicas que podem ser inclinadas longe das superfícies íngremes. Um beneficio para se trabalhar com essas ferramentas é a capacidade de usinar raios pequenos próximos a paredes íngremes que dificilmente conseguiríamos em uma usinagem três eixos, e que talvez se fizesse necessário um processo complementar como uma erosão. Agora esta tarefa pode ser feita em uma única máquina, em um único processo, usando tecnologia cinco eixos.

 

Situações como estas começam a traçar uma imagem de que o fresamento cinco eixos pode ser econômico em muitas aplicações. O mercado competitivo de hoje requer ciclos mais curtos e enfatiza menores falhas do projeto ao produto. Cada fornecedor deve atender ao mercado fornecendo peças padrões e complexas.

 

Não é preciso ser grande conhecedor da tecnologia cinco eixos. Os componentes que formam o sistema cinco eixos são um centro de usinagem, um controlador CNC (fornecido junto a máquina), ferramentas de corte e suportes e um software CAM (incluindo pós-processador e simulador). Hoje quase todos os fabricantes de máquinas têm um equipamento CNC que atende estas tecnologias e possui um grande conhecimento sobre elas.

 

A maioria da usinagens cinco eixos parece “mágica”, mas tudo é gerenciado pelo controlador CNC e um software CAM. As máquinas devem ser escolhidas por tamanhos, velocidades e capacidades. A qualidade está aumentando com a implementação do CAD no processo de criação do modelo 3D. Entretanto, existem algumas funções interessantes nos softwares que ajudam a obter economia no fresamento cinco eixos.

 

Quase todos controladores têm uma função chamada tool center point management. Dependendo do fabricante do controlador, esta função recebe o nome de RTCP, TCPC, TRAORI ou TCPM. O ponto chave desta função é o gerenciamento do ponto central da ferramenta que permite que o controlador CNC aceite posicionamentos e ajuste ao arquivo NC exatamente no posicionamento desejado, quando usado no modo cinco eixos. Isto permite que o operador não necessite alinhar a peça de trabalho exatamente no eixo de rotação da mesa. A peça pode ser fixada em qualquer parte e o controlador ajustará o posicionamento durante o processamento do arquivo NC.

 

O software é fundamental para economia no controle do sistema CNC. A tecnologia CAM usada para gerar o código NC pode ter grande impacto na performance e economia em um fresamento cinco eixos. Em uma busca de software CAM na internet ou informativos ou em demonstrações comerciais, observamos que todo o mercado CAM atualmente oferece tecnologia cinco eixos.

 

Então, como escolher o seu software CAM? Um fator pode ser o preço e isso consiste em uma escolha buscando a execução econômica da tecnologia cinco eixos. Entretanto, o preço do pacote é simplesmente um preço inicial e não o verdadeiro preço de implantação. Estudos têm mostrado que a licença está entre 25 e 30% do valor da implantação, com os restantes atribuídos principalmente com treinamento e curva de aprendizado (utilização ineficiente até que o usuário esteja apto a utilizar os recursos com alta produtividade).

 

fonte: Unsinagem Brasil
http://www.usinagem-brasil.com.br/materias.asp?c=12/10/2008%2020:43:27

 

Destaque no site Mercado Industrial

“Este mercado é extremamente carente de soluções voltadas para o seu segmento e este tipo de software se faz necessário devido à grande particularidade de sua produção, que trabalha por demanda específica”. Foi com essa citação inicial que a empresa GRV ganhou destaque na entrevista cedida pelo diretor comercial Rodrigo Teixeira dos Santos.

 

A entrevista pautada pela inovação dos software, abrange o mundo da tecnologia de gestão, que hoje está presente nos mais diversos setores industriais onde fornece facilidades para acompanhamento e levantamento de dados para decisões estratégicas.

 

A jornalista ainda dá ênfase à GRV como empresa diferenciada com software de produção não seriada.

 

Com o controle de custos em cada projeto e condições de fazer compras melhores junto a seus fornecedores, propiciando reduções consideráveis de gastos com matéria-prima e insumos produtivos, outro ponto de extrema importância é o melhor aproveitamento dos recursos da fábrica com a aplicação do planejamento, apresentando carga máquina e data de entrega dos projetos.

 

Veja na integra nos links abaixo;

 

Matéria:

http://www.revistami.com.br/mi/tema_destaque.php

 

Chamada:

http://www.revistami.com.br/mi/suprimentos.php?edicao=77&edicaoatual=77&revista=6&tipo=produtos&final=33&pagina=29&mostravip=

 

Crescimento em 2008 supera expectativa

Boa formação, facilidade de aprendizado, comprometimento e vontade de crescer foram palavras chaves para a seleção dos novos colaboradores da GRV, em que foram avaliados por um processo em duas fases.

