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GRV participa da Feira Usinagem 2008, comemorando nova parceria

Durante os dias 6, 7 e 8 de outubro aconteceu mais uma feira da Usinagem promovida pela revista Máquinas e Metais. A GRV Software participou desta feira com o intuito de propagar o CPS – controle de processos e serviços e o curso de custos focado em ferramentaria.

 

Das 12às 20h, obteve uma programação rica, abrangente e totalmente voltada para as necessidades do mercado metal mecânico. Com entrada franca, a exposição colocou o visitante em contato direto com o que há de mais avançado nas tecnologias de usinagem, software, ferramentarias e afins, com o intuito de discutir e disseminar o que há de mais atual, que puderam conhecer um pouco mais dos Serviços prestado pela GRV Software.

 

A GRV recebeu muitas visitas de seus clientes, inclusive a participação da mais nova parceria da GRV, a Empresa ESC Informática , que participou diretamente no Stand da Feira da Usinagem 2008.

 

A nova parceria da GRV Software “ESC informática”

 

Depois de São Paulo e Joinville- SC, a GRV Software confirma mais uma parceria para a região do ABC – SP, a Empresa ESC Informática, com sede em São Bernardo do Campo – SP.

 

Rosana Jóia,  proprietária da ESC estava procurando uma parceria sólida, bem estruturada e que pudessem solucionar os problemas do cliente. “Achamos a GRV que trabalha dessa forma, sempre procurando trabalhar em equipe, sempre dando foco no que faz” diz.

 

A nova parceira ainda reforça, trabalhando com uma empresa conceituada no mercado em que atua, podemos assim,  almejar novos clientes na área de engenharia e ferramentaria.

 

Com a nova parceria a ESC já ganha com o crescimento na área de representação, que em médio prazo poderá atuar na área de implantação, aumentando ainda mais suas perspectivas futuras.

 

 

Informativo GRV – Importância do Backup nas empresas.

Com o corre-corre das empresas em busca de melhorias constantes no processo, tarefas e metas a serem atingidas, deixamos de nos preocupar com as cópias de segurança das informações ( financeiras, fiscais, compras, produção e etc…) que estão contidas em nossos computadores.

 

Isto ocorre, pois durante a maior parte do tempo tudo ocorre de maneira normal e ficamos em uma zona de conforto, onde tudo funciona normalmente e não cogitamos nem a hipótese de que podemos perder essas informações que levamos dias, meses ou até anos para conseguir.

 

Sabemos que os equipamentos e softwares evoluíram muito tecnologicamente nos últimos anos, e que estes estão mais confiáveis, esse seria um dos motivos para não nos preocuparmos com esses backups, porém devemos sempre pensar em como recuperar as informações para quando algum imprevisto acontecer.

 

Devemos ficar atentos, pois, existem muitos riscos para perda de dados como: Pane elétrica, problemas de hardware e software,  exclusão acidental de arquivos ou até mesmo manipulação incorreta dos dados.

 

A GRV Software preocupada com a integridade dos dados dos clientes orienta a execução de backup diariamente, semanalmente e mensalmente, sempre em mídias como DVD-R para que possam ser transportadas para fora da empresa, em lugar seguro. O backup feito somente em um servidor ou rede não garante a segurança, pois o mesmo pode ser perdido em falha de disco, vírus ou até mesmo roubo de equipamentos.

 

Solicite a orientação de nossa equipe técnica para configurar um sistema gratuito de geração de backup dos dados do sistema CPS de sua empresa, lembrando que a responsabilidade pela geração e guarda dos backups é de sua empresa, conforme mencionado em contrato.

 

 

Nota Fiscal Eletrônica: empresa pode ser surpreendida com multa em até cinco anos.

A partir do dia 1° de janeiro do próximo ano todas as empresas devem ficar mais atentas à conduta fiscal de seus clientes e fornecedores. O motivo é que nessa data mais de um milhão de companhias brasileiras estarão na obrigatoriedade da emissão de nota fiscal eletrônica e será ainda maior o acompanhamento da Receita Federal. Para aquelas que já adotaram o modelo, porém, surge outra preocupação. A fiscalização sobre os documentos fiscais pode ser feita em até cinco anos, o mesmo prazo exigido por lei para a guarda segura dos arquivos, ou seja, a empresa que em 2006 iniciou a emissão de nota fiscal eletrônica poderá ser autuada até 2011, caso tenha enviado informações erradas ao Fisco. O resultado pode ser um grande número de multas com valores acumulativos, pelo tempo em que ocorreu a irregularidade.

