Cartão BNDES em até 48X

O Banco promoveu uma melhora expressiva nas condições oferecidas aos clientes do Cartão BNDES, com ampliação de prazos, limite e redução de juros.

 

As melhorias foram destinadas com foco nas micros, pequenas e médias empresas para as condições no Cartão BNDES. O limite de crédito por cartão passa de R$ 250 mil para R$ 500 mil, os juros cobrados nos financiamentos foram reduzidos de 1,13% para 1% ao mês e o prazo de amortização foi ampliado de 36 meses para 48 meses.

 

Segundo Valdecir O. Pereira, Diretor de Tecnologia da GRV Software, diz que isso vem a facilitar para empresas que precisam investir em uma Ferramenta de Gestão. “Conseguir um financiamento com uma taxa tão baixa é importante para a contemplação de um produto ou de um serviço que será importante para a empresa”

 

Desde 2003, quando o cartão foi criado, já foram emitidos 165 mil cartões para micro, pequenos e médios empresários. O número de operações atingiu 135 mil, totalizando créditos de R$ 1,9 bilhão, concedidos por meio das três instituições financeiras que operam com o produto: Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e Bradesco.

 

Atualmente o cartão BNDES conta com 10,9 mil fornecedores cadastrados no site do Banco, que oferecem 101,8 mil itens financiáveis.

 

As novas medidas incluem ampliação da abrangência dos produtos financiáveis, com aumento dos serviços e insumos que podem ser adquiridos com o cartão.

 

Fonte: Assessoria BNDES

GRV está preparada para Nota Fiscal Eletrônica

Atualizar, modernizar e atender bem seus clientes, esses adjetivos fazem parte da missão da GRV, com isso ela adianta mais uma etapa para seguir as exigências do mercado e se enquadrar perante as exigências fiscais.

 

Além de especializar-se no segmento de produção não seriada, a GRV contempla com mais uma novidade, a Nota Fiscal eletrônica, que está pronta para a utilização. Já  com todos os testes realizados, a empresa disponibiliza a novidade sem custo adicional para seus clientes.

 

Segundo o Diretor de Desenvolvimento Gabriel Omizollo, a nota fiscal é  muito simples, pois não muda em nada sua maneira de preenchimento.  Permanece todo o visual do CPS, porém agora você envia a Nota Fiscal para a Receita, a única impressão é o DANF (documento auxiliar de nota fiscal) impresso após envio da NFe, servindo de comprovante.

 

Com a NFe já adaptada ao sistema CPS, as empresas precisam apenas realizar a homologação perante a receita federal e tirar seu certificado Digital, que você pode fazer no site www.certificadosdigitais.com.br, que possibilita comprovar a identidade da sua empresa assegurando as transações on-line e troca eletrônica de documentos, mensagens e dados.

 

Todas as empresas que começarem a utilizar a nota fiscal eletrônica terão um período de adaptação, ou seja,  serão emitidas em  fase de testes até a sua homologação.  A partir da conclusão do processo só será permitido a NFe.

 

A GRV está preparada para trabalhar com a NFe ( Nota fiscal Eletrônica). diz o diretor Gabriel Omizollo. “Não somente seguir as exigências do governo, mas sim, antecipar sendo um diferencial,  pois grandes corporações estão optando pela NFe , com isso a empresas obrigadas ou optantes pela novidade, estarão prontas para atender exigências do mercado”. Diz.

 

Qualquer cliente pode entrar em contato com nosso suporte técnico para solicitar a atualização  da NFe. Confirma o diretor.

Atendimento on-line para vendas

Para profissionalizar ainda mais o atendimento da GRV, foi inaugurado no dia 09/02/2009  o atendimento on-line para vendas,  com total segurança e transparência de todos os dados, a nova ferramenta garante ao usuário mais agilidade para perguntas sobre o sistema de gestão CPS  (Controle de Processos e Serviços).

 

A Ferramenta possibilita uma maior interação com o departamento de vendas, pois o internauta ao entrar no site da GRV, poderá conectar no nosso chat para conhecer ainda mais o Sistema CPS.

 

Em tempo real o usuário saberá quantas pessoas estão em atendimento, pois a ferramenta disponibiliza uma lista de espera automática.  O visitante da página esclarecerá dúvidas como pacotes, módulos, condições comerciais, segmento de atuação, cursos e etc.

As lições da crise na era da globalização

O Brasil e o Mundo enfrentam momentos turbulentos relacionado ao desdobramento de uma crise cujo olho do furacão está nos Estados Unidos. O berço do capitalismo e do sonho americano fora sacudido.