 

Mais de 100 pretendentes para as vagas de suporte técnico da empresa participaram da seleção, no qual passaram pela primeira entrevista com o Diretor Técnico da GRV, Valdecir Oliveira Pereira, que após duas semanas escolheu todos os pré-selecionados para curso de custos.

 

Depois da fase de entrevistas foram escolhidos dez candidatos que foram contemplados com um curso de custo específico para ferramentaria, que já fazia parte da segunda fase do processo de seleção.  Depois de dois dias de treinamentos em tempo integral o coordenador do departamento de suporte técnico Rafael Ferlin,  avaliou cada um dos participantes durante todo o período, que procurava além dos pré requisitos iniciais a atitude e espírito de equipe.

 

Segundo Tatiana Casaes,   o processo foi muito bom. “O investimento de curso no inicio de uma seleção é muito interessante” diz.

 

Enfim, após todo o período de seleção dos candidatos até realização do curso de custos com foco em ferramentaria, foram mais de 40 dias para escolher cinco novos colaboradores para a GRV.

 

Depois de mais uma semana de integração, apresentação da empresa e treinamentos internos, os novos colaboradores puderam participar e fizeram seus primeiros atendimentos em conjunto com a nova equipe.

 

Para Roseane Lourenson, a empresa dá total liberdade para trabalhar. “Já passei por algumas empresas, e não via o acesso que temos com os diretores, é diferente, muito mais tranqüilo para realizar o trabalho, além de ter a oportunidade de aprender e estudar”.Confirma.

 

Palavras chave deste texto: Ferramentaria – Usinagem – Moldes – Manutenção industrial – Planejamento – Carga Máquina.

 

Empresas mostram novidades para o setor de moldes e matrizes

No dia 03 de julho, engenheiros, projetistas e fabricantes de moldes e matrizes da serra gaúcha puderam conferir as melhores tecnologias em CAD e CAM, Ferramentas para Usinagem e Gerenciamento de Ferramentas voltadas para este segmento.
 
Com o tema Moldes e Matrizes: Superando desafios de produção, o evento foi organizado pelas empresas Adept Systems, ARWI e SKA. Realizado em Caxias do Sul, na ARWI, contou com a participação de mais de 70 profissionais de empresas do setor.
 
Carlos Ambrosi, da SKA, apresentou as vantagens do software para modelação 3D IMOLD para Solidworks. O produto possibilita a execução de projetos complexos com rapidez e, com ferramentas automáticas e interativas, é possível definir as linhas de partição do molde – como o macho e a cavidade – além de desenvolver com agilidade gavetas, mandíbulas, insertos etc.
 

“Com apenas alguns cliques no mouse, os projetistas podem analisar a extração do molde checando ângulos, identificando problemas e modificando a posição da cavidade” , explica Carlos.

A SKA também apresentou o Edgecam, software para programação CNC que oferece solução completa para fabricantes de moldes e matrizes que precisam gerar caminhos de ferramenta para usinagens com superfícies complexas.

“Independente da complexidade do modelo, os ciclos de usinagem avançada do Edgecam oferecem controle de caminho de ferramenta otimizado, redução nos ciclos e ganho em eficiência”, afirma Carlos. Estas características reduzem o tempo de programação permitindo usinagens mais seguras, inclusive com simulação completa da máquina.

O engenheiro da Adept Systems, Adir Zonta, falou da importância do Gerenciamento de Ferramentas e apresentou o produto da empresa, o TDM. “Este software permite a fácil administração de informações técnicas e logísticas, integrando o planejamento de processo ao chão da fábrica”, afirma.

Os participantes do evento também puderam conferir a linha de ferramentas de usinagem voltada para o setor da marca Sandvik. As ferramentas foram apresentadas pelo engenheiro Felipe Fauri, da empresa ARWI.

Tales Fachini, da empresa de soldagem Sumig, esteve no evento e diz que todas as empresas mostraram novidades que chamaram a atenção. Ele destaca que muitas das informações sobre as ferramentas Sandvik foram inéditas, pois não estão nos catálogos da empresa.

“Foi impressionante a demonstração do Coromill 790 – para acabamentos de parede com largura menor e profundidades maiores – usinando 8mm na profundidade por passada em vez dos usuais 0,5mm, com o acabamento verificado em cerca de 0,02mm” , completa.