 

Os valores das multas ficam entre 10% e 100% sobre cada nota fiscal autuada e outros variáveis para erros no SPED Fiscal e Contábil. “Para aquelas companhias que querem ficar longe de riscos como esse, o ideal é entender as reais penalidades que estão sujeitas”. É o que conta Marco Zanini, presidente da NFe do Brasil. “As punições vão não só para quem emite, mas também para quem recebe a mercadoria. Se você é emissor precisa estar bem informado para ser receptor também”, comenta.

 

Nesse cenário, a escolha do fornecedor passa a ser predominante na atividade comercial. A má conduta fiscal do emissor pode gerar prejuízos também para quem compra. A multa para a empresa não emite nota fiscal eletrônica, ou insiste na emissão da nota de papel estando na obrigatoriedade, é de 50% do valor da operação, e o destinatário também é multado com 35% do mesmo valor, ou seja, o cliente também é responsável pela conduta fiscal de quem está vendendo.

 

Os riscos não ficam somente em emitir ou não emitir a nota fiscal. O modelo eletrônico, assim como era a de papel, deve seguir uma ordem numeral. Caso a empresa pule a numeração, o que é conhecido como falta de inutilização de número, deve comunicar a SEFAZ (Secretaria da Fazenda) até o décimo dia do mês subsequente. Caso não informe, receberá a multa de R$ 246,30.

 

Se for necessário o cancelamento da nota, o prazo atual é de 168 horas após a emissão, porém a partir de 01 de janeiro de 2011 esse período será reduzido para 24 horas. “Será mais uma adaptação que as companhias devem estar atentas, a multa por não cancelamento da nota é de 10% do valor da operação”, afirma Zanini. Dessa forma, as empresas podem perder grande parte de sua venda somente no pagamento de penalidades.

 

Para o executivo, ainda há muito o que avançar no que diz respeito ao conhecimento das empresas sobre a legislação da nota fiscal eletrônica. “São detalhes que, principalmente a área de faturamento, deve estar 100% informada. A grande maioria das dúvidas que recebemos no SAC da NFe do Brasil são simples e relacionadas à dados de preenchimento”, conta.

 

Uma das multas que pode ser considerada uma das mais altas da legislação corresponde à divergência entre dados de valor e destinatário contidos na nota fiscal eletrônica e os fixados na DANFE (Documento Auxiliar de Nota Fiscal Eletrônica). Caso não estejam compatíveis, a multa é de 100% em cima da operação. Outros erros de divergência terão multa de R$ 328,40 por documento fiscal.
Outro descuido que pode gerar grande número de multas para as companhias é a falta de envio do arquivo fiscal ao cliente. Não há uma regra específica para a forma em que o fornecedor deve enviar a nota eletrônica para o destinatário, essa atividade deve ser feita em comum acordo entre as partes e, muitas vezes, ocorre por e-mail ou disponibilidade de download no site do fornecedor. No entanto, a legislação prevê a obrigatoriedade do envio, e caso não ocorra, a empresa receberá multa de 50% no valor da venda.

 

(Administradores)

 

 

Na contabilidade as penalidades também são severas. A não apresentação do SPED Contábil no prazo determinado é de R$ 5 mil por mês ou por fração e ainda a impossibilidade de participar de licitações e concorrências do âmbito público.

 

No SPED Fiscal a falta de Escrituração do Documento Fiscal de entrada é de 10% no valor da operação identificada. Já o atraso na Escrituração do Livro Fiscal é de 1% em cima dos valores das operações do período. “Quando falamos em 1%, pode parecer uma multa baixa, porém, se pensarmos que ela é aplicada sobre as vendas no período de um mês, o valor é muito alto, ainda mais para empresas que tem grande faturamento mensal”, lembra Zanini.