 

A fome de crédito tornou-se compulsiva e a sede (ganância capitalista) de compra por produtos sobrevalorizados, proporcionou o inchaço e a explosão da maior bolha da história econômica mundial.
Muitas ações conjuntas têm sido realizadas pelos países desenvolvidos e organizações industriais que foram atingidos em cheio resultando em retração de suas economias e vendas.

 

Entretanto uma pergunta parece ecoar de dentro das organizações atingidas. O que essa crise tem a nos ensinar e quais são suas lições?

 

A lição preponderante de uma crise é a explícita demonstração do quanto ainda somos ineficientes na administração dos recursos que temos e na forma como utilizamos.

 

Há a necessidade da busca por mecanismos de controle capazes de embasar as decisões com dados concretos e com garantia que as relações de negócios não sejam quebradas.

 

O descaso ambiental de muitos anos é refletido no saturamento de alguns sistemas que não comportam mais as mesmas atitudes irresponsáveis perante o ecossistema que tem devolvido na mesma moeda em forma de desequilíbrio provocado pela exploração sem sustentabilidade.

 

Há solução para o caos imperativo dos dias atuais. Na verdade essa solução é o caminho capaz de restabelecer e manter a ordem e o progresso global.

 

Só a formação e a informação de qualidade podem encurtarem as distâncias entre o sonho e a realidade. O fruto dessas duas forças potenciais são incontestáveis, pois juntas podem criar, inovar, organizar, reestruturar, melhorar e alavancar a qualidade de vida das pessoas e do ecossistema ao qual nos inserimos. A formação e a informação de qualidade significa poder contar realmente com os recursos disponíveis em todos os sentidos (conhecimento, recursos naturais, físicos, recursos monetários, etc), de forma ética e responsável aplicando-os em produtos que atendam as necessidades prioritárias de mercado. A força do capital quando bem aplicada gera emprego e renda melhorando a qualidade de vida das pessoas.

 

Nunca estivemos tão perto do céu (limite), nunca fomos tão conectados e bem informados, entretanto nunca fomos tão iludidos de que o sistema perfeito passa somente pela via da cultura do consumo irresponsável e sem fim (limites).

 

Temos nova chance para recuperarmos o tempo perdido e revertermos a situação.

 

O mar está agitado, torna-se necessário redirecionar as velas para manter o rumo. Esse redirecionamento passa pela formação de qualidade (educação) onde acreditar é agir de forma inteligente gerando resultados concretos e duradouros.

 

Uma sociedade responsável aplica bem o seu conhecimento e sabe conviver com a tecnologia e o meio ambiente de forma harmônica, sendo essa a principal lição que com certeza garantirá para as futuras gerações ensinamentos eficazes de como suplantar momentos de crise sem que o mundo acabe devido a bolhas infladas pela cultura do consumismo irresponsável.

 

Autor: Msc. Eng. Mec Adriano Albano
Mar/2009.
Coordenador de Produção e Professor na área de engenharia mecânica da SOCIESC

Por trás da crise

Números desoladores do ritmo industrial em dezembro assustaram o mercado. O baque da produção atingiu níveis recorde. Faltou, diante do desempenho, observar com mais atenção o que está por trás de tamanha queda. A indústria parou em dezembro não por conta de algum recuo monumental de consumo. A indústria parou de medo. Medo do que poderia estar por vir. Medo do desconhecido. Medo de um cenário que ela ainda nem sequer estava vivenciando. Várias das empresas que estancaram sua produção passavam exatamente naquele momento por uma primavera de vendas, com crescimento de demanda e resultados que só a estimulavam a seguir em frente. Os dados de seus levantamentos são inequívocos. Recordes de produção sobre recordes de vendas. Muitas estavam nessa condição. Mesmo assim, botaram o pé no freio. Da noite para o dia, fecharam para balanço. Deram férias coletivas. Estacionaram as máquinas e viveram dos estoques até ali ainda robustos. Incorporaram a chamada crise de expectativas, na base do esperar para ver no que vai dar.