      

     

Fonte: CIMM

Novas tecnologias para linha aeronáutica

De 22 a 25 de julho, durante a Feissecre (11ª Feira de Tecnologia Industrial), em São José dos Campos (SP), a Romi vai apresentar sua linha de produtos voltada para a produção da indústria aeronáutica, como o recém-lançado Centro de Usinagem vertical Romi D800, o torno Centur 30D e a injetora de plástico Prática 80 Control Master 8 Plus.
 
“O novo centro de usinagem vertical Romi D800 foi projetado para operar em ambientes de alta produção, como, por exemplo, na usinagem de componentes de aeronaves, automotivos, entre outros, obtendo peças de alta precisão geométrica, com grande produtividade” , diz o diretor de Comercialização de Máquinas-Ferramenta, Hermes Lago, ressaltando que a máquina tem uma versão de 12.000 rpm, muito apropriada para usinagem de peças aeronáuticas, predominantemente de alumínio.
 
Já o Centur 30D é um torno versátil, para usinagem de diferentes tipos de peças, com rapidez de movimentos e precisão de usinagem. Lago lembra que o 30D equipado com um opcional, o kit Multiplic, que permite a sua utilização no modo automático ou no modo “teach in”, em que o operador trabalha de maneira semelhante a um torno manual, com a vantagem de contar com o auxílio do CNC para executar tarefas de maior complexidade, como as típicas dos fornecedores da indústria aeronáutica.
 
Já injetora de plástico Prática 80 Control Master 8 Plus tem entre seus diferenciais o design compacto (20% menor que modelos similares) e o projeto que, além de garantir a alta precisão e velocidade, deixa a área do molde livre de contaminação por lubrificantes.
Evento: Feissecre – 11ª Feira de Tecnologia Industrial
Data: de 22 a 25 de julho
Local: Pavilhão do Núcleo do Parque Tecnológico de São José dos Campos (SP)
 
fonte: www.usinagem-brasil.com.br
 
Palavras chave deste texto: Ferramentaria – Usinagem – Moldes – Manutenção industrial – Planejamento – Carga Máquina.

Revalorizando a Produção de uma Ferramentaria

Hoje, no mundo globalizado em que vivemos, cada vez mais, as empresas estão enfrentando dificuldades com a concorrência do mercado nacional e principalmente do exterior. Para viabilizar isso, ou melhorar seu desempenho o Planejamento, Controle da Produção e análise de custos estão entre os principais fatores que influenciam a produtividade eficaz de uma ferramentaria.
 
 Sabendo dessa grande ferramenta, as empresas devem se adaptar as condições de mercado, que mudam constantemente, afetando o tempo disponível para a tomada de decisões, pois poucas áreas dentro da administração empresarial mudaram tanto como a Administração da Produção, nos últimos tempos.
 
A produção, durante anos, foi considerada quase um mal necessário, entretanto, nos últimos anos, é visível que se estabeleceu um novo paradigma valorizando o papel da produção, principalmente nas ferramentarias, que possuem um ambiente totalmente hostil e imprevisível, frente aos objetivos estratégicos da empresa, que além de planejar e controlar, adotam o conceito de custos.
 
Com esse conceito de análise de custos as empresas ganham uma grande arma, pois o empreendedor terá informações necessárias para efetuar seu melhor preço de venda.
 
Esta revalorização da produção se deve a três razões básicas:

*A crescente pressão por competitividade que o mercado mundial tem demandado das empresas;
 
*O potencial competitivo que representa o recente desenvolvimento de novas tecnologias de processo e gerenciamento;
 
*O desenvolvimento de um melhor entendimento do papel estratégico que a produção pode e deve ter na busca dos objetivos globais da organização.
 
Experiência GRV
 
A atividade de programação determina o prazo das atividades a serem cumpridas, ocorrendo em várias fases das atividades de planejamento da produção. De posse de informações tais como : disponibilidade de recursos, matérias-primas,  processo de produção, tempos de processamento, prazos e prioridade das ordens de fabricação, aliada a uma boa análise de custos.
 
GRV Software Especializada em produção não seriada, ou seja, numa produção sob projetos (ferramentaria), a GRV atua há 6 anos no segmento metal mecânico, passando experiência em planejamento, apontamento ,  acompanhamento da produção e análise de custos.
 
Palavras chave deste texto: Ferramentaria – Usinagem – Moldes – Manutenção industrial – Planejamento – Carga Máquina.

Associações e parceiros

GRV Software - ERP industrial
Privacy Overview

This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.