GRV Software investe em nova sede para acomodar toda sua estrutura e assegurar ainda mais a qualidade e eficiência de seus serviços.

A GRV Software atuando desde 2001 no país investindo sempre em seu desenvolvimento, aperfeiçoamento de seus serviços a empresa comemora mais uma conquista, através do crescimento de sua atuação nacional, a empresa investe em uma nova sede para acomodar os colaboradores e toda sua estrutura.

 

“Mesmo diante do atual momento de crise, a GRV Software tem um previsão muito boa para 2010, por isso, o investimento numa nova estrutura, beneficiando  colaboradores e clientes. Diz,  o Diretor de Desenvolvimento Gabriel Omizollo.

 

O projeto da nova sede também possibilitou a integração de todos os setores da empresa. Focando suas atividades e ganhando maior integração ente os departamentos.

 

Com uma área de 220 m² destinada ao bem estar dos colaboradores e a garantia de uma estrutura profissional.  Hoje a empresa possui 25 colaboradores, mas prevendo o crescimento dos próximos anos, a empresa disponibiliza de  uma estrutura para 50 colaboradores,  em seus departamentos:  Comercial, Suporte Técnico, Consultoria, Administrativo, Telemarketing e Desenvolvimento. Além disso, agora a sede tem de um espaço amplo para treinamentos internos: que poderão ser utilizados para treinamentos diversos e cursos especializados para o setor.
Com muito orgulho, a GRV Software convida seus clientes, parceiros e fornecedores para conhecer a nova sede.

 

Novo Endereço

Sediada em Vinhedo – SP, entre  Jundiaí, cidade dormitório de São Paulo e Campinas uma das maiores cidades do interior.

 

A GRV Software está localizada na Av. Brasil, 716 – Jardim Brasil – CEP 13280-000, em

Vinhedo-SP a nova sede tem infra-estrutura para 50 colaboradores.

 

Máquinas-ferramenta: cenário positivo para 2010.

Na semana passada, tomou posse a nova diretoria da CSMF – Câmara Setorial de Máquinas-Ferramenta da Abimaq. André Luís Romi, que irá presidir a CSMF no biênio 2009/2011, se disse otimista com as perspectivas de 2010 para a indústria de máquinas-ferramenta. “O cenário para a nossa indústria é muito positivo para o próximo ano. Teremos que produzir mais para atender à demanda que deve aumentar, já que a previsão é de crescimento do PIB em 5%”, disse.

 

 

Na avaliação do dirigente, porém, dificilmente o setor conseguirá repetir em 2010 os números de faturamento obtidos em 2008, “quiçá iremos retornar aos volumes obtidos em 2007”. Romi lembrou que o quadro em 2009 foi pouco favorável ao setor, como mostram as estatísticas da Abimaq. De janeiro a outubro o faturamento caiu 48% em relação a 2008, registrando ainda queda de 32% no consumo aparente (produção – menos importação + importação).

 

 

Um detalhe preocupante, segundo o presidente da CSFM, é o crescente avanço das máquinas importadas, que hoje já representam dois terços das máquinas adquiridas pela indústria brasileira. Em sua opinião, esse é mais um motivo para que o setor defenda junto ao governo a permanência das novas condições oferecidas para o financiamento de máquinas oferecidas pelos BNDES, dentro do PSI – Programa de Sustentação do Investimento.

 

 

Romi lembrou ainda que a CSMF evoluiu bastante durante a gestão de Roberto Schaefer, à qual pretende dar continuidade. “Vamos continuar com o foco em resultados, defendendo a produção de máquinas-ferramenta no País”.