Poucas vezes na história do País registrou- se uma paralisação tão abrupta em um único mês. Foi como se todas as companhias quisessem importar na marra o problema que, todos sabem, tem raízes e foco agudo nos EUA – com reflexos por aqui, é certo, mas bem menos intensos na prática. Historicamente, paradas industriais são decorrentes de um processo gradativo. A demanda cai, a oferta segue atrás. Não foi assim desta vez. Contrariando o curso natural, muitas dessas empresas iniciaram janeiro sendo pegas no contrapé. A automobilística, por exemplo, já está sem carro para entregar, dada a grande procura de compradores que agora entram em fila de espera. Bens de consumo duráveis em geral estão com vendas em alta. O setor de aço experimenta um aumento de pedidos. O de serviços amplia posições. As commodities agrícolas mergulharam numa escalada de alta de preços devido à escassez de produtos. E, por tabela de todo o processo, o uso industrial de energia elétrica voltou a crescer. Na média, muitos erraram a mão em dezembro e agora correm atrás do prejuízo. De todo modo, os dados sinalizam uma recuperação mais rápida do que poderiam supor os alarmistas de plantão.

 

Por Carlos José Marques
Fonte: Isto é Dinheiro – Revista

 

 

 

 

Moldes 2009 com novidades para a 7ª edição

A comissão organizadora do Moldes 2009 – 7º Encontro da Cadeia de Ferramentas, Moldes e Matrizes já está recebendo trabalhos para compor a programação técnica do evento. Projetistas, fabricantes e usuários de ferramentas podem participar, preenchendo o formulário de resumos no portal da ABM, até o dia 30 de janeiro.

Os trabalhos, enquadrados em Gestão, Mercado, Manufatura e Projeto, podem abranger as seguintes áreas: CAD / CAE / CAM / RE; Controle de projeto; Custos; Engenharia de desenvolvimento de moldes; Estratégias de usinagem; Finanças; Gerenciamento de projeto; Globalização; Injeção de alumínio; Mão-de-obra; Máquinas e equipamentos; Matéria-prima (aço, alumínio e Cu-Be); Melhores práticas; Novas tecnologias; Orçamento; Planejamento; Processo de fabricação; Prototipagem rápida; Qualidade; Suprimentos; Tratamento de superfície; Tratamento térmico; Vendas e Marketing.

O evento será realizado nos dias 15 e 16 de julho, no Expo Center Norte, São Paulo, em paralelo à Intertooling, feira e congresso internacionais de tecnologia de ferramentas, que se desenvolverá entre os dias 14 e 17. A novidade propiciará reunir maior número de representantes da cadeia de ferramentas, moldes e matrizes, facilitando sua integração e troca de experiências.

Durante os quatro dias dos eventos, os participantes poderão compartilhar tecnologias de fabricação, conhecimentos técnicos, novos materiais e tratamentos que possibilitarão incrementar a qualidade dos produtos, reduzir custos e obter maior competitividade no mercado.

O Moldes 2009 contará com palestras de profissionais conhecidos no segmento e que trarão informações atualizadas sobre as tendências de mercado, inovação tecnológica e gestão.

Fonte: Assessoria ABM

Curso de custos em Jundiaí – SP

Desvendar custos na produção não seriada (caldeiraria, ferramentaria, máquinas especiais, automação), esse foi o tema abordado no último curso de custos.  Agora o curso será realizado na cidade Jundiaí , no CIESP, nos dias 24 e 25 de março de 2009.

A GRV Software com a preocupação de difundir o conceito de custos nas empresas do segmento metal mecânico, especificamente em produção não seriada, continua com a divulgação do curso na mais nova cidade.

No último curso em diadema, os envolvidos descobriram com praticidade lançar seus custos de forma correta, além de levar pra casa uma planilha para facilitar seus lançamentos.

No CIESP Jundiaí, a mais nova casa do curso de custos da GRV, espera bater o recorde de inscrições  das ultimas edições, sempre com depoimentos dos participantes.

Diretora da Soriani, Celi Regina Soriani.“O curso foi muito bom…  Aprendi muita cosa nova, tenho uma visão diferente de antes… Ninguém me engana mais, depois do curso tenho a facilidade de aprovar um orçamento e saber se estamos ganhando e quanto realmente é o lucro da empresa”.

“Isso é tudo que aprendemos com o tempo, mas muito mais direcionado para nosso ramo… E o interessante é que não sabíamos como aplicar em nossa empresa, agora o pensamento é outro”. Afirma,  Jair Tocillo, Diretor da PAL.

Reservas para o curso

24 e 25 de março 2009
CIESP Jundiaí
http://www.ciespjun.com.br
Avenida Navarro de Andrade s/n – Rua Projetada 8 – Paço Municipal
Vila Hortolândia – 13.214-010
Jundiaí – São Paulo

Solução na medida certa

Detectar a necessidade de cada cliente é um trabalho que demanda tempo, experiência e muita competência, com o passar dos anos, a GRV Software com mais de 100 clientes, adquiriu know-how para conhecer a necessidade de cada um no setor metal mecânico, que é tão específico na produção de projetos.