 

É importante lembrar que já existem tecnologias que auxiliam as empresas na redução desses riscos. “O mercado fornece soluções que validam os arquivos fiscais antes que eles sejam enviados para a SEFAZ. Isso é uma garantia de que no período dos cinco anos sua empresa não terá desfalques nos negócios gerados por multas na área contábil” finaliza Zanini.

 

 

 

Fonte: erpnews.com.br

 

Participação da GRV na Moldes 2010.

Reunindo projetistas, fabricantes, fornecedores e usuários de ferramentas, a ABM promoveu nos dias 11 e 12 de agosto, a 8ª edição do Encontro da Cadeia de Ferramentas, Moldes e Matrizes.

O evento foi realizado na sede da entidade, à Rua Antonio Comparato, 218, Campo Belo, São Paulo, em torno do tema central ‘Soluções para o aumento da competitividade’.

 

Com a apresentação de 15 trabalhos nas áreas de Manufatura (11), Gestão (2) e Projeto (2), seis palestras, duas mesas-redondas, durante os 2 dias de evento, que reuniu participantes de todo o Brasil.
Além de participar como patrocinadora do evento, a GRV no dia 12 de agosto foi apresentado pelo Diretor de Desenvolvimento da GRV Software Valdecir de O. Pereira –  Indicadores: Ponto de partida para melhorar o resultado da ferramentaria, contribuindo com a gestão das empresa nesse setor.

 

 

Estande



A GRV Software como patrocinadora do evento marcou presença com um estande, tirando dúvidas de seus produtos:  CPS,  CPS Express ( específicos para ferramentaria – software de gestão) e o Curso de Custo, que já virou artigo na MOLDES 2009 e MOLDES 2010.


 

Evento e GRV

Desde 2009 participando da comissão organizadora do evento – representado pelo Diretor Comercial Rodrigo Teixeira dos Santos, a GRV Software contribui para o aumento da competitividade do setor. Melhorando a gestão das empresas.
Em 2009 a GRV apresentou o tema: Uma nova visão de Custos para empresa de projetos sob encomenda/ fabricação – Um modelo prático de análise de custos, formação preço de venda e plano de redução de custos.
Em 2010 a GRV apresentou o tema: Indicadores: Ponto de partida para melhorar o resultado da ferramentaria.

 

 

 

Cadeia de moldes reivindica ação do governo para evitar extinção.

“É preciso envolver governo, empresários (clientes e fornecedores) e trabalhadores com o objetivo de evitar a extinção do setor de moldes e ferramentas, que congrega aproximadamente 1.000 indústrias e emprega mais de 400 mil pessoas, direta e indiretamente”, alertou o diretor da Tribomat, Carlos Manoel Carvalho, na palestra de abertura do Moldes 2010 – 8º Encontro da Cadeia de Ferramentas, Moldes e Matrizes, que está sendo realizado na sede da ABM, em São Paulo.

 

O setor encontra-se ameaçado pelo aumento do prazo ao incentivo tributário na importação de autopeças e pela liberação da importação de moldes usados. De acordo com o executivo, enquanto a indústria automobilística bate recorde de vendas, a cadeia produtiva de ferramentas corre o risco de perder mais de 100 mil empregos, em função da legislação que beneficia principalmente montadoras de veículos.

 

“Os fabricantes externos esperam mandar para o Brasil moldes e ferramentas de carros que tenham sido substituídos por versões mais modernas, rebaixando o nosso País à categoria de mercado de demanda secundária”, salientou, destacando outro fato que amplia o descompasso entre cliente e fornecedor de ferramentas no País.

 

“Há uma ação coordenada das montadoras para trazer produtos da Ásia, considerando apenas o preço e isso se reforça com a estratégia global desse segmento de instalar suas fábricas em países onde é possível grande produção (capacidade para um milhão de toneladas), potencial de consumo e custo baixo de mão-de-obra”, disse o diretor.

 

Essa estratégia, salienta Carvalho, pode acabar excluindo o Brasil (como fabricante decarros) do novo mapa de poder da indústria automobilística. Isso se comprova com o estudo da PricewaterhouseCoopers sobre a competitividade da indústria nacional de veículos, encomendado pela Anfavea, que é taxativo ao afirmar que o País está perdendo investimentos no aumento de capacidade para os demais membros do Bric e para o México.