 

 

CSMF – Uma das maiores câmaras setoriais da Abimaq, com 171 associados, a CSMF foi criada em 1963. Este será o segundo mandato de André Romi na CSMF, já presidida por ele em 2006 e 2007.Para o novo mandato, o executivo contará com uma diretoria composta por oito vice-presidentes:

– Alfredo Griesinger (Heller Máquinas Operatrizes); Alfredo Vergílio Ferrari (Ergomat); Antonio Roberto Pereira (Asamaq); Evandro Luciano Orsi (TM Bevo); Marcelo Schlachter (Tox Pressotechnik); Marco Yashiro (Prensas Schuler); Roberto M. Schaefer (SEA do Brasil) e Sérgio Cardoso Coca (Sanches Blanes)

 

 

Fonte: Usinagem Brasil

 

Previsão para alta da produção é a melhor da série.

Desempenho positivo foi influenciado pelo indicador de previsões de produção para os últimos três meses deste ano, que subiu 4,5% em outubro ante setembro

 

As previsões do empresariado para o aumento da produção tiveram o melhor resultado da série histórica, iniciada em 1980, informou hoje a Fundação Getúlio Vargas (FGV). De acordo com a fundação, o desempenho positivo foi influenciado pelo indicador de previsões de produção para os últimos três meses deste ano, que subiu 4,5% em outubro ante setembro.

 

Ainda de acordo com a fundação, das 1.065 empresas consultadas, 49,8% preveem aumento e 4,3% redução da produção no período entre outubro e dezembro deste ano. No mês passado, os porcentuais para estas mesmas respostas haviam sido de 49,9% e de 10,7%, respectivamente.

 

Outro fator que ajudou a formar a taxa positiva do Índice de Confiança da Indústria (ICI) deste mês foram as respostas do empresariado quanto à avaliação da demanda atual. A parcela de empresas entrevistadas que avaliam o nível de demanda atual como forte aumentou de 20,2% para 21,9% de setembro para outubro. Ao mesmo tempo, a fatia dos pesquisados que o consideram como fraco diminuiu de 16,6% para 12,5%, na mesma base de comparação.

 

 

Fonte: Agência Estado

 

Segunda maior produção de veículos da História promete aquecer setor metal mecânico.

Segundo dados divulgados na semana passada pela Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), em outubro, esta indústria registrou a sua segunda melhor marca histórica. Foram produzidos no mês passado 316 mil veículos, abaixo apenas do resultado obtido em julho de 2008: 318,4 mil.

 

 

Segundo a entidade, o bom ritmo de produção de outubro se deve à recuperação dos estoques, baixos em setembro, em função do bom nível do mercado interno (o estoque ao final de outubro era de 215,8 mil unidades, o equivalente a 22 dias de vendas; em setembro o estoque foi de 171,6 mil, o equivalente a 17 dias de vendas).

 

 

A produção total de veículos em 2009, porém, ainda está abaixo da atingida no mesmo período de 2008 (jan/out). Até aqui, em 2009, foram produzidos 2.637,3 veículos, enquanto em outubro de 2008 o total era de 2.921,7. A diferença é de 9,7%.

 

 

Em grande parte essa diferença se deve ao desempenho das exportações, hoje 40% abaixo do volume exportado em 2008. Em número de veículos, já representa cerca de 270 mil, podendo chegar até o final do ano em 300 mil veículos. “É o equivalente à produção anual de duas fábricas”, comentou Jackson Schneider, presidente da Anfavea, em coletiva de imprensa

 

 

Já as vendas de veículos no mercado interno devem superar a meta de 3 milhões de unidades prevista pela entidade para 2009. De acordo com Schneider, o volume poderá ficar entre 70 mil e 80 mil unidades acima do previsto.

 

 

MÁQUINAS AGRÍCOLAS – As vendas ao mercado interno cresceram 13% em outubro em relação a setembro. No acumulado ainda há queda de 4,2%, mas – de acordo com a entidade – há boas expectativas sobre o prosseguimento de recuperação do mercado interno. No mercado externo, as vendas estão 54,5% abaixo do apurado em 2008.