 

Depois de 6 anos, a GRV lança pacotes para cada necessidade, que  além de facilitar a comercialização do CPS , agregará muitos  benefícios ao clientes.

 

Segundo o Diretor comercial, Rodrigo Teixeira dos Santos, a compra de um sistema para gestão da produção ficará muito mais enxuto, para aquilo que ele precisa, sendo mais focado no seu negócio.

 

Para o Diretor, os pacotes facilitam, pois ficam com a cara da empresa, muito mais compactos para aquilo que eles desejam, com isso melhoram-se os custos e também a velocidade na implantação.

 

Foram criados os pacotes Starter, Classic, Plan, Premium, F1-Classic, F1-Premium, cada um deles adequando-se a realidade e focos diferentes.

 

Veja o link “produtos” e identifique o mais adequado para sua empresa.

CPS da empresa GRV Software vira tema de mestrado

Desde 2007 com uma parceria de sucesso entre a instituição de Ensino Sociesc  e a  empresa GRV Software, nasce a primeira tese de Mestrado. O Professor Adriano Albano, no dia 03 de novembro de 2008, concluiu sua  defesa  na Sociedade Educacional de Santa Catarina – SOCIESC.

 

Avaliar os tempos de fabricação, custos e a precisão dimensional
foi o tema abordado para a  defesa pública do mestrado em engenharia, no qual ele  utilizou a ferramenta CPS ( Controle de Processo e Serviços), que serviu de referência no  embasamento, ajudando-o na composição dos projetos, tendo como resultado os tempos empregados nas suas atividades além do custo previsto e realizado de todo processo.

 

Para o professor, a ferramenta foi uma grande aliada para a concretização da defesa.
“…a ferramenta CPS me ajudou a monitorar todas as etapas envolvidas nos processos industriais empregados, através do apontamento eletrônico. Com os tempos obtidos e pela planilha de custos lançadas no CPS foi possível levantar os comparativos de custos alcançados”.diz.

 

Hoje a ferramenta da GRV, além de servir como tese de mestrado, também é uma aliado nas aulas práticas, que auxiliam no conteúdo teórico  da Sociesc.

 

“… agregou muito valor na parte prática e didática, desde o orçamento com seu gerenciamento eliminando papéis e controle dos custos de cada projeto. No controle da produção; temos o acompanhamento e respostas dos tempos para um prazo de entrega com o planejamento eficaz. Isso foi fundamental, pois mais alunos conseguem visualizar tudo isso…”


O professor Adriano conclui que haverá mais mestrados, enfatizando a defesa do Professor Celso Gama, que está fazendo seu mestrado na parte de orçamento, avaliando ganhos com a utilização do conceito da ferramenta CPS.

 

Mercado aquecido anima pequenos e médios.

O pequeno empresário está relativamente otimista quanto aos rumos do País e do seu próprio negócio. Numa escala de 0 a 100 pontos, o recém-lançado Índice de Confiança do Empresário de Pequenos e Médios Negócios no Brasil (IC-PMN) cravou 69,5 pontos. “O pequeno ou médio empresário demora um pouco mais para sentir a crise. Além disso, o mercado estava muito aquecido. Então ele vê informações sobre a crise na tevê, lê no jornal, mas ainda mantêm um certo otimismo”, avalia José Luiz Rossi, pesquisador do Ibmec São Paulo, escola de negócios responsável, junto com o Grupo Santander Brasil, pelo lançamento do índice.

 

Danny Claro, coordenador do Centro de Pesquisas em Estratégia do mesmo Ibmec, considera que, ainda que a conjuntura internacional esteja desfavorável, o resultado não chega a surpreender. “Era de se esperar um certo otimismo, afinal o 13º está aí e ele naturalmente movimenta o mercado”, comenta.

 

Um dado detectado é a mudança de humor dos entrevistados, que pode ser relacionada ao agravamento da crise financeira internacional. Como as consultas ocorreram entre 8 de setembro e 10 de outubro, nota-se uma queda do índice de confiança na fase final da coleta de dados. Segundo Rossi, na última semana o índice de confiança foi levemente superior a 66 pontos, quando nas semanas anteriores ele superava os 70 pontos.

 

Fonte: gazeta mercantil

 

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