 

A razão é, principalmente, o custo de mão de obra. Enquanto no Brasil se paga US$ 7,31 a hora trabalhada para um operador, no México é de US$ 3,91; na Índia, US$ 1,6 e na China, US$ 0,81.

 

Ao final da palestra, Carvalho reafirmou que a solução para ajudar a indústria nacional é a intermediação do governo e reconheceu que há todo um esforço para fortalecer a indústria automotiva, mas não existem ações que garantam a sobrevivência da cadeia produtiva de moldes e ferramentas.

 

“As ferramentarias surgiram junto com a indústria automobilística, há 60 anos, para atender suas demandas e hoje agregam altos índices de inovação tecnológica e mão de obra altamente qualificada”, complementou Paulo Braga, diretor de Controladoria da Taurus Ferramentaria.

 

“Por que é possível importar peças, ferramentas e moldes de segunda mão para compor a linha de produção das montadoras, mas não é possível ao cidadão importar um carro usado?”, questionou ele.

 

Com relação à Portaria 84/10, Braga sugeriu revogar ou, no mínimo, permitir a consulta prévia do material que entrará no País, possibilitando a participação dos fabricantes nacionais, bem como criar um valor de referência para que a ferramenta entre em pé de igualdade no mercado interno, onde estão inseridos os valores sociais e econômicos.

 

“Fica difícil competir com quem não tem regras trabalhistas e sociais definidas, não existe sindicato de defesa dos direitos dos trabalhadores e onde o governo é tecnicamente socio das empresas”, ressaltou ele, referindo-se à China.

 

Carvalho sugere que, além de revogar a Portaria 84/10, o governo chame as partes (clientes e fornecedores de moldes) para conversar e conhecer suas principais queixas e dificuldades, e crie uma política industrial para o setor, com linhas de crédito especial que contemple o ferramental e o molde como bem de capital, podendo ser abatido no Imposto de Renda do comprador.

 

 

Avanços

Ao dar as boas-vindas aos participantes do Moldes 2010, o presidente da ABM, Karlheinz Pohlmann, elogiou a comissão organizadora que se mostrou antenada e programou o tema para discussão no evento.

 

“Infelizmente, este não é um dos melhores momentos para o segmento de moldes, entretanto, gostaria de lembrá-los que essas ameaças trazem em seu bojo uma excelente oportunidade para toda a cadeia se organizar e se fortalecer”, afirmou, lembrando que o setor já fez se representar junto ao governo buscando reverter as medidas danosas.

 

“Ações como essas são vitais, mas sozinhas elas não garantirão o futuro. Somente a competitividade de toda a cadeia poderá afastar realmente o fantasma da importação. É importante que vocês vislumbrem isso e direcionem seus esforços para aumentar a competitividade das empresas”, disse Pohlmann, colocando a ABM, enquanto associação técnica voltada para a difusão do conhecimento tecnológico, para ajudar o setor a construir essa competitividade e alcançar novos patamares.

 

Ele lembrou que o comprometimento para com o setor metalmecânico levou a Entidade a participar do Fórum de Competitividade da Cadeia Produtiva da Indústria de Transformação Plástica, coordenado pelo MDIC – Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.

 

“Nosso representante nesse Fórum é o Wagner Aneas, membro da comissão organizadora deste evento. Temos um canal de suma importância e um representante, mas é essencial que todo o setor colabore para que possamos contabilizar avanços”.

 

 

Fonte: ABM Brasil ( site)

Moldes 2010 vai abordar a importação de moldes usados.

O setor de ferramentaria que já tinha de enfrentar concorrentes estrangeiros favorecidos pelo câmbio passou a ser confrontado com outro problema, após o lançamento de portaria governamental: a importação de moldes usados. E esse vai ser justamente o tema da palestra de abertura do evento Moldes 2010 – 8º Encontro da Cadeia de Ferramentas, Moldes e Matrizes que será realizado nos dias 11 e 12 de agosto, em São Paulo, na sede da ABM.