 

 

FÉRIAS COLETIVAS – Diante do quadro de demanda aquecida, algumas montadoras já estudam o adiamento das férias coletivas de fim de ano para janeiro ou encurtar o período do tradicional descanso natalino. O quadro é o oposto do ano passado quando, no auge da crise financeira internacional, a maioria das fabricantes de veículos dispensou os funcionários por períodos de até 50 dias.

 

 

Fonte: Usinagem Brasil

 

 

TaeguTec planeja instalar fábrica em Vinhedo

Há cerca de dois anos a TaeguTec vinha avaliando terrenos e incentivos fiscais em alguns municípios no Interior de São Paulo. Há dois meses, a empresa acertou a compra de terreno de 9 mil m², no distrito industrial de Vinhedo.

No local, a partir do início do próximo ano, a empresa vai construir prédio de cerca de 5 mil m², metade deles reservada para atividades fabris. “Ainda não há nada definido. Se vamos produzir ferramentas especiais ou apenas prestar serviços de reafiação. A única definição da matriz é a de que o prédio deve ter uma área de 2.500 m² reservada à produção”, diz Hélio Galheta, diretor da TaeguTec do Brasil, que espera até o final de 2010 transferir a sede administrativa da capital para Vinhedo.

A nova sede vai abrigar um centro de treinamento e show room para a demonstração de produtos, equipado com máquinas-ferramenta. O diretor acredita que esse investimento irá solidificar a presença da TaeguTec no Brasil. A marca está presente no mercado brasileiro há 8 anos, com crescimento constante – de 30 a 35% todos anos. “O novo prédio é também um reconhecimento da matriz ao trabalho por nós desenvolvido aqui. Atualmente, já temos o 3% maior faturamento entre as filiais da empresa no mundo”, observa Galheta.

A importância da filial para o grupo também pode ser medida pela participação em testes de produtos, pela solicitação de novos produtos e pelos trabalhos em conjunto realizados com a matriz. “Nossa equipe técnica e de vendas é bastante reconhecida pela matriz e pelo mercado”, afirma.

RAMPA DE CRESCIMENTO – Desde a instalação da filial, em 2001, a TaeguTec tem registrado crescimento, o que não deve ocorrer em 2009. A crise afetou os principais consumidores da empresa no mercado brasileiro, levando o volume de faturamento para o nível de 75% do registrado no mesmo período (janeiro a agosto) do ano passado. “Desde junho temos sentido uma pequena melhora nos negócios, o que nos leva a prever encerrar 2009 com faturamento entre 85 e 90% do realizado em 2008”.

Galheta informa que desde o início da crise, no final do ano passado, a empresa optou por não demitir funcionários, até porque a operação brasileira é bastante enxuta. Com a queda no nível de atividade, a filial investiu na realização de testes, aproveitando a maior abertura de grandes empresas típica de momentos de crise. “Fizemos inúmeros testes em várias empresas – testando, aprovando e homologando – e também ampliamos nossa presença nos mercados que se mantiveram em alta, como o de geração de energia e petróleo”.

Galheta avalia que as homologações já realizadas possibilitarão à empresa “uma rampa de crescimento maior que a concorrência quando houver uma retomada do mercado”, o que acredita deve ocorrer apenas em 2010.

Além disso, Galheta se mostra bastante otimista pelo fato de a matriz ter mantido o ritmo de investimentos em novos produtos. “Neste momento, por exemplo, estamos com 20 novos produtos para colocar no mercado brasileiro”, afirma.

Fonte: Usinagem Brasil

 

Clientes da GRV aderem a NF-e

Com a obrigatoriedade da NF-e  para o dia 1 de setembro , muitas empresas já se adaptaram as novas exigências fiscais, principalmente as industrias do setor metal mecânico, que trabalham sob encomenda e conseguiram em tempo viável atender as novas leis sem pagar a multa destinada para quem não estivesse de acordo com o novo regime.

 

A GRV Software com a migração da Nota fiscal para a NF-e, atendeu mais de 20 empresas conseguindo de forma rápida e eficaz. Depois de um mês usando a NOTA FISCAL ELETRÔNICA (NF-e), percebe-se que além das exigências fiscais há uma preocupação com seu s clientes que também estão exigindo a adequação, pois todos cobram que devem falar a mesma língua.

 

Para a empresa Rivaltec, a NF-e  veio para agilizar, pois seus clientes já utilizam a NF-e, então a solução da GRV agregou muito, sem falar do suporte, que sempre tem novas atualizações da ferramenta.  A responsável pelo financeiro,Luciene Rodrigues Fiorvanzo, que também é a usuário chave do sistema CPS, ficou satisfeita com a migração, pois sabe que facilita a comunicação com seus clientes, que já estão adequados as novas exigências. Diz.

 

Já para a Diretora do Financeiro da empresa Hartman, toda a migração foi bem tranqüila, ela achava que era uma “bicho de sete cabeças”, mas o próprio sistema da GRV,  ajuda muito, deixando segura das informações, sem falar no atendimento, que sempre acompanhou  a migração.

 

O mercado ainda está em mudança e as novas datas para migração para NF-e estão chegando, aguardem em 2010, pois todas as empresas, desde pequeno porte a grande porte, sem restrição de enquadramento fiscal, seja simples nacional, lucro presumido e real terão que seguir as novas exigências.

 

Workshop Gratuito em São Paulo foi um sucesso

Almejar lucratividade, rentabilidade e total controle dos custos do seu negócio é o que todo empresário deseja. Pensando nisso a empresa GRV Software no dia 29 de setembro apresentou seu trabalho totalmente gratuito no CIESP – Sul em São Paulo- Broklin, chamado “ Uma Nova Visão de Análise de custos para empresas de fabricação sob encomenda/ projetos.

 

De um jeito claro, objetivo e dinâmico o diretor de desenvolvimento Valdecir de O. Pereira abrange situações do dia a dia, no setor metal mecânico (ferramentaria, caldeiraria, usinagem, protótipo, molde, automação, máquinas especiais e dispositivos). Apresentando na prática como montar seus custos, formação de preço, e a análise realizada com um olhar critico, despertando aos participantes um novo olhar para os negócios.

 

Para a GRV o evento vem de encontro com a situação mundial e brasileira, dando parâmetros de redução de custos e uma análise completa da sua empresa, dando assim ao empresariado uma nova visão sobre custos na empresa que fabrica sob encomenda.

 

Evento duplo

Para dar a oportunidade para todos os empresários, a GRV organizou neste mesmo dia 29 de setembro dois eventos, o primeiro de manhã das 9:00 às 11:30 e o segundo à noite das 19:30 às 22:00. Com isso, todos os convidados puderam escolher o horário mais adequado para participar do encontro.

 

Empresas participantes
Alcoa, Scanfix, Anedro, Feicam, Softkey, Ind. Nelmar, GF’s equipamentos, PP&C Inteligence, Fercam Usinagem, Biosphera, Udidur, Logus-Fer, Atlântica Ferramentaria, SVM, PAL Usinagem, Engereus, Intermaster Consultores, Usinácio, Artec Usinagem, Melling, Delga Ind., Laferplas Ind., STEV, AITR Consultoria e KGF Hidráulicos.