 

A programação do Moldes 2010 – tendo como tema central “Soluções para o aumento da competitividade” – prevê a apresentação de 15 trabalhos técnicos, seis palestras, duas mesas-redondas e visita técnica à planta da Villares Metals, em Sumaré (SP).

 

 

 

DESTAQUES DA PROGRAMAÇÃO

 

11.08.10

 

9h – Boas-vindas: José G. Bortoleto e Silvio Bauco – coordenadores do Evento

 

 

9h25 – Palestra De Abertura: Importação de moldes e matrizes usados da Ásia: riscos para o setor ferramenteiro – Carlos Manoel Carvalho (Tribomat);

 

 

10h30 – Análise de falhas em moldes e matrizes – Rafael A Mesquita (Univ. 9 de Julho);

 

 

11h30 – Análise do desgaste de ferramentas no fresamento de acabamento do aço D2 endurecido – Rodrigo Zeilmann, Tiago Vacaro, Matheus Vidor, Rafael Soares, Fernando Bordin (Univ. de Caxias do Sul);

 

 

15h05 – Oxinitrocarbonetação aplicada a componentes de moldes e matrizes – Piter Sousa, Bruno Cardoso, Carlos Sartori, Lintha Battisti (Bodycote Brasimet);

 

 

15h55 – Processo de fundição Hybrid – Rodolfo Leibholz, Henrique Leibholz, Felipe Leibholz, André Leibholz,Marcelo Pompermayer, Marco Araújo (Femaq);

 

 

16h55 – Palestra – Planejamento estratégico para uma ferramentaria – experiência Jaguarmold – Raquel A. Mattos, Haroldo J. Stabile, Cleber B. Oliveira (Jaguarmold);

 

 

Mesa-Redonda: Por que as ferramentas falham? – Moderador: Luiz Roberto Hirschheimer – Techniques Surfaces; Paulo Haddad – Villares Metals; Rafael A Mesquita – Univ. 9 de Julho; Devanir Brichesi – Deluma.

 

 

12.08.10

 

8h30 – Palestra de Abertura: Novas perspectivas de negócios e tendências tecnológicas em veículos comerciais – Decio Del Debbio – Mercedes- Benz – Moderador: Paulo Haddad – Villares Metals;

 

 

9h10 – Indicadores: Ponto de partida para melhorar o resultado da ferramentaria – Valdecir O. Pereira (GRV Software)

 

 

11h – Análise comparativa entre os processos de fresamento 3 e 5 eixos para a fabricação de moldes – Adriano E. Albano, Adriano F. Souza (Sociesc)

 

 

15h10 – Palestra: Produção em alta velocidade – usinagem mais veloz e com precisão e acabamento superiores – Silvio Bauco – Sandvik Coromant

 

 

Mesa-Redonda: Critérios para a aquisição de moldes e matrizes – Moderador: Christian Dihlmann – Ferramental; André Silveira – Astra; Antônio Mota Jr – Saint Gobain; Haroldo J. Stabile – Jaguarmold

 

 

 

A programação completa está em http://www.abmbrasil.com.br/seminarios/moldes/2010/

 

 

Moldes 2010 – 8º Encontro da Cadeia de Ferramentas, Moldes e Matrizes

 

·         Data: 11 e 12 de agosto

 

·         Local: Sede da ABM, em SP – Rua Antonio Comparato, 218

 

·         Maiores informações: http://www.abmbrasil.com.br

 

 

Fonte: usinagem-brasil.com.br

 

MOLDES 2010 – 8º encontro anual.

Nos dias 11 e 12 de agosto acontecerá a MOLDES 2010, 8º encontro anual com a missão de promover e difundir conhecimento técnico-científico e de gestão, nas atividades relacionadas a produção de ferramentas, moldes e matrizes. Promovendo, conseqüentemente, o desenvolvimento da ferramentaria nacional, tornando-a competitiva frente aos desafios do mundo globalizado.

 

 

O evento abre a oportunidade de reunir empresas e pessoas que estão direta ou indiretamente liga a produção de ferramentas, moldes e matrizes, com o intuito de estabelecer parcerias com fornecedores, compradores, todos que compõe a cadeia produtiva, além de conhecer as exigências do mercado.