Melhore a rentabilidade e lucratividade de sua empresa

Redução de custos e melhora da rentabilidade é o que todo empresário de qualquer setor almeja, mas como consegui-lo ?
A GRV Software especializada no desenvolvimento de soluções para o setor de fabricação sob encomenda, onde se inclui empresas como as ferramentarias, caldeirarias, fabricantes de máquinas especiais e de manutenção industrial entre outras, vem trabalhando nos últimos anos na definição de uma metodologia de análise de custos para empresas de pequeno e médio porte deste setor.
O Resumo deste trabalho será apresentado no workshop gratuito com o tema “Uma nova visão de custos para empresa de fabricação sob projeto/encomenda”. Convidamos voce e demais colaboradores a participarem dessa discussão fundamental principalmente em épocas de grande concorrência e crise. Segue abaixo os temas que serão discutidos:

 

• Conceitos básicos de custos.
• Dividindo a empresa em centros de custos.
• Custos da mão-de-obra.
• Centros de custos produtivos diretos e indiretos.
• Cálculo das despesas fixas / indicadores do mercado.
• Formação do preço de venda / Cálculo do markup.
• Decomposição do preço de venda negociado com o cliente.
• Margem de contribuição do projeto / total.
• Lucratividade / Rentabilidade (cálculo e análise do mercado).
• Seu preço de venda e o mercado (análise comparativa).
• Ponto de equilíbrio e meta de faturamento.
• O custo financeiro do projeto.
• Reduzindo custos nas compras (análise financeira).
• Resultados esperados.

 

Para maiores informações visite nosso hotsite de custos : http://www.grvsoftware.com.br/curso_de_custos/

 

Inscrições e Reservas :
Tel: (19) 4062-9702 / (54) 4062-9096 / (11) 4063-9675 / (47) 4063-9357 / (31) 4063-9065 / (51) 4063-9731 / (21) 4063-6075 / (19) 3826-2003
e-mail: adm@grvsoftware.com.br
Web: WWW.grvsoftware.com.br

A versão 3.0 do CPS ganha destaque no portal CIMM

No cenário atual globalizado em que vivemos, fatores como política econômica, carga tributária preço, mão de obra e até matéria prima, faz diferença no preço de venda dos produtos fabricados mesmo fora do país.

No caso do setor de moldes, os Tigres Asiáticos ( China, Coréia, Taiwan e Cingapura) oferecem um crescente concorrência.

Visando essa concorrência, o Portal CIMM dá destaque ao CPS 3.0 em matéria públicada, mostra as vantagens do sistema, ajudando a aumentar a competitividade das empresas com qualidade aliado a um bom preço.

Veja matéria na integra no portal CIMM

http://www.cimm.com.br/portal/noticia/exibir_noticia/2490

Workshop de Custos na ABM atraiu muitos participantes

A convite da ABM ( Associação Brasileira de Metalurgia e Materiais), o diretor de desenvolvimento da GRV software, Valdecir de Oliveira Pereira apresentou o workshop de custos na produção sob encomenda, dirigido a profissionais que trabalham nas áreas de Ferramentarias, Caldeiraria, Usinagem, Máquinas Especiais, Prototipagem, Moldes, Dispositivos e Automação .

 

O evento foi realizado dia 5 de agosto na sede da ABM, em São Paulo, o workshop ‘Uma nova visão de custos para empresas de fabricação sob encomenda/projetos’, que com iniciativa da ABM, o evento  gratuito teve a participação de várias empresas do setor: Bosch, Visteon, W. ANnex, Aços especiais Iguatemi, ZF do Brasil, entre outras empresas do segmento.

 

No workshop foram abordadas questões interessantes para uma boa formação de preço de venda e caminhos para uma implantação de custos, além de dicas do setor.

 

saiba mais sobre custos pra produção sob encomenda.



Temas abordados:
• Conceitos básicos de custos
• Custos da mão-de-obra
• Centros de custos produtivos diretos e indiretos
• Cálculo das despesas fixas / indicadores do mercado
• Formação do preço de venda / Cálculo do markup
• Decomposição do preço de venda negociado com o cliente
• Custo financeiro e margem de contribuição do projeto
• Lucratividade / Rentabilidade (cálculo e análise do mercado)
• Seu preço de venda e o mercado (análise comparativa)
• Ponto de equilíbrio e meta de faturamento
• Redução do custo nas compras (análise financeira)

 

Associações e parceiros

GRV Software - ERP industrial
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