 

 

A GRV Software uma das patrocinadoras do evento estará presente com um estande além apresentar uma palestra de gestão dia 12 de agosto às 9:10h – Indicadores Ponto de partida para melhorar o resultado das ferramentarias com Valdecir de Oliveira Pereira (Diretor de Desenvolvimento da GRV).

 

 

O Evento proporcionará aos participantes debates com mesa redonda, moderadores em todas as palestras para ampliar os questinamentos do setor, sempre contribuindo com a cadeia.

 

 

Veja programação do evento


http://www.abmbrasil.com.br/seminarios/moldes/2010/

 

 

O Evento é destinado a Ferramenteiros, transformadores, projetistas, fornecedores da cadeia, comunidade acadêmica e profissionais do segmento metal mecânico em geral

 

 

Informações gerais


Tel.: (11) 5534-4333 – Fax: (11) 5534-4330
Ramal 123: Ludmila Freitas – ludmila@abmbrasil.com.br
Ramal 112: Erika Akashi – erika@abmbrasil.com.br
Ramal 118: Rosangela Ziliotte – rosangela@abmbrasil.com.br
Gerente de Eventos: Reinaldo B. Nascimento – reinaldo@abmbrasil.com.br

 

O que é a inutilização de número de NF-e?

Durante a emissão de NF-e é possível que ocorra, eventualmente, por problemas técnicos ou de sistemas do contribuinte, uma quebra da seqüência da numeração. Exemplo: a NF-e nº 100 e a nº 110 foram emitidas, mas a faixa 101 e 109, por motivo de ordem técnica, não foi utilizada antes da emissão da nº 110.

 

A inutilização de número de NF-e tem a finalidade de permitir que o emissor comunique à SEFAZ, até o décimo dia do mês subseqüente, os números de NF-e que não serão utilizados em razão de ter ocorrido uma quebra de seqüência da numeração da NF-e. A inutilização de número só é possível caso a numeração ainda não tenha sido utilizada em nenhuma NF-e (autorizada, cancelada ou denegada).

 

A inutilização do número tem caráter de denúncia espontânea do contribuinte de irregularidades de quebra de seqüência de numeração, podendo o fisco não reconhecer o pedido nos casos de dolo, fraude ou simulação apurados.

 

As NF-e canceladas, denegadas e os números inutilizados devem ser escriturados, sem valores monetários, de acordo com a legislação tributária vigente.

 
As notas que foram canceladas precisam ser inutilizadas? (incluído em 31/12/08)


Não apenas não precisam como não podem. Cada número/série de NF-e poderá encontrar-se apenas em uma das seguintes situações: ter sido utilizado por uma NF-e, autorizada, cancelada, ou denegada, ou então ter sido inutilizado (ou ainda não ter sido utilizado pela empresa em nenhuma destas situações). Assim, após o número estar ocupado com uma NF-e, seja autorizada, cancelada ou denegada, não poderá mais ser inutilizado.

 

 

Mais informações e detalhes no link:http://www.nfe.fazenda.gov.br/portal/perguntasfrequentes.aspx

 

 

Fiat Powertrain inaugura fábrica no Paraná.

No último dia 30 de junho, a Fiat Powertrain Technologies (FPT) inaugurou oficialmente a fábrica de Campo Largo, no Paraná. A terceira unidade da FPT no Brasil (as outras duas ficam em Betim e Sete Lagoas, em Minas Gerais, além de uma fábrica de transmissões em Córdoba, na Argentina) está funcionando nas antigas instalações da Tritec Motors, adquirida em 2008. Desde então, o Grupo Fiat já investiu R$ 250 milhões na unidade.

 

A fábrica conta com quatro linhas de usinagem, para bloco, virabrequim, biela e cabeçote, com um total de 54 máquinas. Um dos seus principais diferenciais é a automação no abastecimento de usinados à linha de montagem via “gantries” (abastecimento aéreo), eliminando a necessidade de empilhadeiras para abastecimento de materiais no processo produtivo (o sistema fork lift free)

 

Com capacidade instalada para 330 mil motores/ano, a fábrica de Campo Largo aumenta em 20% a capacidade de produção da FPT no Mercosul, saltando para 2,5 milhões de motores/ano. Neste primeiro ano de operação, devem ser produzidas 120 mil peças. Hoje com 300 funcionários, tem capacidade para produzir 350 motores/dia. Até o final de 2010 deve chegar a 800/dia.

 

No Paraná, já estão sendo produzidos motores E.torQ de 1.6 e 1.8 litro que irão equipar o novo Fiat Punto. Um dos objetivos da FPT é o de exportar a maior parte da produção de Campo Largo já a partir de 2011. O principal executivo da FPT mundial, Alfredo Altavilla, presente à inauguração, informou que a linha E.TorQ é competitiva em termos internacionais, com grandes chances de entrar no mercado norte-americano. “Temos a possibilidade de fechar negócio com a Chrysler”, disse.

 

Constituída em março de 2005, a FPT – Powertrain Technologies reuniu todas as atividades de desenvolvimento e produção de sistemas de propulsão do Grupo Fiat: Fiat Group Automobiles (Fiat Powertrain), Iveco (Iveco Motors) e Centro Ricerche Fiat e Elasis. Hoje, está presente em dez países, possui 22 fábricas, 14 centros de pesquisas e conta com cerca de 20 mil funcionários – cerca de 3.500 no Mercosul.

 

 

Fonte: Usinagem Brasil

 

Volkswagen se diz insatisfeita com fornecedores.

Normalmente o clima nas festas de entrega de prêmios aos melhores fornecedores é de confraternização, comemoração etc. Por isso, as declarações de executivos da Volkswagen em coletiva de imprensa que antecedeu o Volkswagen Supply Award realizado na semana passada em São Paulo deve ter azedado o vinho de muitos fornecedores locais, em especial os que se enquadram no “um terço” onde se concentram os problemas apontados pelos executivos da montadora.

 

 

A imprensa nacional deu bastante destaque às declarações dos executivos da VW. Segundo os jornais Estado de S. Paulo, Valor Econômico e DCI, Thomas Schmall, presidente da filial brasileira, e Alexander Seitz, vice-presidente de compras, teriam dito que parte dos fornecedores brasileiros “insiste em pedir reajustes de preços sem a contrapartida de qualidade e prazo de entrega”. Segundo o Valor, os principais problemas apontados foram: falta de qualidade, falta de investimento no aumento de capacidade e até falhas na entrega de componentes.

 

 

De acordo com o jornal DCI, Schmall teria dito que “um carro tem cerca de 500 fornecedores, dos quais 66% são mundiais, e os restantes 34%, nacionais. Atualmente, temos problemas principalmente com os fabricantes locais”, afirmou o presidente da VW, que acrescentou que as fábricas já chegaram a parar em função de problemas com as peças. “Temos um retrabalho cada vez que uma peça vem com problemas, e este é mais um motivo para pensarmos em trocar de fornecedor.”

 

 

A maior preocupação da montadora, que pretende atingir em 2014 produção de 1 milhão de veículos no Brasil e para tanto irá investir R$ 6,2 bilhões no País, é que os fornecedores não acompanhem o ritmo. Para Garcia Sanz, membro do Conselho mundial da Volks e responsável pelas compras na América do Sul que também participou da entrevista, a situação tem levado as fábricas da VW no Brasil “a um elevado índice de retrabalho e de paradas constantes na linha de montagem por falta de peças”. Esse quadro, conforme o Estado de S. Paulo, estaria forçando a empresa a trazer novos fornecedores ao Brasil. “A instalação de unidades locais deve ocorrer num prazo de um ano a 18 meses”, disse Seitz, informando que a montadora negocia com fornecedores de plásticos, sistemas de iluminação e peças de motores.

 

 

Outro ponto abordado na coletiva foi o aumento na importação de aço, da Ásia e da Europa. Segundo Schmall, o alto preço do aço nas usinas brasileiras faz com que as compras em dólar sejam mais vantajosas. “Com o real forte, e o preço tão mais baixo em outros países, por uma questão de mercado, nós precisamos importar”, afirmou. Garcia Sanz acrescentou que o aço produzido pela Usiminas custa à VW mais de 20% do que o importado da Coréia do Sul.

 

 

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